terça-feira, 20 de julho de 2010

WALDO VIEIRA fala sobre PITÁGORAS



P....



Pitágoras

A GLÂNDULA PINEAL-

Dr Sérgio Felipe de Oliveira

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Transdisciplinaridade 2

 Luiz Eduardo Berni

A Realidade é a própria complexidade determinante da intuição,onde a inteligência busca e confirma os valores de/da verdade?
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Transdisciplinaridade

Luiz Eduardo Berni


ESTRELA SÍRIUS




Imagem fotográfica de Sirius A e B, hubble
Sirius ou Sírio (α CMa / α Canis Majoris / Alpha Canis Majoris) é a estrela mais brilhante no céu noturno, com uma magnitude aparente de −1,46, localizada na constelação de Canis Major. Pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, sendo que, no hemisfério norte é considerada o vértice do Triângulo Invernal.
Dista 2,6 parsec (ou 8,57 anos-luz) da Terra, sendo por isso uma das estrelas mais próximas do nosso planeta. A sua estrela vizinha mais próxima é Procyon, à distância de 1,61 pc ou 5,24 anos-luz, com um espectro de tipo A0 ou A1 e uma massa cerca de 2,4 vezes maior que a massa do Sol.
A melhor época do ano para observação situa-se em meados do mês de janeiro, quando atinge o meridiano à meia-noite.

Etimologia

O termo Sirius deriva do latim sīrius e do grego σείριος (seirios, "brilhante").
Sendo a principal estrela da constelação do “Cão Maior”, é muitas vezes apelidada de “Estrela do Cão” ou “Estrela Canina”.
Também é conhecida pelo nome latino “Canicula” (“pequeno cachorro”) e como الشعرى aš-ši’rā, em árabe, donde deriva o nome alternativo “Ascherre”.

História e mitologia 

Do ponto de vista histórico, Sirius sempre foi o centro das atenções, fruto de um significado muito especial dado pelas mais diversas culturas.

Foi alvo de adoração sob a alcunha de Sothis no Vale do Nilo do Egipto, muito antes de Roma ter sido fundada, tendo sido construídos diversos templos de forma a permitir que a luz de Sirius penetrasse em seus altares internos. Crê-se que o calendário egípcio seria baseado na ascensão helíaca de Sirius, a qual ocorre um pouco antes das cheias anuais do rio Nilo e do solstício de verão.

Na mitologia grega, consta que os cães caçadores de Órion teriam sido elevados ao céu, pelas mãos de Zeus, na forma da estrela de Sirius ou do conjunto de constelações de Cão Maior e Cão Menor. Os antigos gregos também associavam Sirius ao calor do verão, apelidanndo-a de Σείριος (Seirios), geralmente traduzido como o escaldador, o que explicaria, por exemplo, a expressão calor do cão.
Na astrologia da Idade Média Sirius era a estrela fixa de Behenia, associada ao berilo e ao junípero, com o símbolo cabalístico listado por Heinrich Cornelius Agrippa.
Em 1909, Ejnar Hertzsprung sugeriu que Sirius fizesse parte de Ursa Major, contudo, pesquisas mais recentes realizadas por Jeremy King e outros na Universidade Clemson em 2003 questionam a veracidade dessa hipótese, visto que os dois componentes de Sirius aparentam ser muito jovens.

Sistema Binário

Em 1844, Friedrich Wilhelm Bessel deduzira que Sirius era na verdade um sistema binário e em 1862 Alvan Graham Clark identificara a estrela companheira, apelidando-a de Sirius B ou, carinhosamente, “o cachorrinho”, sendo que as duas estrelas orbitam entre si separadas por 20 unidades astronômicasSirius A. aproximadamente. A estrela visível a olho nu é actualmente referida como
Em 1915 astrônomos do Observatório de Monte Wilson determinaram que Sirius B era uma anã branca, a primeira a ser descoberta. Curiosamente, isso significa que Sirius B terá tido originalmente uma massa muito superior à de Sirius A.

