sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A KABALAH SOB A LUZ DA TEOSOFIA - Sinfonía Nº 5 Adagietto (Gustav Mahler)



Una de las piezas de Música Clásica que más me gusta y emociona....

Es sumamente Especial....única....
Expresa una suavidad y emoción difícil de describir para mi.....
Es, simplemente maravillosa.....

La Sinfonía Nº 5 de Mahler consta de 5 movimientos
El Adagietto es el 4º y es muy difícil expresar
con palabras la belleza que emana en cada nota....

A Kabbalah sob a Luz da Teosofia
Introdução
O significado da palavra hebraica Qabalah significa, entre outras coisa, receber,
fazendo ilusão ao processo iniciático onde o conhecimento era passado de "boca
para ouvido", isto é, de mestre para o discípulo. Porém, com o passar do tempo, a linha de transmissão oral foi interrompida.

Falta-nos a chave, a Palavra Perdida, que nos permita resgatar a
tradição cabal. Muitos se dizem portadores de tais chaves, vendendo-as como mercenários. Tolos, cegos guiando cegos, estão cada vez mais embebidos em fantasias e ilusões.

Tal espetáculo nos traz a mente um velho provérbio taoista que diz

 "quem fala não sabe, e quem sabe não fala".

Porém, como aprendizes, não como mestres, mas como discípulos dos Mestres de Sabedoria, descalcemos nossos pés e nos aproximemos desta Senda, pedra angular da Tradição do misticismo ocidental. Com esta atitude, humildemente, deixemos que a Cabala se revele para nós.

A Tradição da Árvore
Para penetrarmos nos mistérios da Cabala, se faz necessário conhecermos um pouco da cultura hebraica.

Muitos devem estar se perguntando o porque disto. Nós teósofos ou teosofistas sabemos a resposta para tal questão, está muito bem esclarecida pela teoria esotérica de raças e sub-raças. Porém, cabe um esclarecimento aos buscadores que ainda não se familiarizaram com estes conceitos.

O judaísmo foi uma das matrizes de valores religiosos da cultura européia, vale lembrar que Joshua Bem Pandira, o Jesus bíblico, e Saulo, conhecido como São Paulo eram judeus. Sendo assim, as tradições cristãs do mundo ocidental possuem suas raízes na cultura judaica, assim como os budistas do Oriente tem suas origens do hinduismo. Apesar disso, muitos rabinos atuais não conseguem ler os textos antigos do hebraico.

Isto se deve às diversas transformações na forma escrita, variando conforme a tônica do movimento predominante. Estas mudanças contribuíram para a perda das correlações somente obtidas através da gematria, a matemática divina. Porém, não podemos confundir a Tradição e cultura de apenas um povo com o fabuloso arquétipo da Cabala, este abarca muitas culturas, sendo influenciado pelos ensinamentos dos profetas e patriarcas, sofrendo forte influência do Livro dos Mortos Egípcio e demais tradições que coexistiram no oriente médio. Poderíamos afirmar que ela é o expoente ocidental dos mistérios, somente encontrando expressão à altura nos mistérios
gregos de Eleusis.

Até hoje, tradicionalmente, o estudo da Cabala é permitido apenas para homens, com idade superior a quarenta anos, uma vez que este ensinamento exige o conhecimento prévio das Escrituras Sagradas e seus comentários, o que pressupões vários anos de estudo e dedicação, além de equilíbrio emocional e compromisso com a vida mundana, para que não ocorra desinteresse pelo mundo físico, o que ocasionaria a perda do praticante nos caminhos do conhecimento oculto da Criação. Os verdadeiros cabalistas que descobriram a essência da Cabala não podem continuar ortodoxos e negar o saber as mulheres, que são as guardiães da Era de Aquário.

