NATAL RUSSO
Audio: 'Natal russo': Grupo Ave Maria, formado por seis vozes, canta peças tradicionais russas, além de Mozart, Vivaldi e Brahms, (mp3, 74:09)
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Bélíssima T TAURI
Constelação de Touro
Touro (Mito)
A Constelação de Touro é uma das mais antigas na elaboração do Zodíaco.
Na época em que o equinócio de primavera (HN) ascendia na
constelação de Touro, na Índia, Grécia e Egito, o Gado era muito importante, ele era usado tanto como alimento, como animal de tração, assim como símbolo divino. Fala-se que o Egito se apoiava nas águas do Nilo e na paciência do Boi (figurado no divino Ápis).
Quando o ponto de equinócio, cursava a
Constelação de Touro (na atualidade está na constelação de Peixes, movimentando-se na direção da constelação de Aquário), cultuava-se o mito do
Minotauro na Creta, o Ápis no Egito, a Vaca Sagrada na Índia.
Talvez essa tenha sido a primeira constelação criada pelos Babilônios. Em torno do ano 4.000 a.C., o equinócio da primavera apontava as Plêiades.
No zodíaco de Hiparcos, o Touro homenageia, junto a Constelação de Órion (um dos 43 Hércules do tempo pré-clássico), um dos doze trabalhos de Hércules.
Objeto de admiração em todos os tempos, a
constelação de Orionte é, com a Ursa Maior e as Plêiades, das constelações mais antigas. Com exceção do Carro da Ursa Maior, o
Cinturão de Orionte é provavelmente o mais conhecido e o mais popular de todos os grupos estelares.
Hoje são conhecidas como as
3 Marias ou os
3 Reis Magos. Nos antigos catálogos, Orionte é representado por um caçador brandindo um maço, enfrentando o Touro celeste. Tem aos pés a Lebre e seguem-nos o Cão Maior e o Cão Menor.
O nome
Orion vem do sumério
Uru-anna, a Luz do Céu, título do herói caldeu
Tamuz, o filho do Sol, que se terá tornado no
Adónis grego dos tempos clássicos. Cerca de 5000 anos a.C., o "cinturão" de Orionte começava a ser visível, de madrugada, no mês de Tamuz (Junho). Era também neste mês que se celebrava a morte de Adónis. Homero descreve Orionte como "o mais alto e belo dos homens" e esta descrição adapta-se também a Adónis. No panteão assírio-babilônio, as estrelas principais eram personificações de deuses; a multidão de estrelas não classificadas constituía "o rebanho do céu", cujo pastor era a constelação de Orionte.
Na mitologia egípcia, as almas de Osíris e de Ísis haviam-se imortalizado em Orion e Sirius, respectivamente. No
Zodíaco de Denderah, Orionte, símbolo do deus
Sol Hórus, é representado num barco cercado de estrelas, seguido por outro barco conduzindo
Sótis, a estrela Sirius.
Estrela SÍRIUS - Constelação Cão Maior
Numa lenda grega,
Diana, a deusa-Lua, apaixonou-se perdidamente pelo belo e hábil caçador, passando muito tempo com ele. Seu irmão
Apolo, o deus-Sol, furioso ao vê-la negligenciar os seus deveres de caçadora, enviou um
escorpião para matar
Orion.
O escorpião mordeu Orion, que caiu ferido mortalmente. Zeus para consolar Diana, colocou Orionte entre as estrelas. Assim a deusa-Lua pode vê-lo quando viaja no seu carro de prata.
A base astronômica do mito é o fato de a constelação de
Orion se pôr exatamente quando a constelação do
Escorpião nasce, tal como se este perseguisse o herói. Noutro encantador mito grego, é a deusa da madrugada,
Aurora, "a dos róseos dedos" no dizer de
Homero, que persegue
Orionte com o seu amor.
Orionte foge. No céu de Inverno, quando
Orion se põe no mar a oeste, as suas estrelas desvanecem-se muito lentamente, ou seja, a madrugada tenta retê-lo para poder ficar mais tempo a seu lado. Ao desaparecer
Orionte, a
Aurora derrama lágrimas amargas, que podemos ver nas flores, na relva, nas árvores de manhã: as gotas de orvalho.
Como constelação de Inverno,
Orion estava associado ao mau tempo.
Eneias, refere-se-lhe, ao relatar a tempestade que o apanhou na costa de África no seu caminho para Itália.
Políbio, o historiador grego (séc. II a.C.), atribui a perda da esquadra romana, durante a 1a Guerra Púnica, ao fato de terem navegado já depois do "nascimento de Orion". Também Camões a isso se refere nos Lusíadas, Canto X, 88: "E do Orionte o gesto turbulento".