Mistérios 

Existem alguns mistérios ainda por resolver no que respeita a Sirius, nomeadamente:





  •  Sírius, Não é uma simples estrela mas traz relações e muito misticismo sobre ela e por ela.

     Algumas irregularidades orbitais aparentes em Sirius B têm sido observadas desde 1894, sugerindo uma diminuta terceira estrela companheira, cuja existência ainda não foi confirmada.
      
       Segundo antigas observações, Sirius terá sido descrita como uma estrela vermelha, ao passo que hoje em dia Sirius A é uma estrela branco-azulada. A possibilidade de ter ocorrido uma evolução estelarhipótese rejeitada pelos astrônomos, que se baseiam na tese que nega a possibilidade de ter ocorrido semelhante fenómeno no espaço temporal de apenas alguns milênios uma vez que não existem indícios de quaisquer rastros de nebulosidade, o que seria um sinal evidente de tal evolução. No entanto, uma explicação alternativa, também ligada ao misticismo ou às crença populares, se especula que a sua cor vermelha seria uma metáfora para má sorte. em ambas as estrelas, poderia explicar estas discrepâncias, sendo no entanto uma

     Algumas correntes sugerem que a tribo Dogon de Mali teria conhecimento de uma ou mais estrelas companheiras invisíveis a olho nu antes de terem sido descobertas no século XIX por meio de cálculos astronômicos, o que tem sido fonte de especulação para ufólogos, descrito como tema principal no livro “The Sirius Mistery”, de Robert Temple.

               Apesar de ter sido confirmado apenas em 1844 que se trata dum sistema binário, muitos gregos já consideravam Sirius como um elemento duplo, haja vista a lenda que gira em torno da estrela.
          
           Sirius-A grande estrela de Ptolomeu.
           Esta estrela posicionada junto ao Sol dos EEUU, agora começa a afastar-se,isso pode ser o princípio do declínio do grande país americano.Estrela binária é a Alfa do Cão maior, também chamada a estrela do cão. Esta a 14° de Cancer.Sua natureza planetária segundo a astrologia é de Júpiter/marte: Siriús é a maior e a mais brilhante estrela nos céus, uma estrela brilhante branca e azulada, situada na boca do cachorro maior Cão maior. 14°8'' de Câncer. Esta a 8,57 anos luz de nós.
          
           Sua ,magnitude e –1,46. Espectro A0,1.Sua massa é 2,4 vezes a massa do Sol e seu brilho 20 vezes maior.Tinha seu brilho em vermelho e tornou-se branco azulado para estranheza dos estudiosos.Há a hipótese de haver uma terceira estrela ainda não confirmada.Seu nome no greco-egípcio era “brilho único e radiante”.Seu nome significa brilho ou brilhante.
          
           Na mitologia, Siriús desempenhou um papel maior. Era Sothis no Egito.
          
           O simbolismo de cachorro de Cão maior e sua Lúcida, Siriús, vem de 3000 anos ac.Na Grécia antiga a lenda era que essas eram os cães caçadores de Orion elevadas aos céus pelo Deus Zeus.Na astrologia antiga e nas poesias são infindáveis as narrações do mau atribuídas a ela:
          
           “O mais brilhante seja, mas é signo para homem mortal de mau presságio”…
          
          “Terrível glória! por sua respiração quente mancha o ar de vermelho com febres, pestilências e morte” …
           “Rastejante o leão caça rápido com forte respiração combativo e obstinado. Seu rugido maléfico, traz tristeza, peste e morte,
         
          “A estrela do cão a constelação do fogo, quando desponta traz seca e doenças aos pobres mortais, ascendendo entristece o céu com sua luz infeliz”…
          
          “Sirius Rápido, abrasando traz a sêde, Aquece os céus”…
         
          “Inquieto, Impetuoso, Ardente”…
         
           Mas estas expressões sobre o caracter odioso do cachorro podem ter sido induzidas em parte da reputação do cachorro no leste,(Oriente), onde cachorros são comedores de carniça e não têm a posição exaltada no lar que se dá a eles hoje em dia no oeste,(ocidente). O cão representa o demônio e não o amigo. Riqueza e renome eram as coisas boas que vinham a todos os que nasciam sob o Cachorro Procyon. (alfa Cão menor).

