quarta-feira, 19 de novembro de 2014

OS VEDAS E A TERRA OCA por Dean Dominic De Lucia




OS VEDAS E A TERRA OCA
por Dean Dominic De Lucia 110min.


 Astrologia Védica - 12min.






Terra Ocaa - Segredos da Nasa. 18min.

Eustáquio Andréa Patounas publicou no grupo INTRATERRESTRES
Eustáquio Andréa Patounas
Eustáquio Andréa Patounas
19 de novembro de 2014 17:12
OS VEDAS E A TERRA OCA
por Dean Dominic De Lucia

Um tema controverso que começou a ser discutido mais profundamente no século XIX, a teoria da Terra Oca mantém relações com a milenar cultura védica.

A cultura Védica mantém-se dentro da Terra Oca. No Shree Ramayana, temos duas cenas que sugerem a existência de áreas internas na Terra. Depois que Shrimati Sitadevi foi raptado por Ravanna, Shree Lakshman jurou a Rama que perseguiria o vilão, mesmo que tivesse de caçá-lo nos 'vazios escuros da Terra'. No capítulo 8 do Kishkindya, Rama demonstra sua habilidade a Sugriva, disparando uma flecha que 'perfurou e atravessou sete palmos, uma pedra e a região mais interna do planeta, para um minuto depois estar de volta à aljava'.

O primeiro comentário de Lakshman não chega a ser tão revelador, pois sabe-se que imensas cavernas e vazios existem dentro da Terra. Abaixo do meio-oeste dos EUA, por exemplo, há um grande aqüífero que percorre o subterrâneo de vários estados . O segundo comentário, porém, parece sugerir que dentro da Terra, em vez de rocha maciça, há algum tipo de espaço interno.
Os Puranas nos dizem que, ao fim do Kali Yuga, o avatar Kalki nascerá em meio às melhores famílias de Shamballa, e que ele aniquilará os maus de toda a superfície da Terra. A versão geral dos Puranas prossegue afirmando que homens despontarão na superfície, vindos de baixo, para recolonizar e para reiniciar a cultura védica.

Primeiramente, esses homens teriam mesmo de recomeçar o ciclo do zero, pois ao fim do Kali Yuga não poderia haver uma cidade propriamente dita e nem famílias brâmanes. Seria simplesmente incoerente com a etapa final do Kali Yuga. O Bhagavatam diz que, ao fim do Kali Yuga, um homem de 15 anos será considerado muito velho e os seres humanos praticamente não terão memória ou inteligência, terão estatura de anão e vagarão em bandos, como animais. Em tal cenário, qual a viabilidade de uma cidade chamada Shamballa, ou de comunidades brâmanes?

Cidades na Terra Oca

Na memória coletiva tibetana, por outro lado, destacam-se os nomes das cidades de Shamballa e de Shangrilá. De acordo com o saber tibetano, são cidades importantes na parte oca da Terra. Supõe-se que haja entradas no Tibete que conduzam para baixo até elas, e que os budistas tibetanos façam peregrinações anuais.
Acrescente-se a isso o testemunho de Olaf Jansen. Ele era um adolescente norueguês que saiu com seu pai em uma expedição de pesca, na década de 1820. Partiram no veleiro da família para Spitzenburg, uma ilha ao norte da Groenlândia. Depois de se reabastecerem de provisões no litoral norte da ilha, rumaram para áreas boas para pesca. Porém, o pai estava possuído pelo desejo de ir ainda mais ao norte, para as cálidas terras das lendas escandinavas, e garantiu ao rapaz que eles seriam protegidos por Thor (Júpiter, como em Thursday, o dia de Thor ou Júpiter, assim como Friday é o dia de Frygga ou Vênus) e outros deuses escandinavos. Mesmo havendo algo de irresponsável em assumir um risco desses levando um garoto, lá se foram eles rumo ao norte.