No zodíaco helênico, o brilhante Touro homenageia um amor feliz de Júpiter. O Deus transformado num
Touro Branco raptou
Europa, filha do
rei Agenor, de Tiro. O
Touro encantado apareceu na presença da deusa, enquanto ela caminhava com suas irmãs pela praia e ajoelhou-se aos pés dela, que não resistiu e montou em seu dorso. Andando sob o mar foram para uma distante ilha,
Creta. Lá ele teve com ela três filhos:
Minos, Radamanto e Sarpédone.
O nome da Estrela Alpha de Touro,
Aldebarã, é de origem posterior árabe e significa “o que vem depois” das
Plêiades. É uma estrela gigante, de grande visibilidade.
O grupo estelar das
Plêiades era em tempo mais antigo, uma constelação separada, não fazia parte de
Touro.
Para os tuaregs do deserto africano, descendentes diretos dos egípcios, as
Plêiades são as Filhas da Noite. Os assírios denominavam a Estrela
Aldebarã como
Nebo. Os índios
Bororó, do Brasil, a designavam por
Cogue, um dos deuses da chuva.
Na mitologia helênica as Plêiades são: Atlas (pai), Pleiona (mãe), Alcyone, Mérope, Electra, Celaeno, Taygete, Astérope, Maia.
Conforme as narrativas de
Hesíodo, Atlas o titã, junto à
Pleiona foi o pai de sete filhas, as
Plêiades; e junto a
Etra, foi pai de outras sete filhas, as
Hyades.
A antiga
Hyades, composta das sete estrelas da
Cabeça do Touro, sendo
Aldebarã uma delas, não é mais considerada como constelação, na atualidade. Elas cuidavam de
Júpiter e criaram
Baco, por isto, em gratidão foram transformadas em Estrelas. Tais deusas também cuidavam da chuva e representavam a fertilidade da terra.
Posição no céu
Entre zero e 30°N de declinação e 3 h 20 min e 6 h de Ascensão Reta, abrange uma área de 797 graus². Touro é visível entre as latitudes 90°N e 65°S. A constelação de Touro fica na borda galáctica. Na sua direção encontram-se bilhões de galáxias iguais à nossa. Ela fica ao Norte do Equador Celeste. Tem ao Sul, Órion; ao oeste, Carneiro; ao Leste, Gêmeos; ao Norte Cocheiro e Perseu.
A estrela Beta, Al Nath, é comum de Touro e da constelação de Auriga, o Cocheiro. Esta constelação homenageia Automedonte, o célebre condutor do carro de Aquiles, no cerco de Tróia ou também a Anfistrato, o condutor do carro de Castor e Pollux. Principais estrelas e objetos
A constelação de Touro tem o primeiro plano estelar formado por 57 Estrelas visíveis: uma de primeira grandeza, Aldebarã; uma de segunda, Al Nath; duas de terceira, Hyades e Europa; 21 de quarta, e 32 de Quinta.
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Aglomerado Aberto
Pleiades O aglomerado estelar aberto das Pleiades é o aglomerado de estrelas mais brilhante em todo o céu. As Pleiades também são conhecidas por vários outros nomes tais como "Sete Irmãs", como M 45 pela classificação do
catálogo Messier, e como "Subaru" no Japão. Este aglomerado está localizado na constelação do
Touro (Taurus). Seis das estrelas nas Pleiades são visíveis sem o auxílio de telescópios. Aproximadamente 500 estrelas pertencem ao aglomerado estelar aberto das Pleiades e a maioria delas são fracas. Uma
nebulosa de reflexão circunda estas estrelas.
Conhecendo melhor as estrelas das Pleiades
A imagem abaixo, obtida por David Malin usando o
U.K. Schmidt Telescope, um dos telescópios pertencentes ao
Anglo-Australian Observatory (AAO) mostra as principais estrelas do aglomerado aberto das Pleiades. O seu "mouse" o ajudará a identificar os nomes de nove delas.