           Sirius era tido como o sol central da Via Láctea pelos antigos; e o poeta Manilius fala que era “um sol distante para iluminar corpos remotos”. “Porque a estrela Sirius, é o centro de gravidade de nosso agrupamento estelar, nosso bairro imediato, se mostra na interpretação de um mapa como o mais forte ponto . Tinham desenvolvida essa idéia porque (na época) Sirius seria o sol do sol, já que o sol gira ao redor Sirius como a terra gira em torno do sol, e dado que o sol no mapa significa o Ego, como o centro de identidade pessoal, Siriús significaria,por analogia, o SuperEgo, ou muito mais alto centro de identidade pessoal.
         
           Como sua ascenção era junto com a chegada do verão na Grécia os gregos achavam que ela responsável pelo forte calor.Bom o fato que quero destacar é que ela esta junto ao Sol da independência americana e há interpretações de que isso é que tornou o país tão próspero e belicoso como é hoje.
         
           Mas também é fato que pelos movimentos a estrela esta se afastando desse ponto e esta perto não ter mais uma aproximação da importância que ainda tem. Isso marcaria o tempo de declinio. Neste novembro de 2007 la para o dia 13 a 15 Marte estará estacionário sobre esse ponto e isso poderá acirrar as coisas relativas as armas, lutas, destruições, escândalos e tudo o mais que Marte promete na astrologia. Acreditem quem quiser. E se for verdade o tempo dirá.
         
           Ptolomeu a 2.000 anos atras já dava grande importância a esta estrela como a maioria dos povos antigos.

    Sirius ou Sírio (α CMa / α Canis Majoris / Alpha Canis Majoris) é a estrela mais brilhante no céu noturno, com uma magnitude aparente de −1,46, localizada na constelação de Canis Major. Pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, sendo que, no hemisfério norte é considerada o vértice do Triângulo Invernal. Dista 2,6parsec (ou 8,57 anos-luz) da Terra, sendo por isso uma das estrelas mais próximas do nosso planeta.

    A sua estrela vizinha mais próxima é Procyon, à distância de 1,61 pc ou 5,24 anos-luz, com um espectro de tipo A0 ou A1 e uma massa cerca de 2,4 vezes maior que a massa do Sol. A melhor época do ano para observação situa-se em meados do mês de janeiro, quando atinge o meridiano à meia-noite. O termo Sirius deriva do latimsīrius e do grego σείριος (seirios, "brilhante"). Sendo a principal estrela da constelação do “Cão Maior”, é muitas vezes apelidada de “Estrela do Cão” ou “Estrela Canina”. Também é conhecida pelo nome latino “Canicula” (“pequeno cachorro”) e como الشعرى aš-ši’rā, em árabe, donde deriva o nome alternativo “Ascherre”. Do ponto de vista histórico, Sirius sempre foi o centro das atenções, fruto de um significado muito especial dado pelas mais diversas culturas.