O mesmo se pode esperar dos jovens que devido ao aceleramento kármico do final da era de piscis e início da era de aquarius estão com a mentalidade potencial amadurecida para lapidar este conhecimento. Na organização da antiga Tradição, existem três escrituras sagradas que deverão fazer parte do curriculum do aprendiz, a saber:

A Torah - Os Livros da Lei e dos Profetas, que conhecemos como Velho Testamento;
O Talmud, sendo uma coleção de comentários eruditos sobre o primeiro;
A Cabala, a interpretação mística do livro.

Os antigos iniciados diziam que o primeiro, a Torah, é o corpo da tradição, o
segundo, o Talmud, a sua alma e o terceiro, a Cabala, o seu espírito imortal.

Os ignorantes lêem o primeiro com proveito, os eruditos estudam o segundo; mas o sábio medita sobre o terceiro.

Ler os dois primeiros além de requerer o hebraico antigo e conhecimentos de gematria, deverá ser acompanhado de um mestre na Cabala que transmitirá a tradição de "boca para ouvido", que é a definição literal do termo Kabbalah. O terceiro trata-se de um hieróglifo, pois é uma Chave.

Quem foram os primeiros cabalistas que
criaram o sistema da Cabala? Os rabinos
são unânimes neste ponto ao afirmar que foram os anjos. Como os anjos? Quando falamos em anjos não estamos nos referindo as crianças com asas representadas nas igrejas barrocas, estamos falando de seres de outra hierarquia, que foram os primeiros a manipular o conhecimento.

A estrutura da Cabala
Na Árvore temos representados os quatro mundos, do mais físico ao mais sutil, são eles:
Assiah, Mundo da Ação, elemento Terra, como princípio Material;
Yetzirah, Mundo da Formação, elemento Ar, como princípio Formador;
Briah, Mundo da Criação, elemento Água, como princípio Receptivo;
Atziluth, Mundo da Emanação, elemento Fogo, como princípio Criador.
A chave hermética que diz que o microcosmo é o reflexo do macrocosmo invertido, é que nos possibilita iniciarmos nossa peregrinação nos mistérios cabalísticos.
A união destes 4 princípios forma o Tetragrammaton, o nome quádruplo de Deus, IHVH (yod, he, vau, he), também conhecidos como Jeová e Adonai.

Existe uma afirmação de que "quando esta palavra for pronunciada corretamente o mundo se acabará".
Dentro destes quatro mundos, Existem 32 caminhos, representados pelas 10 esferas, sephiroth (plural de sephirah), e pelas 22 letras do alfabeto hebraico. Ao final desta palestra apresentamos uma tabela elucidativa para facilitar o entendimento e propiciar futuras meditações.
ervar na figura, cada sephirah possui um símbolo planetário. Todos estes símbolos têm sete componentes básicos que os compõe:

O ponto, sendo o Eu, a consciência
O círculo, sendo a percepção total, o Todo
A crescente, a receptividade e transmissão de energia
A seta, o movimento, criatividade e resposta
A linha horizontal, sendo o feminino, passivo
A linha vertical, masculino, ativo
A cruz, união entre o masculino e o feminino, manifestação equilibrada do filho.

O Pilar do lado esquerdo, tendo Binah no topo, corresponde ao lado direito do corpo humano, é chamado Pilar da Severidade (Binah, Geburah, Hod), enquanto o Pilar do lado direito, corresponde ao lado esquerdo do corpo, é chamado como Pilar da Misericórdia (Chockmah, Chesed e Netzach).
Conforme podemos obs
O Pilar central é o Pilar do Equilíbrio (Kether, Tiphareth, Yesod e Malkuth). Esta mesma classificação atribui ao lado direito da Árvore a propriedade do bem, e ao seu lado esquerdo a fonte do mal, que resulta do rigor (Geburah) exacerbado.

As energia atribuída aos Pilares esquerdo (Severidade), direito (Misericórdia) e central (Equilíbrio) relacionamse respectivamente, Pingala, Ida e Sushumna, do hinduismo.
O Pilar da Misericórdia é considerado ativo, masculino e positivo, já o Pilar da Severidade é passivo, feminino e negativo. Porém estas relações que estamos apresentando aqui não se referem ao microcosmos, estamos falando de polaridades, características macrocósmicas. O que precisamos desenvolver é o Pilar do Equilíbrio, o caminho do meio de Budha, equilíbrio entre Fohat e Kundaline.

