domingo, 28 de abril de 2013

LEANDRO KARNAL - O mal primordial: o orgulho nosso de cada dia - cpfl cu...


 
Leandro Karnal -
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 Leandro Karnal 
-Confrontos religiosos e fundamentalismo - out/2012
 Palestra: Prof. Leandro Karnal - Deus existe? 
A arca de Noé é lenda ou verdade? ago/2009 - 3m
 Fontes:
Ronaldo Gomes  
Publicado em 14/03/2013- Licença padrão do YouTube
 

MISTÉRIOS EXTRAORDINÁRIOS


 Wolfgang Amadeus Mozart 
- Documentário - The Genius of Mozart - 1/3
Great BBC - 59m

Arqueologia

13/05/2012

(Cientistas desvendam segredos de ‘computador’ de 2 mil anos)

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Escrito por: Karina
O mecanismo de Antikythera, ou Anticítera, tem esse nome pela pequena ilha grega no Mediterrâneo, onde foi encontrado. É um dos objetos mais misteriosos e mais improváveis da história do insólito… Por que? Porque ele não se encaixa no que conhecemos da época em que se supõe (pelas datações) que foi criado – 82 ou 65 a.C. . O mecanismo é uma espécie de relógio, ou computador, astronômico, com um conjunto muito bem elaborado de engrenagens, escalas para cálculos; que mostra as posições do zodíaco, movimentos das marés, planetas, o ano, mês, dias. Muitos acreditam que o objeto possa se referir a conhecimentos muito mais antigos (provavelmente esotéricos), talvez deixados por civilizações extremamente avançadas que teriam desaparecido há muito do nosso planeta, tal como a mítica Atlântida.
Parece que uma pequena parte do mistério já foi revelado…


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Os segredos de um objeto considerado o computador mais antigo do mundo foram revelados com o uso de um equipamento de Raio X

O mecanismo Antikythera, como é conhecido, tem cerca de 2 mil anos e foi encontrado em 1901 quando um grupo de mergulhadores chegou a um antigo navio romano naufragado na costa da Grécia.
O objeto tem o tamanho aproximado de um laptop moderno e, dentro dele, estão várias rodas de transmissão e engrenagens.
Ele teria sido usado para prever eclipses solares e, de acordo com descobertas recentes, o mecanismo também servia para calcular as datas de Olimpíadas na Grécia Antiga.

Mecanismo de  Antikythera - datado de 82 ou 65 a.C.
Mecanismo de Antikythera – datado de 82 ou 65 a.C.

A equipe internacional de cientistas conseguiu juntar em um computador mais de 3 mil projeções de Raios X, montando um Raio X em 3D.
Com estas imagens, os cientistas conseguiram compreender o mecanismo e suas engrenagens.

 http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/05/120511_computador_grecia_fn.shtml


[ARTE VIDA POESIA]- OCEANOS ESCONDIDOS SOB A TERRA


Oceanos podem estar escondidos sob a crosta da Terra, indica estudo

O planeta Terra
Cientistas dizem que poderia haver mais água 
sob o fundo do mar do que em todos os oceanos juntos