Eles não tardaram a encontrar blocos de gelo e tiveram de manobrar cuidadosamente para ultrapassá-los. Segundo Olaf, bastaria que o barco fosse ligeiramente maior para que não pudesse passar entre os icebergs. Depois de um mês de delicadas manobras, o gelo desapareceu e eles viram-se maravilhados em meio ao mar aberto, a poucos graus (de latitude) do pólo norte. Isso não corresponde à nossa idéia típica de áreas polares, que imaginamos como cobertas por uma sólida banquisa. Mas, na verdade, praticamente todos os exploradores polares do passado relataram sobre águas abertas próximas dos pólos e sobre um fenômeno chamado 'aquecimento polar'. Tal efeito ocorre quando ar mais quente, do interior do planeta, é expelido por aberturas próximas aos pólos. Em todo caso, pai e filho continuaram a jornada por mar aberto durante várias semanas.

Descobrindo a Entrada

Enquanto prosseguiam para o norte, eles naturalmente ficavam de olho no sol, que em sua trajetória equatorial estava atrás deles e baixo no horizonte. A essa altura eles fizeram um avistamento incomum, que também tinha sido feito por dois dos mais notáveis exploradores que já desbravaram o Ártico: tenente Adolphus Washington Greely (1844 - 1935) e Fridtjof Nansen (1861 - 1930). As expedições foram de tal modo valorizadas que Greely acabou sendo promovido a general de exército nos EUA e Nansen foi sagrado cavaleiro pela coroa norueguesa.

O que Olaf e o pai avistaram de fato foi um outro sol, alternativo, brilhando à frente deles. O disco solar era menor e sua cor marcadamente avermelhada em relação ao nosso sol, mas estava lá. Eles velejaram na direção do sol alternativo; à medida que a proa do barco começou a abaixar, seguindo a curva da abertura polar, o sol alternativo ergueu-se no céu e permaneceu visível durante a passagem pela abertura. Correspondentemente, o sol maior, visível da superfície, saiu de vista baixando permanentemente no horizonte. Os exploradores árticos Greely e Nansen não chegaram a ter essa experiência, pois não prosseguiram ao interior da entrada. Aparentemente, as embarcações deles inclinaram-se, ao tangenciarem a borda da entrada, que lembra uma tigela, e prosseguiram, aprumando-se novamente. Conseqüentemente, há aqueles que avaliam o sol desses exploradores como um reflexo ou miragem. Porém, à medida que Olaf e o pai seguiam por uma rota para dentro do planeta, o sol alternativo tornou-se claramente visível e assim ficou.
Ao avançarem mais, depararam-se com o litoral de um continente e seguiram a linha da costa. Eles notaram árvores imensas e mamutes duas vezes maiores que elefantes. A certa altura, cruzaram o caminho com o que Olaf descreveu como um navio gigante, maior do que qualquer um que ele pudesse imaginar. O navio pareceu um barco de cruzeiro ou de turismo, pois os conveses estavam repletos de gente cantando alegremente. Os dois viajantes foram encontrados por ocupantes do navio e levados a bordo. E viram-se na companhia de humanos de estatura gigantesca, com o mais baixo tendo uns três metros e meio.

Cultura Védica

Olaf e o pai foram recebidos com hospitalidade na Terra Oca. Excursionaram pelos reinos de Shamballa Menor e Shamballa Maior. O veleiro deles foi levado de cidade em cidade e exibido como objeto de curiosidade e de admiração: um barco anão de homens pequeninos, que veio da superfície para parar lá.

Mas, o que Olaf relatou de interessante que se relaciona com o que a cultura védica diz acerca da Terra Oca? Bem, já sabemos que Olaf descreveu seres humanos com pelo menos três metros e meio de altura. Relatou, entre outras coisas, que desfrutavam de uma expectativa de vida de cerca de 800 anos, tinham memória fotográfica e grande inteligência, que falavam sânscrito ou um derivado próximo, usavam marcas cerimoniais na testa (tilaks), eram de um tipo norte-europeu de raça, oravam ao sol interno e veneravam um panteão de deuses muito similar ao do hinduísmo. (Lembre-se de que Olaf era bem jovem na época e, além das dificuldades de comunicação com eles, não poderia absorver tudo.) Ele relatou que todas as flores tinham fragrâncias tremendas e que as frutas eram mais saborosas que as da superfície. Para qualquer um familiarizado com as descrições nos Purana acerca da humanidade de antes do advento do Kali Yuga, está tudo aí.