As dez Sephiroth
Kether, a primeira sephirah
É a coroa, também a Luz, sendo o vértice superior da primeira pirâmide, o Triângulo Supremo (a Trindade Una), no primeiro mundo da Cabala, Atziluth (mundo da Emanação).
Kether (a Coroa) em conjunto com Tiphareth (a Beleza), Yesod (o Fundamento) e Malkuth (o Reino) formam o Pilar Central da Árvore, o Pilar do Equilíbrio ou da Suavidade. Conhecemos Kether como Parabrahmã, ou seja, além de Brahmã, o icognicível.

Chockmah, a segunda sephirah
É a sabedoria, o aspecto masculino de Deus, a Atividade e a Força. Chockmah (a Sabedoria) em conjunto com Chesed (a Misericórdia) e Netzach (a Vitória) formam o Pilar da Misericórdia, o lado positivo e masculino da Árvore. Conhecemos Chockmah como Brahmã, é a personificação temporal do Criador no seu aspecto
masculino, o Pai.

Binah, a terceira sephirah
É a compreensão, o aspecto feminino de Deus, Amor-Sabedoria e a Forma. Binah (a Compreensão) em conjunto com Geburah (a Força) e Hod (o Esplendor) formam o Pilar da Severidade, o lado negativo e feminino da Árvore. Conhecemos Binah como Mulaprakriti, o abstrato, raiz da Natureza ou da matéria, o Espirito Santo, Maria. É o portal de entrada para o mundo onde vivemos (Malkuth). Daath, a esfera invisível
O Conhecimento é o equilíbrio entre Chockmah (a Sabedoria) e Binah (a Compreensão). No mundo em que estamos só podemos conhecer o Criador (Kether, Chockmah e Binah) através do conhecimento secreto
(Daath).

Chesed, a quarta sephirah
O quarto caminho chama-se Inteligência Coesiva ou Receptiva, porque contém todos os Poderes Sagrados. A Misericórdia é o primeiro ponto do Quaternário Inferior, formado por Chesed (a Misericórdia), Geburah (a Força), Netzach (a Vitória) e Hod (o Esplendor). Esta esfera é representa da pelo rei coroado sentado em seu trono, isto é o aspecto. Vencer esta esfera significa se libertar das imagens mágicas e dos símbolos, operando a Magia como um Adepto iniciado, e não como um mago.

Geburah, a quinta sephirah
Geburah (a Força), Chesed (a Misericórdia) e Tiphareth (a Beleza) formam o Triângulo Ético da Árvore. A doutrina cabalística afirma que todas as esferas são sagradas, portanto, dada a atribuição astrológica de que Geburah é marte, não podemos considerá-la como o aspecto maléfico da Árvore da Vida. Geburah (a Força) e Chesed ou Gedulah (a Misericórdia) devem trabalhar juntas em equilíbrio de modo justo e perfeito.

Tiphareth, a sexta sephirah
É o centro de equilíbrio de toda a Árvore, estando no meio do Pilar Central. É Kether num arco inferior e Yesod num arco superior. Macrocosmicamente, isto é, do ponto de vista de Kether, Tiphareth é o equilíbrio entre Chesed (misericórdia) e Geburah (rigor). Do ponto de vista da psicologia transcendental, ou seja microcosmicamente falando, é onde a consciência de Kether (a Coroa) e Yesod (o Fundamento) estão centradas. Hod e Netzach também estão equilibrados em Tiphareth.

É nesta sephirah que verificamos o Filho ou o Eterno manifestado, produto perfeito do Pai (Chockmah) e a Mãe (Binah).

Em Tiphareth é onde acontece o Centro Cristológico da Árvore, e é aqui onde a religião cristã tem seu ponto focal exotericamente falando ( ). As crença panteístas, tais como a grega e a egípcia, centralizam-se em Yesod (o Fundamento); e as de cunho metafísico, tais como budista e confucionista, visam Kether (a Coroa).