Dados essenciais: Observatório Nacional- www.on.br
descoberto por | (conhecido desde a pré-história) |
outros nomes | M 45; "Sete Irmãs"; "Subaru" (no Japão) |
constelação | Taurus |
ascenção reta | 03 horas 47,0 minutos |
declinação | +24o 07' |
distância | 380 anos-luz |
magnitude visual | 1,6 |
dimensões aparentes | 110,0 minutos de arco |
idade | ~100 milhões de anos |
Outros fatos importantes
- MUITO IMPORTANTE: fisicamente, a nebulosa de reflexão que voce ve na fotografia, provavelmente, é parte da poeira de uma nuvem molecular NÃO RELACIONADA com o aglomerado das Pleiades. Ela NÃO É formada por restos da nebulosa que, um dia, deu origem ao aglomerado das Pleiades. Simplesmente esta nuvem de poeira está cruzando o caminho do aglomerado das Pleiades. O fato desta nebulosa de reflexão não estar associada com o aglomerado aberto das Pleiades é comprovado por medições das velocidades radiais relativas delas. Mostra-se que a nebulosa e o aglomerado tem velocidades radiais diferentes, cruzando um ao outro com uma velocidade relativa de 11 quilômetros por segundo.
- modernos métodos de observação tem revelado que pelo menos 500 estrelas, na maioria muito fracas, pertencem ao aglomerado aberto das Pleiades
- o aglomerado aberto das Pleiades se espalha por um campo de 2 graus no céu (isto significa 4 vezes o diametro da Lua!)
- a distância do aglomerado aberto das Pleiades, 380 anos-luz, foi recentemente determinado a partir de medições de paralaxe diretas realizadas pelo satélite astrométrico Hipparcos, da European Space Agency (ESA). Este novo valor difere muito daquele que era aceito anteiormente, cerca de 408 anos-luz. Curiosamente, isto trouxe um problema para os astrofísicos. Agora é necessário explicar a contradição que existe entre este novo valor, que coloca as Pleiades bem mais próximas de nós, e as magnitudes aparntes comparativamente fracas das estrelas que formam este aglomerado.
A Biblia faz tres referências ao aglomerado aberto das Pleiades. Voce sabe quais são?
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Observatório Nacional____www.on.br_________________________________
Por Prof. Marcos em 23 de setembro de 2009 – 21:23
As Plêiades, ou Atlântidas são as encantadoras filhas de Pleione e Atlas – o titã que foi condenado a carregar a terra sobre os ombros por ter se confrontado com Zeus pela supremacia do Olimpo.
Por causa de um desentendimento com Zeus, Atlas recebeu o castigo de ter que carregar sobre seus ombros, para o resto da vida, o globo terrestre (como a 1ª vértebra cervical suporta o peso de nossa cabeça, ela é chamada de atlas para lembrar o sacrifício imposto ao deus grego).
Elas eram em número de sete, embora outras versões enumeravam quinze. Seus nomes eram: Maia, Electra, Taígeta ou Taígete, Astérope ou Asteropo, Mérope, Alcíone e Celeno.
De acordo com a lenda, as moças foram raptadas pelo rei do Egito Busíris, Hércules libertou-as, mas a seguir foram perseguidas por Orion que estava fascinado pela beleza das Plêiades.
Para escapar da implacável perseguição de Orion, o maior caçador de todos os tempos, as moças recorreram aos deuses que as metamorfosearam em estrelas.
Transformadas numa constelação composta de sete estrelas, além de fugirem de seu pretendente assustador, elas passaram a servir de consolo para seu pai, já que quando Atlas as via brilhando no céu sentia alívio e menos pesar ao cumprir sua pena.
As Plêiades anunciavam tempo bom e bonito quando surgiam, de 22 de abril a 10 de maio, e quando se punham, de 20 de outubro a 11 de novembro, anunciavam mau tempo.
Acompanhe as outras postagens sobre mitologia na categoria “
Lendas e Mitos“
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dezembro 16, 2009 at 1:15 pm | In A Nova Era, Era de Aquário, Transição Planetária | 1 Comment
Tags: A Nova Era
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação – localizada a aproximadamente
28 grau
s de Touro, e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como
Precessão do
s Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes, de Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de
Cinturão de Fótons. Um
fóton consiste na decomposição ou divisão do
elét
ron,
sendo a mais ínfima partícula de energ
ia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Detectado pela
primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótonsmarca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a ”Era de Leão”, há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente,uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de ”Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade Luz”. Bárbara Marciniak, autora de ”Mensageiros do Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga
Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.
Um novo campo de percepção está disponívelpara aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma. Desde a década de oitenta, quando a Terracomeçou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.
Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.
Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.
Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas. A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc,são também técnicas de grande efetividade,pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas,
contribuem para a transição. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons,ativando sua luz espiralada por todo o Universo.
Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso.
Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo. Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.
Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros. São terapias e práticas que trabalham com acura dos corpos sutis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas. Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo. Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade.
Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 d.C. , que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.
Texto de autoria desconhecida que circula na internet .