    Foi alvo de adoração sob a alcunha de Sothis no Vale do Nilo do Egipto, muito antes de Roma ter sido fundada, tendo sido construídos diversos templos de forma a permitir que a luz de Sirius penetrasse em seus altares internos. Crê-se que o calendário egípcio seria baseado na ascensão helíaca de Sirius, a qual ocorre um pouco antes das cheias anuais do rio Nilo e do solstício de verão. Na mitologia grega, consta que os cães caçadores de Órion teriam sido elevados ao céu, pelas mãos de Zeus, na forma da estrela de Sirius ou do conjunto de constelações de Cão Maior e Cão Menor. Os antigos gregos também associavam Sirius ao calor do verão, apelidanndo-a de Σείριος (Seirios), geralmente traduzido como o escaldador, o que explicaria, por exemplo, a expressão calor do cão. Na astrologia da Idade Média Sirius era a estrela fixa de Behenia, associada ao berilo e ao junípero, com o símbolo cabalístico listado por Heinrich Cornelius Agrippa. Em 1909, Ejnar Hertzsprungsugeriu que Sirius fizesse parte de Ursa Major, contudo, pesquisas mais recentes realizadas por Jeremy King e outros na Universidade Clemson em 2003 questionam a veracidade dessa hipótese, visto que os dois componentes de Sirius aparentam ser muito jovens. Sistema Binário 

    Em 1844, Friedrich Wilhelm Besseldeduzira que Sirius era na verdade um sistema binário e em 1862 Alvan Graham Clark identificara a estrelacompanheira, apelidando-a de Sirius B ou, carinhosamente, “o cachorrinho”, sendo que as duas estrelas orbitam entre si separadas por 20 unidades astronômicas aproximadamente. A estrela visível a olho nu é actualmente referida como Sirius A. Em 1915 astrônomos do Observatório de Monte Wilson determinaram que Sirius B era uma anã branca, a primeira a ser descoberta. Curiosamente, isso significa que Sirius B terá tido originalmente uma massa muito superior à de Sirius A.









    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




A ESTRELA SÍRIUS



     Sirius, uma das mais maravilhosas estrelas de nosso firmamento, possui sua aparente grande    magnitude por causa do simples fato de que ela está a somente 8,7 anos luz da Terra. Ela emite 23 vezes mais luz do que o Sol e é 1,8 vezes maior do que ele.
Comparada com outras estrelas como Rigel ou Beltegeuse, (da constelação de Orion) Sirius, no entanto, é relativamente pequena.
Porém a história desta luminosa estrela é bastante singular. No antigo Egito, a estrela Sirius era alvo de uma particular veneração e era representada pela Deusa Sothis, ou Isis Sotis, e pelo Deus Hermes Thot. Seu aparecimento no céu coincidia com o momento da cheia do rio Nilo ( aproximadamente 3.000 anos A.C.), no auge do verão, cheia que vinha trazer prosperidade e fertilidade às terras inundadas. Na realidade esta cheia coincide com o auge do verão no hemisfério norte e até hoje, quando um dia está demasiadamente quente, é usada a expressão "Está um calor de cão". Na antiga Roma, cachorros eram sacrificados em nome dela. O nome "canicula" para indicar um período de grande calor também tem esta derivação.
Sirius faz parte da Constelação de Canis Major (O Grande Cão) e faz par com a Constelação de Canis Minor (O Pequeno Cão). Os dois cães pertencem e servem o caçador celeste Orion.




Os astrônomos nos tempo antigos (1.500 A.C.) descreviam Sirius como sendo de luz avermelhada, uma luz mais vermelha do que aquela do planeta Marte. Atualmente a sua luz é absolutamente branca, como pode ser observado a olho nu no hemisfério Norte ao se olhar o céu num determinado período do ano.
Como pode uma estrela mudar a sua cor num período de somente 1,500 anos? Esta questão não encontrou uma resposta convincente até agora. O estudo das estrelas fixas é ainda uma grande charada para os astrônomos. Pois, apesar das estrelas passarem indubitavelmente através de diferente estágios, as mudanças de cor claramente visíveis de vermelho para branco, segundo as teorias recentes, precisam de centenas de milhares de anos para serem efetuadas, e não somente 1 milênio e meio.


Talvez a mudança misteriosa da cor de Sirius tenha algo a ver com a estrela companheira de Sirius, já que ela é uma estrela binária. No início de 1844 o astrônomo alemão Friederich Bessel notou que Sirius não se movia no céu de uma forma reta, como as outras estrelas fixas, mas sim seguia um caminho serpenteado. Bessel concluiu que Sirius teria uma companheira invisível cujos efeitos gravitacionais provocavam este comportamento. Foi somente em 1862 que esta companheira, chamada de Sirius B, foi realmente descoberta através de um telescópio e apareceu como um pequeno ponto de luz perto da luminosa Sirius A.