Netzach, a sétima sephirah
Netzach (a Vitória) representa a vitória sobre os instintos e as emoções. Um símbolo tradicionalmente associado a Netzach é o Cálice, a Taça Mágica ou Santo Graal. Em Netzach existe a Inteligência Superior, em oposição a Hod (o Esplendor) que é a inteligência comum.

Hod, a oitava sephirah
Hod (o Esplendor) é a compreensão da glória de Deus manifestada no mundo criado. Hod em conjunto com Netzach (a Vitória) e Yesod (o Fundamento) fornam o Triângulo Astral na Árvore. Esta é a Esfera de Mercúrio- Hermes, deus da ciência e dos livros.
Na luz, ou Esplendor Astral (Hod), é que os mistérios ocultos são apresentados aos verdadeiros iniciados. Hod equivale ao espelho dos Filósofos, que revela o que está oculto. Nesta esfera, que é o Astral Superior, é onde vibram as Supra-emoções.

Yesod, a nona sephirah
Yesod (o Fundamento) é o equilíbrio entre Netzach (Inteligência Superior) e Hod (a Supra-emoção). Aquele que não for iniciado em Chesed não superará esta esfera, também conhecida como esfera da lua, ou do amor passional, ficando aprisionado no plano Maia ou plano das ilusões. Muitas correntes esotéricas estão fundamentadas em Yesod (o Fundamento). Yesod é o nosso lado vital, equivalente ao duplo etérico, da Teosofia.
Malkuth, a décima sephirah O Reino (Malkuth) é o reflexo de Kether (a coroa). Nesta palestra, vamos falar "apenas" de Malkuth, o reino.

Em outras ocasiões aprofundaremos nosso estudos nas outras sephiroth.
Esta escolha não foi feita ao acaso, esta décima esfera é sem dúvida a mais importante da Cabala em nosso momento evolutivo. Observando a Árvore, podemos notar que Malkuth é a esfera caída.
Malkuth é a criação no seu maior grau de materialidade, é o mundo físico e sensorial, formado pelos reinos mineral, vegetal e animal, local onde o homem vive desde a Queda, quando, segundo a tradição, perdeu o direito ao seu habitat original, para o qual foi concebido, o mundo de Ishara ou mundo da Criação.

A queda de Malkuth se deu nos primórdios da existência, com o desvio da energia criadora divina (Krya-shakti) para funções de reprodução animalizada, densificando os veículos e permitindo que estes fossem, a partir daí, atingidos pela morte.
Esta passagem representa a projeção do Adam-Kadmon (o Homem Arquetípico ou Homem Celeste), ao mundo das Manifestações, 4º mundo na Cabala, que tem como centro Malkuth, o globo D dos Teósofos.

O Reino já ocupou o lugar de Daath, a seprirah invisível, ficando próximo ao Criador, representado na Árvore por Kether, a Coroa. Porém, devido ao mal uso que fizemos do "conhecimento do bem e do mal", e da interação dos princípios positivos e negativos, fomos expulsos do paraíso, o Éden.

No Gênese, verificamos com bastante clareza a narração deste acontecimento arquetípico. 
Em toda a Bíblia veremos o hieróglifo da Cabala funcionando, como uma bússola apontando o caminho iniciático para a compreensão de nossa existência.

Todo aspirante aos conhecimentos da Cabala deveria sempre começar por Malkuth, já que como já dissemos, é o Reino representado no plano que estamos vivemos agora. Sendo assim, é mais "fácil" conhecer o que está próximo. A Cabala Prática é justamente a capacidade de utilizar a Árvore como instrumento para o autoconhecimento e também para desvelar os mundos exteriores, conforme veremos adiante.
A base da pirâmide deve ser bastante resistente para que seja possível sustentar o peso das próximas pedras.

Nós modernos ocidentais, com nossas vidas aceleradas, não conseguimos compreender uma das primeiras lições da Cabala, que diz que para ver e conhecer o Criador devemos olhar para a Criação.