O Bhagavat nos diz que o Kali Yuga foi introduzido como conseqüência de Kala, o tempo. A palavra Kala também tem sido usada como sinônimo de influência planetária na literatura astrológica védica. Aparentemente, os alinhamentos dos planetas mudaram para causar este Yuga. Por exemplo, há shastras Jyoti muito antigos, que aludem a escritos védicos que descrevem alinhamentos que não são mais observados nesta altura do Kali Yuga.

Supondo-se que influências planetárias sejam responsáveis por trazer o Kali Yuga  para aqueles na superfície que são abertamente expostos a essas influências, segue-se, tão naturalmente como a noite segue o dia, que aqueles que vivem na parte oca da Terra estão protegidos dessas influências. Assim, seus padrões de corpo, mente e inteligência não se deterioraram, ou pelo menos não tanto quanto os nossos na superfície. Afinal, estamos com 5.000 anos de Kali Yuga,não 50.000 ou 100.000, e aparentemente a crosta e as várias camadas da Terra serviram de abrigo.

Pode ser essa a situação? Pode uma antiga irmandade védica, com nossos irmãos no interior da Terra, ter desaparecido de nossa memória coletiva? Sabendo que não havia nada que pudesse ser feito, teria o outro lado da equação vedas-Terra se distanciado de nós para assistir passivamente ao desenrolar dos inevitáveis efeitos do Kali Yuga?  Platão fez um comentário que implica que os egípcios fecharam as portas e retiraram-se para as esferas mais internas da Terra. Os egípcios originais na verdade eram Aditianos, seguidores ou descendentes de Aditi. Era isso que Platão queria dizer?




INTRATERRESTRES Eustáquio Andreas Patounas 

TERRA OCA - AS SUAS EMBOCADURAS


PROGRAMA VIDA INTELIGENTE - REVELAÇÕES - 120MIN.


SERRA DO RONCADOR - 4MIN.

TERRA OCA - AS SUAS EMBOCADURAS





artigos da APO Intraterrenos
Escrito por Luís Aparício   

Quarta, 30 Agosto 2006 05:14
Até agora discutia-se imensamente a localização das embocaduras polares, visto que os satélites pouco ou nada mostravam. As diversas teorias para a localização das embocaduras polares assentavam na existência de uma embocadura polar com uma curvatura bastante pronunciada com um raio de várias centenas de quilômetros.
Assim não foi até agora possível provar a saída da luz do sol interior que ilumina Agartha, nome dado à parede interior da parte oca da Terra. 

No início do século XX, era a tentativa de representar as embocaduras no pólo norte e no polo sul, com uma curvatura enorme de centenas de quilômetros de diâmetro. 

Em Vénus, existem não uma embocadura polar, mas duas duplas embocaduras, uma no polo norte e outra dupla embocadura no pólo sul.

A NASA publicou recentemente um conjunto de fotos sobre as auroras, dando origem a vários filmes, muito rápidos. 

Os olhos profundamente treinados dos técnicos da NASA, não deram para perceber um pormenor muito interessante e que só outros já especialistas na área dos mundos intraterrenos pode perceber

Dean e outros membros do grupo de discussão dos temas da Terra Oca, allplanets-hollow@yahoogroups.com, repararam nestes filmes e com os seus olhos perspicazes alertaram para esta surpreendente descoberta.

Poderemos assim dizer que está no buraco preto a fonte donde emana toda a luz, mas depois com a deslocação do satélite essa luz deixa de se ver.





A seta aponta o buraco de onde emana a luz



Aqui neste diapositivo a luz 
que emana do buraco, atingiu o máximo amplitude.


Assim com tão pouca definição é difícil dizer quais são as coordenadas do buraco, mas vendo o mapa da Antárctica é possível que esteja em 80º de Latitude Sul e 80º de Longitude.

Pode-se concluir que a luz sai pela embocadura da Antártida e diverge, segundo as propriedades das leis da óptica. O satélite quando passou fotografou aquela divergência de luz vinda do sol interior e seguiu no seu caminho, daí dar a sensação que a terra está a rodar, quando neste caso era o satélite que continuou o seu caminho.