Um estudo que mediu a eletrocondutividade no interior do planeta indica que talvez haja imensos oceanos sob a superfície da Terra.
A água rica em sais minerais ionizados é um condutor extremamente eficiente de eletricidade.
Por isso, cientistas da Oregon State University, nos Estados Unidos, acreditam que altos níveis de condutividade elétrica em partes do manto terrestre - região espessa situada entre a crosta terrestre e o núcleo - poderiam ser um indício da presença de água.
Os pesquisadores criaram o primeiro mapa global tridimensional de condutividade elétrica do manto. Os resultados do estudo foram publicados nesta semana na revista científica Nature.
As áreas de alta condutividade coincidem com zonas de subducção, regiões onde as placas tectônicas - blocos rígidos que compõem a superfície da Terra - entram em contato e uma, geralmente a mais densa, afunda sob a outra em direção ao manto.
Geólogos acreditam que as zonas de subducção sejam mais frias do que outras áreas do manto e, portanto, deveriam apresentar menor condutividade. "Nosso estudo claramente mostra uma associação próxima entre zonas de subducção e alta condutividade. A explicação mais simples seria (a presença de) água", disse o geólogo Adam Schultz, coautor do estudo.
Mistério geológico
Se a água não estiver sendo empurrada para baixo pelas placas, seria ela primordial?
(Estaria) lá embaixo há bilhões de anos?
E se foi levada para baixo à medida que as placas lentamente afundam, seria isso um indício de que o planeta já foi muito mais cheio de água em tempos longínquos?
Essas são questões fascinantes para as quais ainda não temos respostas.
Adam Schultz, coautor do estudo
Apesar dos avanços tecnológicos, especialistas não sabem ao certo quanta água existe sob o fundo do mar e quanto dessa água chega ao manto.
"Na verdade, não sabemos realmente 
quanta água existe na Terra", 
disse um outro especialista envolvido no estudo, o oceanógrafo Gary Egbert. 

"Existem alguns indícios 
de que haveria muitas vezes mais água 
sob o fundo do mar do que em todos 
os oceanos do mundo combinados."

Segundo o pesquisador, o novo estudo pode ajudar a esclarecer essas questões.
A presença de água
no interior da Terra
teria muitas possíveis implicações.
A água interage com minerais de formas diferentes em profundidades diferentes. Pequenas quantidades de água podem mudar as propriedades físicas das rochas, alterar a viscosidade de materiais presentes no manto, auxiliar na formação de colunas de rocha quente e, finalmente, afetar o que acontece na superfície do planeta.
E se a condutividade revelada pelo estudo for mesmo resultado da presença de água, o próximo passo seria explicar como ela chegou lá.
"Se a água não estiver sendo 
empurrada para baixo pelas placas, 
seria ela primordial? 

(Estaria) lá embaixo há bilhões de anos?", 
pergunta Schultz.
"E se foi levada para baixo à medida que as placas lentamente afundam, seria isso um indício de que o planeta já foi muito mais cheio de água em tempos longínquos? Essas são questões fascinantes para as quais ainda não temos respostas".
Os cientistas esperam, no futuro, poder dizer quanta água estaria presente no manto, presa entre as rochas.
Este estudo teve o apoio da Nasa,
a agência espacial americana.

Epsilon Aurigae

Epsilon Aurigae, a poeira e objeto que a acompanha
Epsilon Aurigae (ε Aur / ε Aurigae) é uma estrela binária eclipsante, localizada na constelação Auriga.

É tradicionalmente conhecida como Almaaz, Haldus, ou Al Anz.

Epsilon Aurigae é composto por uma supergigante e uma companheira invisível, que possui aproximadamente a mesma massa. A cada 27 anos o brilho do sistema cai de uma magnitude aparente de +2,92 para +3,83.[1]
A diminuição do brilho dura entre 640-730 dias terrestres.[2] Além do eclipse, o sistema também possui uma pulsação de baixa amplitude com um período de 66 dias.[3] O sistema está localizado a cerca de 2 mil anos-luz da Terra.

Enigma durante muito tempo por desaparecer a cada 27 anos, ficou constatado pela visão infravermelha do Spitzer que existe um grande disco de poeira que a encombre parcialmente durante 2 anos.  
 
 
Imagem de Observação no Google Earth - 2007
 
Minha descoberta - AdeirT.Reis em 2007
Disco supergigante entre Capella e Epsilon
- no interior de Aurigae.
 