Para isto, é necessário relaxamento, medita e reflexão, afinal, nela vivemos, não a compreendemos e ainda a molestamos. Negamos o Criador e a criação e adoramos a tecnologia, nos achando gigantes num universo infinitamente desconhecido.

Conforme caminhamos para as esferas superiores as imagens vão ficando cada vez mais sutis, são planos que exigem preparação do discípulo. Dependendo dos livros e mentores desta jornada, as conseqüências podem ser desastrosas. Não podemos esquecer que a Árvore tem vida.

Essa Senda, para os que possuem as chaves, é muito simples, porém as portas se fecham quando não se está preparado. Na verdade, são necessários alguns conhecimentos somente disponíveis através do estudo da Sabedoria Iniciática das Idades, para se ler o que não está escrito, estabelecendo contato com as consciências da grande Fraternidade Branca, os verdadeiros e eternos Mestres Cabalísticos, que possuem os segredos para trilhar os 32 caminhos em segurança até o caminho mais oculto que leva ao conhecimento (Daath).

Daath é a sephirah invisível, sendo assim, não existe caminho grafado na Cabala que leve ao conhecimento oculto, por ela representado. Ela é o 33º caminho, assim como temos as 33 vértebras da coluna, pelas quais Kundaline ascenderá ao chakra Sahashara, coroa no alto da cabeça. Esta peregrinação iniciática é representada nos 33 graus da maçonaria e na idade simbólica do Avatara da era de Piscis.

A Cabala prática
Para podermos compreender melhor o que é Kabbalah, devemos ficar com elevado conceito de que ela representa o universo, sendo o macrocosmo, e ao mesmo tempo que representa todo o nosso universo interior, o microcosmo. Ambos universos estão equiparados na profundidade de conhecimento que temos sobre eles.

Conforme vimos, a Cabala é uma síntese de ciência, psicologia, filosofia e teologia. Nela está escrito desde a forma de nosso código genético, o DNA, até o infinito universo que nos rodeia.
A aplicação prática da Cabala, com o intuito de promover a iluminação da consciência, dá-se como nos ensina o professor Henrique José de Sousa, "transformando vida energia em vida consciência", através de certas práticas tais como o controle da respiração, posturas corporais, contrações musculares, verbalizações e visualizações.

Porém, a utilização dessas práticas, só surtirá efeito, se forem realizadas de forma organizada e dentro de uma vida orientada por pensamentos elevados pautados num ideal que transcenda esta existência densa, aprisionada em Malkuth.

Conclusão
Para que a humanidade venha a superar este período que estamos vivendo, conhecido como Idade Negra ou de Ferro, será preciso preencher Daath, a esfera invisível, com o conhecimento verdadeiro. 

Este nunca poderá ser individualista e egocêntrico, para isto é necessário pureza de coração, sinceridade de propósitos e amor fraternal, já que o verdadeiro conhecimento é a sabedoria e esta sofre com cada ato realizado contra a humanidade. Quando Malkuth estiver em condições de retornar ao seu lugar de origem, em Daath, finalmente sairemos desta condição de reino para nos tornarmos uma Hierarquia Divina. Para isto existe um método, os avataras em suas multiplas manifestações, nos relembram, revelando-o de tempos em tempos, tal como fez nos Excelso Mestre JHS.

Para esta palestra, trouxemos uma visão geral da Cabala como método de auto-conhecimento, de conhecimento do universo e compreensão do envolvimento do Homem com o Todo. Considerando isto, foi dito tudo o que poderia ser falado numa palestra aberta.
É importante advertir para os perigos que podem ser verificados se o Arquétipo for utilizado de forma mundana, colocando o espiritual a serviço do animal. Ao invés disso devemos afirmar como o Rabi da Galiléia, "Pai, seja feita a tua Vontade e não a minha". Executando em nós os desígnios nosso Eu Superior, tornando-nos dessa forma colunas vivas no Templo do Eterno.
André Luis Correia Schaumburg
Cristal pingente borboleta - 3.7 cm (unidade) (UC-15) 
A meta do homem
adentrar universo afora
- asas de cristal.
ade

