sábado, 27 de abril de 2013

VITOR ROLIM - Piano Beethoven Sonatas Pastor...


Classical Music for Studying Instrumental Piano Beethoven Sonatas Pastoral 
- Moonlight Sonata Study 

 
FELIZ ANIVERSÁRIO ADEIR ! 
  A TR
Amei acordar e ao ligar o PC encontrar " Google Doodle" Um FELIZ ANIVERSÁRIO ,A ! - Bolo de Aniversário com sete velinhas acesas e mais 6 gostosuras compondo a mesa à festejar meus suados 66 - e claro, foi creação sua e mesmo sendo coletiva,chegou-me como o maior presente ainda encontrá-lo entre meus Amigos Google.Você e sua Arte,Vitor Rolim foram meu maior presente! AMEI !!! Postei no RADEISIS sete vídeos seus para tê-los sempre comigo.Quero conhecer mais de você - sou também velha na arte.


Maura Roth entrevista o artista plástico Vitor Rolim 
 9 de julho de 2012 - 35m.
 
Publicado em 09/07/2012- Licença padrão do YouTube
Maura Roth entrevista o artista plástico Vitor Rolim
www.saladanet.com


Google Doodle for São Paulo city - Created by Vitor Rolim   22s
Vitor Rolim -  Mural de São Paulo - 68m
Vitor Rolim - Mural de São Paulo - 66m
 Vitor Rolim - Mural de São Paulo -240m
 Vitor Rolim  Artwork for an office in São Paulo - 1m
 Vitor Rolim - O paulista em quatro passos - 7m.
 Republic Day of India - Google Goodle
Google Doodle for São paulo city
Created by Rolim by Vitor Rolim - 25 janeiro 2012 - 41s
Music/edition: Blues Filmes (www.bluesfilmes.com.br)

Vitor Rolim  


Enviado em 25/01/2012


 Li-Sol-30




Publicado em 26/04/2013
DISCOVER the #1 MOST Beautiful Relaxing 1
 Hour Instrumental Music Videos Playlists (BELOW). RELAX

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL (lista de reprodução)


PROGRAMA VIDA INTELIGENTE 

- A HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL -3 PARTES  E FINAL


Quando falamos no "homem ante-diluviano" estamos nos referindo ao homem atlante da 4ª Raça-Raiz antecessora da 5ª Raça-Raiz, a Ária ou Ariana.

 Boa parte do Período Terciário correspondeu ao da existência dessa raça, e é dessa época que se registam os primeiros afloramentos humanos, cientificamente aceitos, no Brasil. 

O homem brasileiro original, Tupi-Guarani, é todo ele descendente degenerado dessa raça em cujo continente vasto, hoje a maior parte sepultado sob o Atlântico, oceano que lhe herda o nome, o Brasil se integrava. 

Era Pedro Álvares Cabral um Templário?
 Quem eram os Tupinambás Tibiriçá, Icaraí e Saixê? 
Quem foi José de Anchieta? 
Fenícios no Brasil? 

PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Andréa Patounas



Fonte:
Enviado em 25/02/2011
Licença padrão do YouTube 
ASSISTA AO VIVO PELA INTERNET
www.vidainteligente.blogspot.com;www.vidainteligente.tv.br
 www.tvfloripa.org.br, a seguir clique em Ao Vivo e depois na seta do Play

quarta-feira, 24 de abril de 2013

GENOCÍDIO NA ARMÊNIA - 98 ANOS


Antônio Vivaldi - Glória 

National Chamber Orchestra of Armênia

Art.director V.Martirosyan...30m




Vivaldi - Glória

NATIONAL CHAMBER ORCHESTRA OF ARMENIA
Art director V. Martirosyan

NATIONAL CHAMBER CHOIR OF ARMENIA
Art director R. Mlkeyan

soprano M. Galoyan
soprano H. Harutyunova
mezzo-soprano N. Ananikyan

conductor R. Mlkeyan

http://armchoir.com



Gloria in Excelsis Deo 
à todas vítimas do Genocídio na Armênia em 1915.


"Seiscentos armênios de Istambul são assassinados em 24 de abril de 1915 por ordem do governo do Império Otomano.É o começo do primeiro genocídio do século XX. Um milhão e meio de pessoas foram exterminadas."


Hoje na História: 1915 – Começa o genocídio dos Armênios pelos turcos otomanos

abril 24, 2011 
OperaMundi -

Seiscentos armênios de Istambul são assassinados em 24 de abril de 1915 por ordem do governo do Império Otomano. É o começo do primeiro genocídio do século XX. Um milhão e meio de pessoas foram exterminadas.

 

Quando da Primeira Guerra Mundial (1914-1919), o território armênio foi dividido entre os russos, aliados da França e do Reino Unidos. E os turcos, aliados da Alemanha e da Áustria. A Armênia, só obteriam sua independência em 1991.