Mini Clips que mostram a saída da luz 
através da embocadura polar sul 
- Espere que carreguem


Ausência de auroras


Para que se possa analisar devidamente esta questão das luzes que saem do buraco na Antártida é necessário dizer que a teoria oficial, não reconhecedora dos planetas ocos, afirma que as auroras são resultantes do impacto do vento solar no campo magnético terrestre. 

Por sua vez houve um incidente que veio a demonstrar o contrário. E se houver um período de dias no qual a Terra não seja afectada pelo vento solar? 

Assim, entre o dia 10 e 12 de Maio de 1999, o vento solar praticamente parou, ficando reduzido a meros 2% da sua actividade e foram vistas luzes que emanavam nos dois pólos. 

Vários satélites detectaram a presença electrões similares aos da coroa solar, sugerindo que os mesmos poderiam ser amostras de partículas do sol. 

Ora neste caso as luzes que vemos sair da Antártida também poderia ser igual às partículas solares detectadas entre 10 e 12 de Maio de 1999, resultantes do sol interior terrestre, que ilumina a parte oca terrestre.




Nesta imagem do pólo sul, tirada no dia 11 de Maio de 1999,
 no tal período sem vento solar são vistos aquelas misteriosas.

O pólo Norte nesse dia 11 de Maio de 1999, também essas luzes
Começa aqui um segundo dilema, aquilo que se vê nos pólos é sempre resultante do vento solar ou é uma interacção entre o campo magnético terrestre e o sol terrestre interior?

Outra hipótese, aquilo que se vê nas auroras tanto no Artico como no Antárctico, será a saída da luz do sol interior através das embocaduras polares? 

Podemos também perguntar, então só haverá uma embocadura a sul, então e a norte, haverá algo também?

Visitar o Ártico

Aparentemente as diversas viagens de balão, barco, avião e as fotos de satélite ainda não provaram a existência duma embocadura no Artico. Também diversos passeios num quebra gelos russo Yamal, a partir de Murmansk e organizados pelo recém falecido Steve Currey, indo até aos 90 graus, pelo módico preço de US$20.370, não encontram lá nada.
Poderemos também dizer que o horizonte visual do ocupante dum barco, poderá ser somente de alguns quilômetros e se tiver nevoeiro como é comum naquelas zonas, ainda é mais reduzida será essa a distância observada.

Ficamos assim de certa maneira desiludidos com este falso rebate, parece que ou a embocadura norte, não é nos 90 graus, ou então é noutra zona do Ártico. O Dr. Brooks Agnew vai organizar uma outra expedição em 2008 para ir até estas coordenadas 84.4º norte e 141º graus este, baseadas nas informações divulgadas pelo Jan Lamprecht no seu livro Hollow Planets.

Poderá ser contactado o Dr. Agnew pelo e-mail Dr. Brooks Agnew

A Terra, diferentemente daquilo que se vê em Vénus, Júpiter e Saturno, parece ter embocaduras polares de reduzidas dimensões. O Artico é enorme por isso se a embocadura norte for igual à do sul, poderemos ter algo com uns 40 a 60 Km de diâmetro o que é perfeitamente desprezível numa área tão grande, portanto terão que investigar grandes áreas.
O Sol interior sai no horizonte
Houve navegadores que viram no Artico, luzes saírem do mar. No livro The Phantom of the Poles escrito por William Reed e publicado pela Walter S. Rockey Company de New York em 1906 é relatado que o explorador D. L. Brainard em 16 de Novembro de 1882, pagina 99. Viu um pequeno feixe de luz emergindo das águas do mar, naquilo que é hoje conhecido como canal Bellot conforme mostra a figura abaixo. Pelo desenho, poderemos avançar que essa luz poderia ser a saída da luz do sol interior através da embocadura polar norte. 