SETE - Sociedade de Estudos Teosóficos
Anexos
# Esferas/- Caminhos- Letras hebraico (nome)
Valor numérico Gematria Letras port.
1 Kether ; 2 Chockmah ; 3 Binah D Daath ; 4 Chesed ; 5 Geburah; 6 Tiphareth; 7 Netzach

# Sephirah Definição Planeta
1 Kether A Coroa Plutão
2 Chockmah A Sabedoria Netuno/ Zodíaco
3 Binah A Compreensão Saturno DAATH O Conhecimento Urano/ Asteróides
4 Chesed ou Gedulah A Misericórdia Júpiter
5 Geburah O Força ou O Rigor Marte
6 Tiphareth A Beleza Sol
7 Netzach A Vitória Vênus

8 Hod O Esplendor - ou A Razão
Mercúrio

9 Yesod O  Fundamento -  Lua

10 Malkuth O Reino Terra/Elementos - Pensamento
"Deus e Verdade são uma só e mesma coisa."
(JHS)
Luta Pelo Dever


Bibliografia
- Giordano Bruno e a Tradição Hermética
- História dos mistérios e evolução da consciência humana – Orlando de Souza Costa
- Zoar, O livro do esplendor
- A Cabala Mística - Dion Fortune
- Sepher Uezirah
- Iniciação à Cabala - Tova Sender
- Síntese da Doutrina Secreta - Helena Petrovna Blavatsky
- Dogma e Ritual de Alta Magia - Eliphas Levi
- Maçonaria e Magia - W. Wynn Westcoot
- Os mistérios da Cabala - Eliphas Levi
 Enviado por em 24/10/2010 
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ENCONTRADA A PRIMEIRA PIRÂMIDE NA EUROPA



A cada ano novos e intrigantes sítios arqueológicos vão sendo descobertos em todo o mundo. Pirâmides nas florestas tropicias sul-americanas, no interior da China, nos mares do Japão  e outros locais vão evidenciando que o passado da Humanidade não é exatamente como nossos livros de ciência contam.
 
 
 
Agora, para impressionar mais ainda, foram descobertos, há alguns anos, estruturas piramidais nos Bálcãs, mais precisamente na Bósnia-Herzegóvina, sofrido país europeu e muçulmano que se independizou após sangrente guerra.
Inúmeros cientistas têm desmentido que essas “pirâmides naturais” sejam obra de mãos humanas. No entanto, recentes descobertas de alguns pesquisadores, entre os quais o jovem arqueólogo bósnio Semir Osmanagic, na cidade de Visoko, a noroeste da capital Sarajevo, confirmam que as diversas pirâmidas naturais não são tão naturais assim: foram encontrados ao longo das montanhas blocos criados por alguma civilização avançada.
Esses blocos já descobertos pesam no mínimo 7 toneladas, e algumas chegam a alcançar 23 toneladas cada. Osmanagic, eufórico, afirma: “O complexo das pirâmides é similar aos do Peru, do México e da Bolívia”.
 
 
 
Semir Osmanagic explica que o complexo de pirâmides abriga no mínimo quatro estruturas piramidais de portes gigantescos, batizadas com os nomes de pirâmides do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor.
Em todas essas pirâmides, Osmanagic informa que foram achadas, além de pedras esculpidas por seres humanos e degraus, portas, corredores e passadiços, também tábuas de pedra contendo inscrições com símbolos ainda não decifrados.


Uma equipe de físicos detectou um raio de energia que sai do topo da pirâmide bósnia chamada "Pirâmide do Sol". A antiga estrutura está perto de Sarajevo e faz parte de um complexo feito pelo homem remonta a 12.000 anos atrás. A partir dos experimentos realizados, parece que uma antiga civilização  queria criar uma espécie de "máquina de energia".