The Pleiades
Join Barbara and the Pleiadians for their 13th annual Sedona seminar on March 27-28. It will be filled with the Pleiadians’ latest news and spiritual guidance for 2010 and will be near the Spring Equinox weekend. The weekend title is from Barbara’s latest book, published in November, 2004. Highly recommended! Here’s everything YOU need to prepare for the physical, political, economic and energy changes facing us as we go beyond the Millennium towards 2012 AD. Especially in these challenging Times – just as the Pleiadians predicted!
This seminar will include Barbara’s latest information on astrological forecasts, accepting responsibility, understanding self-produced frequencies during our age of information “meltdown,” how the mind builds frequencies that build reality, how to produce energy to change realities, how understanding accelerates energy, how to design your own world, what are alien agendas, how to cope with the craziness of it all, as well as group toning exercises and limited physical exercises, too. Hear Barbara’s cutting edge view of today’s “Bigger Picture” plus dialogue with the Pleiadians as never before.
This is the 13 th annual Spring Seminar that we’ve sponsored for Barbara in Sedona and each one has been more timely and more outrageous than the last. Experience Sedona’s unique Red Rock vortex energies and Barbara at her best. It’s a weekend you won’t want to miss!! Barbara will channel the Pleiadians both days with NEW material each day.
So, read her latest books, Family of Light, and Path of Empowerment, then join Barbara and her Pleiadian friends as they magically open insights and talents that we’ve forgotten we have.
Remember, “Nothing is exactly as it appears to be.” — Family of Light
In a recent class, Barbara’s Pleiadian friends said:
“On many levels this is the time of a culling. Many watch to see who will make the choice. What percentage of incarnated humans really have it in them of their own volition to recognize the drama and the chaos for what it is? To choose their own world, to build their own world. That is Spiritual Awakening.”
This 2-day seminar will be held at the 7 Centers School of Yoga Arts at 2115 Mountain Road, in West Sedona.
For more information
click here. Fonte: SPACE.COM
- Estrela Nome Distância Raio Mag. Tipo
- Alfa Aldebaran 65,2 al 219 rs 0,84 Supergigante vermelha
- Beta ElNath 131 al 4,5 rs 1,62 Binária
- Gama - 154 al 26 rs 3,62 -
- Zeta - 418 al 6,8 rs 2,96 -
O objeto de maior destaque em Touro é, sem dúvida alguma, o aglomerado aberto das Plêiades (M45 ou NGC 1432), a 400 anos-luz da Terra, formado por cerca de duas mil estrelas jovens, com apenas algumas dezenas de milhões de anos (o Sol tem cinco bilhões de anos).
Fotografias de longa exposição através de um bom telescópio podem revelar facilmente os restos da nebulosa que lhes deu origem.
O aglomerado aberto das Híades fica a somente 130 anos-luz do Sol e é formado por estrelas bem mais antigas que as Plêiades, espalhadas numa região com cerca de 5° de diâmetro, a Oeste de Aldebaran.
A Nebulosa do Caranguejo é outro destaque. Há 6.000 anos-luz da Terra, o nome advém de sua aparência ao telescópio. Trata-se dos restos de uma supernova observada no ano de 1054 pelos chineses. Após a explosão, seu brilho foi pouco a pouco diminuindo até se tornar quase invisível a olho nu. Em 1758 o astrônomo Charles Messier (1730-1817) reecontrou-a enquanto procurava o cometa de Halley. No alinhamento da Estrela Europa, estão uma Rádio-fonte e a Nebulosa do Caranguejo (M-1).
Próximo do alinhamento da estrela Tau, há outra Rádio-fonte.
Earth-like planets may be forming in the Pleiades cluster
The 400 light-years away open cluster in the constellation of Taurus and among the nearest to the Earth — Pleiades — seems to be ever happening, now that small, rocky planets may be in the making in the cluster!
It is all happening around one of the hundreds of stars — known as HD 23514 — in the
Pleiades cluster and interestingly,
the forming planets could resemble either Earth or Mars! The star is found to be surrounded by an extraordinary number of hot dust particles, and these perhaps are the planets’ building blocks, researchers believe.
Leading the study, Joseph Rhee of the University of California at Los Angeles said,
This is the first clear evidence for planet formation in the Pleiades, and the results we are presenting may well be the first observational evidence that terrestrial planets like those in our solar system are quite common.
Terrestrial planets similar to those in our solar system might probably be quite common, but none of the 200 planets spotted around stars outside our solar system are as small as Earth and just one.
But, will the forming Pleiades cluster-planets be capable of supporting life? This question is surely the next that will keep the scientists busy with.
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