quinta-feira, 3 de março de 2011

O Inicio da Vida Parte 2 de 5

O Inicio da Vida Parte 2 de 5
Como a vida surgiu em nosso planeta?

Veja nesse documentário da Natioal Geographic as mais prováveis teorias e seus argumentos para o genese da vida.
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O Inicio da Vida Parte 1 de 5

O Inicio da Vida Parte 1 de 5

Como a vida surgiu em nosso planeta? Que fenômenos são necessários para que se crie vida no universo? Como era os primeiros seres unicelulares? Essas questões assombram a humanidade a séculos. Já foram feitos inúmeros inúmeros avanços nessa área, mas as respostas podem nao estar tao longe quanto possa imaginar. Veja nesse documentário da Natioal Geographic as mais prováveis teorias e seus argumentos para o genese da vida.
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terça-feira, 1 de março de 2011

A NOVA FIBRA ÓPTICA

Nova fibra óptica
Cientistas desenvolvem fibra com interior de seleneto de zinco, material semicondutor que permite a fabricação de tecnologias de laser mais eficientes e versáteis (divulgação)

Divulgação Científica

Nova fibra óptica

28/2/2011
Agência FAPESP – Um grupo de cientistas dos Estados Unidos anunciou o desenvolvimento de uma nova classe de fibra óptica. Trata-se da primeira fibra com o interior de seleneto de zinco, um composto amarelo claro com propriedades semicondutoras.

Em artigo a ser publicado na revista Advanced Materials, John Badding, professor de química na Universidade Penn State, e colegas descrevem a nova classe de fibra óptica que permite, segundo os autores, manipulação mais eficiente da luz e poderá ser usada no desenvolvimento de tecnologias de laser mais versáteis para uso em medicina ou como sensores ambientais e químicos.

Segundo Badding, as fibras atuais são limitadas por empregarem vidro em seu interior. “Vidro tem um arranjo de átomos aleatório. Por outro lado, o seleneto de zinco é altamente ordenado, o que permite com que a luz seja transportada por comprimentos de onda mais elevados, especialmente no infravermelho médio”, disse.
Diferentemente do vidro, cujo elemento básico é a sílica, o seleneto de zinco é um composto semicondutor. “Sabemos há muito tempo que se trata de um composto de muita utilidade em potencial, capaz de manipular luz de maneira impossível para a sílica. A questão era conseguir aplicar o seleneto de zinco em uma estrutura de fibra, algo que até então não havia sido feito”, disse Badding.

Por meio do uso de uma nova técnica de depósito químico de alta pressão, desenvolvido por outro autor da pesquisa, Justin Sparks, também da Penn State, os cientistas foram capazes de depositar seleneto de zinco no interior de capilares de vidro, formando a nova classe de fibras ópticas.

O grupo verificou que a nova fibra se mostrou mais eficiente na conversão de luz de uma cor a outra. “O seleneto de zinco, por meio de um processo chamado de conversão de frequência não linear, tem mais capacidade de alternar as cores”, disse Badding.

Em novos testes, os pesquisadores descobriram que a nova fibra é mais versátil não apenas no espectro visível, mas também no infravermelho, com comprimentos de onda maiores. A tecnologia atual de fibra óptica não transmite luz infravermelha.

A novidade abre caminho para o desenvolvimento de fibras que atuem como lasers infravermelhos. Os autores do estudo apontam que tal tecnologia poderá se mostrar útil em detectores de poluentes e de toxinas, em radares ou na área médica, principalmente em cirurgias.

Fonte:
28/2/2011
Agência FAPESP
Divulgação Científica

http://www.agencia.fapesp.br/materia/13518/divulgacao-cientifica/nova-fibra-optica.htm