Uma equipe de físicos detectou um raio de energia que sai do topo da pirâmide bósnia chamada "Pirâmide do Sol". A estrutura antiga fica perto de Sarajevo e faz parte de um complexo natural montes piramidais, que é suposto ser feito pelo homem remonta a 12.000 anos atrás. 
O raio do feixe é de cerca de 4,5 metros, com uma frequência de 28 kHz. O fluxo de energia é contínua e sua força aumenta à medida que você se mover para cima, longe do topo da pirâmide. A partir dos experimentos realizados, parece que uma antiga civilização desconhecida para nós, queria atingir  atraves destas impressionantes obras  uma espécie de "máquina de energia" com toda a probabilidade, como as pirâmides  em outras partes do globo. Essas são as primeiras pirâmides bósnias descobertas na Europa.  
A maior estrutura de pirâmide do mundo: a Pirâmide do Sol, com sua altura de 220 ​​metros, acaba por ser mais impressionante do que a Grande Pirâmide do Egito (147 metros). A pirâmide bósnia do Sol tem, de acordo com o Instituto Geodésico, o mais definitivo para o norte com o erro cósmico de 0 graus, 0 minutos e 12 segundos. Incrível precisão, deve ser de um natural puramente aleatório. 
A Pirâmide do Sol é totalmente coberto com blocos retangulares de concreto. As propriedades do concreto utilizado, dureza extrema e baixa absorção de água, são, de acordo com as instituições científicas da Bósnia, Itália e França, muito superior aos dos materiais em uso hoje. 
 As pirâmides do local estão cobertas com terra. A datação por radiocarbono do terraço pavimentado na Pirâmide da Lua, realizada por físicos do Instituto de Tecnologia em Gliwice, Alta Silésia (Polônia), confirmou que a estrutura foi construída 10.350 anos atrás (+ / - 50 anos). Agora  as pirâmides bósnias são também as mais antigas pirâmides conhecidas no mundo.Sob o "bósnio Vale das Pirâmides" foi encontrado um grande túnel subterrâneo. No labirinto subterrâneo, em 2010, foram descobertos três quartos e um pequeno lago azul. 

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Pablo Picasso

Li-30. 離 - Sol
 Fonte:
http://naohareligiaosuperioraverdade.blogspot.com.br/2012/08/encontrada-primeira-piramide-da-europa.html
 

A DEUSA ISIS E SÍRIUS



Em honra da Deusa Ísis
 Isidora - 21 jul 2012Isis, Sirius, e os dias de cão do verão
Se você já viu a estrela de Isis, Sirius, através de um telescópio, você nunca vai esquecer. Ela cintila. Ela brilha. Ela dispara raios de azul, verde, rosa e branco. Sim, realmente. Sirius é a estrela mais brilhante do céu noturno, segundo única iluminação do sol. Não é de admirar que percebemos esta estrela brilhante e bonito. E a partir de pelo menos o tempo dos Textos da Pirâmide, se não antes, Sirius está conectado com Isis.
Para localizar Sirius, olhar para a esquerda do cinturão de Órion

No céu, Sirius é o canto inferior esquerdo da extremamente fácil de ponto-constelação de Orion, que sempre olhou para os seres humanos como um torso humano. Orion tem sido visualizado como um Grande Pastor, Hunter, Warrior, ou simplesmente um gigante. E já que todo pastor ou caçador deve ter seu cão de caça, Sirius si, bem como a constelação em que é a estrela principal, tem sido vista como um grande cão. Curiosamente, isso é verdade em culturas de todo o mundo, da antiga Mesopotâmia para a China (onde Sirius é um lobo) a tribos indígenas norte-americanas, como o Blackfoot, que o chamou de cão-Caras, e os inuit, que a chamou de Moon Dog. (O artigo da Wikipedia sobre Sirius parece ser muito boa e inclui referências.) Certamente estava imaginando Orion como um pastor, caçador ou guerreiro que levou tantos povos antigos para ver Sirius e sua constelação como cão de companhia.
Sirius não pode ser visto durante um período de cerca de 70 dias, de maio a algum tempo depois de verão. Neste momento, Sirius e do sol são em conjunto para que bloqueia o sol luz maior visibilidade da Sirius. O nascer helíaco de Sirius é quando a estrela eo sol estão suficientemente separados de modo que, pela primeira vez em 70 dias, Sirius pode ser vista no horizonte pouco antes do amanhecer. No hemisfério norte, isso ocorre em meio-de-final do verão, a parte mais quente do ano. Desde os tempos clássicos, este período foi conhecido como o "Dog Days" desde a Estrela do Cão de Sirius está novamente visível. Como aqueles que sofrem com a seca deste ano pode atestar, esta época mais quente do ano pode ser miserável. Homer sabia que como um tempo de febres e sofrimento. Os romanos pensavam que fez cães ato louco. Pensamos nisso como um momento em que estamos ofegante como um cão por causa do calor.