Nos primeiros séculos de sua existência, o Império Ootomano contava com uma maioria de cristãos. Jogavam um grande papel no comércio e na administração, e sua influência se estendia ao Serail, o palácio do sultão. Esses “protegidos” (dhimmis, em árabe corânico) também eram submetidos a pesados impostos e estavam proibidos de portar armas. Por outro lado, cerca de dois milhões de armênios habitavam o país no final do século 19 sobre uma população total de 36 milhões de habitantes.

Nos anos que precedem a Primeira Guerra Mundial, a decadência do Império Otomano se acelera e o sultão Abdul-Hamid II não hesita em atiçar o ódio religioso a fim de consolidar seu poder. Entre 1894 e 1896, como os armênios reclamavam reformas e uma modernização das instituições, o sultão ordena o massacre de 200 a 250 mil armênios com o concurso diligente dos curdos das montanhas.

Um milhão de armênios são despojados de seus bens e alguns milhares convertidos à força. Centenas de igrejas são queimadas ou transformadas em mesquitas. Na região de Van, coração da Armênio histórica, não menos de 350 aldeias são riscadas do mapa.

Esses massacres planejados tinham todas as características de um genocídio. As potências ocidentais se contentavam em emitir protestos formais. O sultão tenta se posicionar como chefe espiritual de todos os muçulmanos em sua condição de califa. Manda construir a estrada de ferro de Hedjaz para facilitar a peregrinação a Meca. Aproxima-se também do kaiser Guilherme II da Alemanha. Contudo, é deposto em 1909 pelo movimento nacionalista que ficou conhecido como Jovens Turcos, que o acusa de abrir o império aos apetites estrangeiros e de se mostrar leniente com os árabes.

Eles instalam no poder um Comitê União e Progresso, dirigido por Enver Pachá e indicam novo sultão. Outorgam ao país uma constituição assim como o lema tomado emprestado da Revolução Francesa :Liberdade, Igualdade e Fraternidade, o que alimentaria uma melhor sorte às minorias, sobre bases laicas. Porém sua ideologia empurra o império a um nacionalismo ainda mais estreito.

A partir de 1909, preocupados em criar uma nação turca racialmente homogênea, os Jovens Turcos multiplicam as exigências contra os armênios da Ásia Menor. Em 1º de abril de 1909 acontece em Adana a morte de 20 a 30 mil deles.

Os Jovens Turcos lançam campanhas de boicote ao comércio de propriedade de gregos, judeus e armênios. Reescrevem a história, ocultando o período otomano, assaz pouco turco a seu gosto, e incorporando a etnia turca aos mongois de Gengis Khan, aos hunos de Átila e até aos hititas da Alta Antiguidade.

Quando estala a guerra em agosto de 1914, o sultão é pressionado a entrar no conflito ao lado das potências centrais – Alemanha e Austria – contra a Rússia e os Ocidentais. O turcos tentam sublevar em seu favor os armênios da Rússia, porém são derrotados pelos russos em Sarikamish em 29 de dezembro.
O Império Otomano é invadido. O exército turco perde 100 mil homens. Bate em retirada e, exasperado, multiplica a violência contra os armênios nos territórios que atravessa. Os russos conseguem atrair para si os armênios da Turquia. Em 7 de abril de 1915, a cidade de Van, no leste da Turquia, subleva-se e proclama um governo armênio autônomo.

Os Jovens Turcos aproveitam a ocasião para levar a cabo seu desiderato de eliminar a totalidade dos armênios da Ásia Menor, que consideram ser o lar exclusivo do povo turco. Procedem com método e brutalidade. Não seria preciso levar em conta nem a idade, nem o sexo, tampouco escrúpulos de consciência. Ordenam o assassinato dos armênios de Istambul depois os do exército, apesar da prova de lealdade.

Em seguida chega a vez das populações armênias de 7 províncias orientais. Uma lei de deportação fixa, em maio, as regras de deportação dos sobreviventes bem como da espoliação das vítimas, como ocorreu com as mulheres e crianças deportadas para Alepo, um cidade da Síria otomana.
As marchas decorriam sob o sol de verão, em condições pavorosas, sem víveres e sem água, sob ameaça dos curdos, livres para eliminar esses vizinhos e rivais.

Em setembro, depois de os habitantes da região oriental, chegou a vez dos demais armênios do Império. Enviados ao Alepo em trens de carga, transferidos para campos de concentração em zona desértica, pouco tardou para sucumbirem.

No total, desapareceram durante o verão de 1915 dois terços da população armênia sob a soberania otomana.

O Tratado de Sevres, assinado em 10 de agosto de 1920 entre os Aliados e o Império Otomano previu levar a julgamento os responsáveis pelo genocídio. No entanto, o sobressalto nacionalista de Mustafá Kemal Ataturk atropela essas resoluções e as empurra para uma anistia geral em 31 de março de 1923.

Saiba mais: www.genocidioarmenio.com.br


Esta triste lembrança só pode ser pacificada com seus patrícios entoando o "Gloria in Excelsis Deo à todas vítimas do Genocídio na Armênia em 1915".

Que a humanidade aconteça no mundo HOJE e para sempre, desde Agora!

Vivaldi - Glória

TheArmChoir 
Enviado em 28/12/2011-Licença padrão do YouTube