"I happened yesterday, while at work outdoors, to look toward Bellot Island, and saw a small, dim, auroral light appear, from azimuth about North 260 deg. East. which gradually became brighter and shot up to an altitude of about 20 deg. The best idea that I can give of its formation or movement is about like the smoke ascending and curling up from the crater of a volcano, being discharged in puffs and floating away in a luminous mass."--Greely, App. 13, November 20. Journal of D. L. Brainard, November 16, 1882.


Arctic Plumes
A Marine Meteorology Division da U.S. Navy publicou no seu site uma foto aérea da Ilha Bennett (Ostrov Bennetta) no mar da Sibéria vê-se nessa imagem de 1983 que há um penacho de nuvem que sobe em direção ao céu. Também se observa que a mesma nuvem parece ter uma luz associada que sai do buraco. 



Teremos aqui nesta foto a embocadura norte? 
A luz associada será a indicação que existe uma fonte de luz ou melhor dizendo, podemos ver naquela luz que sai, a presença do sol interior saindo pela embocadura norte? 

As auroras no pólo norte
Fotos tiradas de satélite na banda dos ultra-violetas mostram a existência de uma zona de maior intensidade entre as Svalbarg e a Ilhas Terras do Norte, conforme mostra a imagem ao lado e a vermelho.
No caso da Teoria da Terra Oca, poderíamos dizer, que poderá estar ali a embocadura que trás o vento quente do interior e para onde migram os patos que param para descansar no arquipélago das Svalbarg e depois são vistos a irem sempre para norte. 

Esta área a vermelho também poderá estar inserida dentro da zona que a expedição do Mr Agnew ao Ártico está  a organizar (até aos 84.4º  graus N e 141º graus Este). 

A  foto da aurora na Terra é muito pequena e dá pouca informação quanto à sua real localização, mas dá para ver que não é nos 90 graus. Será que para 2008 iremos descobrir onde está a embocadura polar norte?

O Deus Fumador

No livro Smokey God, é relatada  uma aventura dum pai e dum filho que empreenderam uma viagem ao interior da Terra. 

Olaf  Jansen e o seu pai  viajaram num barco de pesca, deixando Estocolmo em 1829, dirigiram-se para sul, passaram por Gotland e por Oeland, fizeram escala em Christiansand. A 23 de Junho de 1829 chegaram a Spitsberg e aí descasaram.  Depois partiram e viajaram ao longo da costa de Francisco José, aí encontraram temperaturas  bastante agradáveis. 


Trinta e seis horas depois de terem avistado a última ponta norte da Terra de Francisco José, uma corrente forte que se dirigia de norte para noroeste transportou-os entre icebergs que conseguiram ultrapassar.

No terceiro dia foram ter a uma ilha desprovida de qualquer tipo de madeira, mas conseguiram ultrapassar essa necessidade de madeira para cozinharem porque nas águas até lá foram encontrando grande de madeira de árvores que tinham cerca de 12 metros de altura e 60 cm de diâmetro.

Depois de mundos dias à vela a agulha continuava a apontar para norte, até que por fim encontram um fiorde e numa ribeira muita grande, quase parecia uma grande baía e aí dirigiram-se para essa ribeira e durante dez dias viajaram até que por fim aperceberam-se que estavam no interior da Terra e que essas águas eram doces. Ao longo das margens podiam ver florestas, com árvores duma grandeza nunca vista. 

Poderemos aqui comentar que essas madeiras viriam de algum lugar, dali não daquela zona inóspita e fria não haveria tais árvores daquele tamanho. Portanto de onde viriam aquelas madeiras?
Terras Misteriosas ou Miragens

Para adensar mais o mistério das terras misteriosas no Ártico há que analisar a questão da ilha Crocker que o Almirante Robert E. Peary observou em 1906, das miragens que os Russos chamam de Terra de Sannikov e da Terra de Bradley observada por Dr. Cook no seu caminho para descobrir o pólo.

Todas estas terras não mapeadas segundo Jan Lamprecht autor do livro Hollow Planets estarão centradas nos 84.4º N Latitude e 141ºE Longitude.

Sendo assim esperemos que para o próximo ano tenhamos outras notícias da embocadura norte depois da expedição num quebra gelos nuclear russo ao norte misterioso.
Luís Aparício