 

 
 


     
 Chamei Quadratura de Auriga - o  possível Planeta Gigante
 Ampliar a imagem para estudo detalhado

Esta poeira esta associada a um objeto que acompanha a estrela.[4]
Nesta concepção artística, a estrela Epsilon Aurigae emerge entre o um disco de poeira do objeto que a acompanha. Foto: Nasa/Reprodução Nesta concepção artística, a estrela Epsilon Aurigae  emerge entre o disco de poeira do objeto que a acompanha
Foto: Nasa/Reprodução
 
Astrônomos da Agência Espacial Americana (Nasa) encontraram a solução para um dos enigmas seculares da astronomia: a estela que desaparece a cada 27 anos. Usando o Telescópio Espacial Spitzer, eles descobriram que a nuvem de poeira que gira em torno do objeto que acompanha a estrela é a responsável por este "eclipse". As informações são da Nasa.

A brilhante estrela Epsilon Aurigae é acompanhada por um pequeno objeto cercado por um denso disco de poeira que, a cada 27 anos, a encobre por um período de dois anos.

A descoberta aconteceu graças à visão infravermelha do Spitzer que revelou o verdadeiro tamanho do disco de poeira e da estrela que antes se acreditava ser supergigante. Em vez disso, a Epsilon Aurigae é uma estrela brilhante com muito menos massa do que se imaginava.

Almaaz

Almaaz A

Constelação..................................... Auriga
Ascensión recta α......................... 05h 01min 58.1s
Declinação δ............................... +43º 49’ 24’’
Distância........................................ 2000 anos-luz (aprox)
agnitude visual.......................... +3,04
Magnitude absoluta........................ -5,95
Luminosidade.............................. 47.000 sóis
Temperatura............................. 7800 K
 
Rádio......................................... 100-135 Rádio solar
Massa.......................................... 15 - 19 sóis
Tipo espectral................................. A8 Iab
Velocidade radial............................. -2,5 km/s 


Almaaz, Haldus ou Ao Anz (ε Aurigae / ε Aur / 7 Aurigae)[1] é a quinta estrela mais brilhante da constelação de Auriga . É uma binária eclipsante cuja magnitude aparente varia entre +3,0 e +3,8 em um ciclo de uns 27,12 anos e o eclipse dura dois anos aproximadamente.

Está a uns 2000 anos luz de distância do Sistema Solar.

História de sua observação

Ainda que Almaaz é visível a simples vista, parece que foi Johann Fritsch, em 1821, o primeiro em notar que era uma estrela variável.[2] No entanto, a estrela não foi suficientemente estudada até que os astrónomos alemães Eduard Heis e Friedrich Wilhelm Argelander a observaram entre 1842 e 1848.

 Os dados de ambos revelaram que a estrela se tinha voltado consideravelmente ténue para 1847, tinha aumentado sua brilho em setembro de 1848, e finalmente tinha recuperado sua brilho habitual para o final desse mesmo ano.[2] Foram registados eclipses posteriores entre 1874 e 1875 e, quase trinta anos mais tarde, entre 1901 e 1902. Hans Ludendorff foi o primeiro em levar a cabo um estudo detalhado da estrela, sugerindo que era um objecto similar ao variáveis tipo Algol com um período de 54,25 anos.[3]

Hoje pensa-se que o período orbital do sistema é de 27,12 anos, se considerando Almaaz uma binária eclipsante de longo período. Não obstante, Almaaz continua sendo na actualidade um dos sistemas estelares mais estranhos e menos compreendidos.[2] [4]  
 
Características do sistema 

A componente visível de Almaaz é uma supergigante branco-amarela de tipo espectral F0 ou A8 com uma temperatura superficial de 7800 K. Uma das estrelas mais luminosas nos 1000 pársecs mais próximos ao Sol, sua luminosidade equivale a 47.000 sóis. Com um diâmetro umas 100 vezes maior que o do Sol, tem uma massa estimada entre 15 e 19 massas solares.[4]
A natureza da outra componente do sistema não é conhecida; não é visível mas tem de ser algo enorme pela duração do eclipse. A primeira hipótese, proposta em 1937 por Gerard Kuiper, Otto Struve, e Bengt Strömgren, sugeria que podia tratar de uma estrela extremamente fria e ténue, parecendo por isso semitransparente.[2]

