Epilepsia é um distúrbio recorrente da bioeletrogênese cerebral.
Ela é uma síndrome neurológica comum, tendo alta prevalência mundial, estimada entre 0,4 a 2% da população em geral.
No Brasil, apesar da inexistência de estudos epidemiológicos adequados envolvendo diferentes regiões sócio-econômicas, supõe-se que algo em torno de 1 a 2% da população em geral esteja sendo acometida por algumas das formas de epilepsia.
Epilepsias poderão ser provocadas por praticamente qualquer condição que afete o córtex cerebral, tais como anomalias congênitas, infecções, tumores, doenças vasculares, doenças degenerativas ou lesões traumáticas.
Quanto ao Mal de Alzheimer, o único fator de risco bem conhecido e aceito universalmente é a idade. Aceita-se que a doença de Alzheimer seja uma doença idade-dependente, ou seja, à medida que a idade avança, maior é a probabilidade de sua ocorrência.
Esse fato é tão bem estabelecido que alguns autores têm questionado se a doença de Alzheimer não seria nada mais que um processo de envelhecimento acelerado, exacerbado e de aparecimento prematuro.
Traços de alumínio encontrados no cérebro de pacientes portadores da doença levou vários pesquisadores a suspeitarem de que esse metal estivesse implicado na etiologia do Mal de Alzheimer.
Nosso entrevistado,
Dr. Paulo Cesar Trevisol Bittencourt,
é professor titular de Neurologia da UFSC.
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com Eustáquio Andréa Patounas
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