Na realidade, a descoberta desta segunda estrela, chamada também de Pup Star, apresenta um quebra cabeça para os astrônomos. Com base nos movimentos destas estrelas binárias, eles calcularam que Sirius A deveria ser 2,36 vezes e Sirius B 0,98 mais pesadas do que o Sol. No entanto, como a luz de Sirius B aparecia muito mais fraca que sua irmã maior (apesar de sua superfície ser extremamente quente), ela deveria ser muito menor, isto é, ela teria somente aproximadamente 18.000 milhas (30.000 km) ou aproximadamente duas vezes o diâmetro da Terra. Esta grande quantidade de matéria concentrada num espaço tão pequeno significa que a sua densidade seria muito maior do que se pudesse imaginar.


 Sírius Alfa e Beta
Um centímetro cúbico de matéria feita com Sirius B pesaria mais de 150 Kg! Por isto Sirius B se tornou o primeiro exemplo de um novo tipo de estrela que seria mais tarde descoberta: as estrelas anãs brancas.

As características das anãs brancas são: tamanho extremamente pequeno (a menor conhecida até agora tem somente a metade do tamanho de nossa Lua), a temperatura de superfície extremamente alta, e a incrível concentração da matéria do que são compostas.



Sirius é a primeira estrela conhecida com absoluta certeza pelos hieróglifos egípcios, (e as vezes representada por um cão), e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os Templos da Deusa Hathor, ou Isis Hator, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius. Os Egipcios acreditavam que Sirius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade.


O que aparece na figura, é que Isis retira o seu poder de Sirius (que está representada ao lado de outra pequena estrela, indicando que os Egipcios sabiam que esta estrela tinha uma companheira menor!) e que ela a transmite a Orion que por sua vez o transmite aos "filhos do Sol".
Sirius era também atribuída ao Deus Thoth, ou Hermes do Egipcios ou Mercúrio dos Romanos. Mas eu acredito que Mercúrio ou Hermes, eram simplesmente a ‘oitava inferior" do Deus Thoth, o Três Vezes Grande Hermes Trismegisto dos Egipcios, que sim seria representado pelo planeta Urano, que rege, entre outras coisas, a Astrologia.



Segundo os teólogos de Hermopolis, Thoth, ou Tehuti como o chamavam os antigos Egipcios, era o verdadeiro Demiurgo universal, o Ibis divino que chocou o ovo da humanidade na Hermopolis Magna. Este trabalho de criação foi fruto somente do "som de sua voz" (lembra o versículo da Biblia: Em princípio era o verbo...’). Os livros das piramides referem-se a ele como o filho mais velho de Rá, filho de Geb e Nut, ou irmão de Isis, apesar de que outros textos o descrevem como vizir de Osiris e de sua familha, e escriba do Faraó. Tehuti, ou Hermes, curou o filho de Osiris, Horus, somente com o seu sagrado alento, e era detentor de um conhecimento universal. Ele ensinava as ciências, a aritmética, a geometria, a música, a astronomia, as artes mágicas, a medicina, a cirurgia, etc., e nós encontramos tudo isto descrito e documentado nos monumentos e textos que chegaram até nós. Ele era venerado pelos Egípcios como um Deus auto-gerado e auto-produzido, isto é: ele era UM.


Ele efetuou os cálculos concernentes o estabelecimento do céu, das estrelas e da terra e ele era o coração de Rá (o Sol no Zenit) e seu mestre, seja no conceito físico que moral. Ele tinha o dom da "divina palavra".
Os escritores clássicos se referem a Thoth como sendo um estrangeiro que chegou ao Egito durante a Era Zodiacal de Câncer. Isto sugere que ele tenha sido um antepassado da família de Osíris e pode ter sido o primeiro habitante de Atlântida a trazer seu conhecimento ao Egito.
Hermes, o Três Vezes Grande, é considerado o patrono da Astrologia e os seus Princípios Herméticos, contidos nas Tábuas de Esmeraldas, e descritos no livro "O Caibalion" são a base de toda a interpretação astrológica séria.