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O EGO E OS CINCO VENENOS


O EGO E SEUS 5 VENENOS SOB A ÓTICA BUDISTA

O EGO E OS CINCO VENENOS

Nossa mente é fundamentalmente infinita, não é limitada pelas opressões de uma existência individualizada. Não existe ego. Conquanto ele não exista, nós nos assimilamos a esse ego ilusório. Ele é o centro e a pedra de toque de todas as nossas relações: tudo o que reconforta sua existência, tudo o que lhe é favorável, torna-se objeto de apego; tudo o que, ao contrário, ameaça sua integridade toma-se um inimigo, fonte de aversão. Por sinal, a simples presença do ego oculta a verdadeira natureza de nossa mente e dos fenômenos, torna-nos incapazes de distinguir entre o real e o ilusório. Somos, nesse sentido, prisioneiros da opacidade mental. 0 ego também engendra a inveja em relação a toda pessoa considerada como um rival possível, em qualquer domínio que seja. Enfim, o ego deseja ser superior aos outros: é o orgulho. Apego, aversão, opacidade mental, inveja, orgulho, são os cinco venenos de base produzidos pela apreensão egocêntrica.

Eles constituem um obstáculo irrevogável a paz interior, criando sem descontinuidade inquietudes, perturbações, dificuldades, angústias e sofrimentos. Não apenas para si mesmo, mas ainda para o próximo. É evidente, por exemplo, que a cólera é sofrimento para si mesmo e para aquele a quem ela se dirige, afligido por um rosto furioso, imprecações e palavras ofensivas. 0 ego e os cinco venenos levam-nos, além do mais, a realizar atos de caráter nocivo que imprimem em nossa mente um potencial cármico negativo, cuja maturação se exprimirá sob a forma de circunstâncias dolorosas. 0 ego e seu séquito são nossos verdadeiros inimigos, não inimigos visíveis que as armas ou algum objeto material poderiam vencer, mas inimigos invisíveis cuja derrota só a meditação e o caminho espiritual provocam. A ciência contemporânea criou armas de extremo poder, bombas capazes de matar de uma vez centenas de milhares de pessoas. Mas nenhuma bomba pode aniquilar o ego e os cinco venenos. Neste campo, a verdadeira bomba atômica é a meditação. [...]
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 Liamaria Marques   
O EGO E SEUS 5 VENENOS SOB A ÓTICA BUDISTA
O EGO E OS CINCO VENENOS

Nossa mente é fundamentalmente infinita, não é limitada pelas opressões de uma existência individualizada. Não existe ego. Conquanto ele não exista, nós nos assimilamos a esse ego ilusório.
Ele é o centro e a pedra de toque de todas as nossas relações: tudo o que reconforta sua existência, tudo o que lhe é favorável, torna-se objeto de apego; tudo o que, ao contrário, ameaça sua integridade toma-se um inimigo, fonte de aversão. 
 Por sinal, a simples presença do ego oculta a verdadeira natureza de nossa mente e dos fenômenos, torna-nos incapazes de distinguir entre o real e o ilusório. Somos, nesse sentido, prisioneiros da opacidade mental. 
 0 ego também engendra a inveja em relação a toda pessoa considerada como um rival possível, em qualquer domínio que seja. Enfim, o ego deseja ser superior aos outros: é o orgulho. Apego, aversão, opacidade mental, inveja, orgulho, são os cinco venenos de base produzidos pela apreensão egocêntrica.

Eles constituem um obstáculo irrevogável a paz interior, criando sem descontinuidade inquietudes, perturbações, dificuldades, angústias e sofrimentos. Não apenas para si mesmo, mas ainda para o próximo. É evidente, por exemplo, que a cólera é sofrimento para si mesmo e para aquele a quem ela se dirige, afligido por um rosto furioso, imprecações e palavras ofensivas. 
 
0 ego e os cinco venenos levam-nos, além do mais, a realizar atos de caráter nocivo que imprimem em nossa mente um potencial cármico negativo, cuja maturação se exprimirá sob a forma de circunstâncias dolorosas. 
0 ego e seu séquito são nossos verdadeiros inimigos, não inimigos visíveis que as armas ou algum objeto material poderiam vencer, mas inimigos invisíveis cuja derrota só a meditação e o caminho espiritual provocam.
A ciência contemporânea criou armas de extremo poder, bombas capazes de matar de uma vez centenas de milhares de pessoas. Mas nenhuma bomba pode aniquilar o ego e os cinco venenos. Neste campo, a verdadeira bomba atômica é a meditação. [...]
 
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