                                     Uma imagem egípcia de Sopdet Quem é Isis

Em contraste, o antigo Egito, originalmente, não ligar Sirius com cães ou lobos. Ele, no entanto, a estrela se conectar com algo de importância vital, a inundação, o alagamento anual que os agricultores habilitados para fazer crescer as colheitas necessárias para o Egito para se alimentar. O levante heliacal de Sirius era o arauto da enchente do Nilo e sua ascensão marcou o início do Ano Novo, assim Sirius (Sopdet em egípcio) foi chamado a estrela Feira das Águas e do Opener do ano. Nos primeiros Egito registros escritos, os textos da pirâmide, Sopdet é Isis: "Sua irmã Ísis vem a você [Osiris] regozijo por amor a você. Você colocou em seu falo e seus problemas de sementes dentro dela, sendo ela de pronto Sopdet, e Hor Sopd veio adiante de você como Horus que está nos Sothis [a versão helenizada do Sopdet egípcia]. "Reconhecer a" Deusa ligação antiga com Sua estrela, alguns santuários e templos de Isis, incluindo o templo de Isis no pequeno-ptolomaico era Denderah, foram orientados para Sopdet.
Quando o Egito ficou sob grega e, em seguida, o domínio romano, Isis teve sua conexão canina. Em um aretalogy período posterior (auto-declaração) de Kyme na Turquia moderna, Isis diz de si mesma: "Eu sou aquela que se levanta no Estrela do Cão".
Assim como Orion, o caçador é inseparável do seu cão, por isso os egípcios viam uma conexão entre a constelação que chamaram Sah (Orion) e a estrela mais brilhante no céu, Sopdet. Sah poderia ser identificado com o próprio Osíris ou considerados de Sua alma. Sopdet, identificaram como Ísis (como no texto acima) ou como sua alma. Como Orion sobe antes de Sirius, você pode ver o antigo mito de Ísis procurando seu marido perdeu jogado fora antes de você, como a constelação de Orion parece mover-se através do céu à frente da bela estrela.

Osíris em Sua volta (observe a posição das três estrelas correia) com Isis-Sopdet abaixo (emoldurado pelas árvores), upraising Ele
No entanto, há uma outra interpretação do movimento das estrelas através do céu que nos leva a um ponto ainda mais importante no mito Isis-Osiris. Você vê, quando a constelação de Orion aparece pela primeira vez no horizonte, Osíris parece ser de costas, com Isis-Sopdet subindo debaixo dele. Como a noite passa ea constelação sobe mais alto no céu, Ele "se levanta", com Isis em sua volta o tempo todo, empurrando para cima até que o Deus é gerado. 

 Ainda mais do que o mito de Ísis seguindo Osíris para pegar as peças, podemos ver o nascer do Orion e Sirius como Isis Osiris levantar dos mortos, o modelo estelar do ritual de elevar a Coluna Djed, que o faraó, com a ajuda de Isis, realizado na terra.

Estrela Sírius
Pablo Picasso

Li-30. 離 - Sol
 Fonte:
iopolis
 Postado por: Isidora | 21 jul 2012