Fonte:
Graziella Marraccini
Astróloga, Taróloga e Cabalista Junho 2000

segunda-feira, 19 de julho de 2010

FILME - MINHA VIDA NA OUTRA VIDA - COMENTARIO - NESTOR MAZ...

DercioC | 29 de junho de 2009
 
Comentário de Nestor Mazotti sobre o contexto do filme Minha Vida na Outra Vida, que retratou no cinema um caso de Reencarnação baseado em fatos reais.

Arquivo original de propriedade da Versátil Home Vídeo www.dvdversatil.com.br - e que faz parte dos extras do DVD do filme.

Nestor Mazotti é presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB), entidade fundada em 1884, e Secretário Geral do Conselho Espírita Internacional (CEI), organização que congrega instituições Espíritas no mundo todo, e que conta com 32 países filiados, e outros em processo de filiação.

Formado em Engenharia e Ciências Contábeis. É espírita desde criança.

No ano de 2.000 fez parte da delegação convidada pelo Secretário Geral das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, para representar os Espíritas na The Millennium World Peace Summit.


Filme: Minha Vida na Outra Vida
Título original Yesterday's Children, Origem EUA, Lançamento 2.000, Duração 93 minutos, Direção de Marcus Cole, Estrelando Jane Seymour.

Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo.

Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante.

Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour (Em Algum Lugar do Passado). Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade.

Extras:
- depoimentos de cientistas e estudiosos sobre reencarnação. Dra. Marlene Nobre, Dr. Décio Iandoli Jr., Dr. Zalmino Zimmermman, Dr. Nestor João Masotti, e Dr. Hércio Arantes.

- A reencarnação segundo o Espiritismo
- Perguntas e respostas sobre o Espiritismo.
- Galeria de fotos históricas

REENCARNAÇÃO - DEBATE





ESPIRITISMO - FILME - MINHA VIDA NA OUTRA VIDA - COMENTARIO - NESTOR MAZOTTI - PARTE 2 DE 3

DercioC 553 vídeos

DercioC | 29 de junho de 2009
Comentário de Nestor Mazotti sobre o contexto do filme Minha Vida na Outra Vi...
DercioC | 29 de junho de 2009
Comentário de Nestor Mazotti sobre o contexto do filme Minha Vida na Outra Vida, que retratou no cinema um caso de Reencarnação baseado em fatos reais.

Arquivo original de propriedade da Versátil Home Vídeo www.dvdversatil.com.br - e que faz parte dos extras do DVD do filme.


Nestor Mazotti é presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB), entidade fundada em 1884, e Secretário Geral do Conselho Espírita Internacional (CEI), organização que congrega instituições Espíritas no mundo todo, e que conta com 32 países filiados, e outros em processo de filiação.

Formado em Engenharia e Ciências Contábeis. É espírita desde criança.

No ano de 2.000 fez parte da delegação convidada pelo Secretário Geral das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, para representar os Espíritas na The Millennium World Peace Summit.


Filme: Minha Vida na Outra Vida

Título original Yesterday's Children, Origem EUA, Lançamento 2.000, Duração 93 minutos, Direção de Marcus Cole, Estrelando Jane Seymour.

Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo.

Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante.

Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour (Em Algum Lugar do Passado). Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade.

Extras:

- depoimentos de cientistas e estudiosos sobre reencarnação. Dra. Marlene Nobre, Dr. Décio Iandoli Jr., Dr. Zalmino Zimmermman, Dr. Nestor João Masotti, e Dr. Hércio Arantes.

- A reencarnação segundo o Espiritismo
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