A teoria actual mais provável é que consiste em uma ou duas estrelas pequenas com um grosso anel de pó escuro ao redor. Pode ser uma única estrela que tem desenvolvido o disco devido a um forte vento estelar —a hipótese mais aceitada— ou bem podem ser duas estrelas de tipo B muito próximas entre si. Pensa-se que pode(n) estar separada(s) de Almaaz A umas 30 UA, sendo o diâmetro do anel de 20 UA. O anel parece ter um buraco em seu centro, já que o brilho do sistema aumenta ligeiramente a metade do eclipse.[4]
 
O último eclipse teve lugar entre 1982 e 1984, e o seguinte é entre 2009 e 2011.

Espera-se que as amplas observações que terão lugar sirvam para esclarecer a natureza deste sistema estelar.
 
O eclipse no sistema Epsilon Aurigae

Finalmente o mistério foi revelado. Em artigo na revista Nature, em 08 de abril de 2010, os cientistas nos contam o segredo do sistema eclipsante Epsilon Aurigae, que há décadas intriga os astrônomos.
Agora, novas imagens revelam duas estranhas estrelas eclipsantes, ou seja, um sistema onde uma estrela passa em frente da outra bloqueando periodicamente a sua luz total (sob a perspectiva da Terra).
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Epslilon Aurigae é um par binário

O par binário (agora sabemos que se trata de um par de estrelas), cujo nome é Epsilon Aurigae, passa por um eclipse a cada 27 anos. Finalmente, pela primeira vez, os cientistas observaram o trânsito da sua escura companheira obscurecendo a luz da estrela principal. Clique aqui para ver o vídeo.

Desde o século XIX os astrônomos têm observado esta variação no brilho no sistema Epsilon Aurigae. Com o passar do tempo, notaram que a estrela visível parece mais tênue do que deveria ser, considerando sua massa e idade, e que o seu brilho diminui sobremaneira durante cerca de um ano a cada 27 anos. Este misterioso sistema reside a cerca de 2.000 anos-luz da Terra.

Os cientistas especulavam que a estrela principal brilhante possivelmente era orbitada por um objeto poeirento que bloqueava sua luz. Agora observações diretas confirmaram este cenário.
O principal autor da pesquisa, John Monnier, astrônomo da Universidade do Michigan, exclamou: “Ver é crer!”.

Um alinhamento raríssimo,único até agora detectado

Os astrônomos também se questionavam sobre as razões desta suposta desta companheira estelar ter sido tão esquiva da detecção. A explicação sugerida indica a presença de uma tênue estrela com uma densa nuvem de poeira cósmica ao seu redor, na direção entre a Terra e a mesma, obscurecendo sua luz. Para isto ocorra e seja verificado o alinhamento da nuvem de poeira, da companheira obscura, da estrela principal e da Terra tem que se apresentar em uma configuração ideal, raríssima.

Agora tivemos a confirmação desta hipótese: “Isto nos mostra efetivamente que o paradigma básico era verdadeiro, apesar da baixa probabilidade de ocorrer na prática”, ressaltou Monnier. “É simplesmente espetacular termos obtido sucesso em capturar isto. Não há outro sistema como este, já observado. E ainda por cima, este sistema parece estar em uma fase rara (e transitória) de sua vida estelar. Ele está muito perto de nós. Nós tivemos muita sorte.”

Dados do Sistema Epsilon Aurigae. Crédito: Hoard, Howell, & Stencel
Os astrônomos conseguiram êxito em suas observações graças ao dispositivo MIRC (Michigan Infra-Red Combiner) que combinou a luz capturada pelos quatro telescópios da rede CHARA da Universidade Estatal da Geórgia. 

O efeito final deste sistema é um telescópio virtual, com capacidade muito maior que o resultado individual de cada um dos seus quatro telescópios constituintes. Este processo é conhecido como interferometria.









Fonte: BBC Brasil
OBSERVAÇÕES GOOGLE EARTH EM 2007