sexta-feira, 7 de setembro de 2012

HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


–  Letra: Evaristo da VeigaMúsica: D. Pedro I

Hino da Independência


 
Pintura em que D. Pedro I realiza a execução 
da peça musical dedicada ao Hino da Independência.


Se a arte imita a vida, podemos notar que a história do Hino da Independência foi tão marcada de improviso como a ocasião em que o príncipe regente oficializou o fim dos vínculos que ligavam Brasil a Portugal.

 No começo do século XIX, o artista, político e livreiro Evaristo da Veiga escreveu os versos de um poema que intitulou como “Hino Constitucional Brasiliense”. Em pouco tempo, os versos ganharam destaque na corte e foram musicados pelo maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830).

Aluno do maestro, Dom Pedro I já manifestava um grande entusiasmo pelo ramo da música e, após a proclamação da independência, decidiu compor uma nova melodia para a letra musicada por Marcos Antônio. Por meio dessa modificação, tínhamos a oficialização do Hino da Independência. O feito do governante acabou ganhando tanto destaque que, durante alguns anos, Dom Pedro I foi dado como autor exclusivo da letra e da música do hino.

Abdicando do governo imperial em 1831, observamos que o “Hino da Independência” acabou perdendo prestígio na condição de símbolo nacional. 

Afinal de contas, vale lembrar que o governo de Dom Pedro I havia sido marcado por diversos problemas que diminuíram o seu prestígio como imperador. De fato, o “Hino da Independência” ficou mais de um século parado no tempo, não sendo executado em solenidades oficiais ou qualquer outro tipo de acontecimento oficial.
 
 
 1888Pedro Américo (Brasil  1843- 1905) 
-óleo sobre tela,  7, 60 m x 4, 15 m - Salão Nobre,  
Museu Paulista, Universidade de São Paulo

No ano de 1922, data que marcava a comemoração do centenário da independência, o hino foi novamente executado com a melodia criada pelo maestro Marcos Antônio. Somente na década de 1930, graças à ação do ministro Gustavo Capanema, que o Hino da Independência foi finalmente regulamentado em sua forma e autoria. Contando com a ajuda do maestro Heitor Villa-Lobos, a melodia composta por D. Pedro I foi dada como a única a ser utilizada na execução do referido hino.




Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava

Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,

Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,

Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

 
O GRITO DO IPIRANGA:
Independência ou Morte: 7 de setembro de 1822 



Por Rainer Sousa
Mestre em História

Curiosidade:
O nome completo de D. Pedro I era
 Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier
 de Paula Miguel Rafael  Joaquim José Gonzaga Pascoal 
Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

 Escute o Hino da Independência no Youtube:
Veja Mais!
 Fontes:
 http://www.brasilescola.com/historiab/hinodaindependencia.htm
 independenciadobrasilportal.wordpress.com
  
 
 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

NAPOLEÃO BONAPARTE E O BRASIL ao som de Venezia Stravagantissima,Balli Canzoni Madrigali,Skip Sempé - 53:36


 Estranha melancolia
num desejo de transcender
- do presente ao futuro.
ade.
                                                  
                                                  Cultura

A fracassada fuga de Napoleão Bonaparte para o Brasil 

Leonardo Dantas Silva




Napoleão Bonaparte (1769-1821), general e estadista, imperador dos franceses, por pouco não se tornou um dos destaques da História do Brasil, com repercussões na América Espanhola e nos Estados Unidos, caso tivesse sucesso o seu plano de fuga projetada em 1817 da ilha de Santa Helena, onde se encontrava prisioneiro dos ingleses, para Pernambuco por ocasião da proclamação da revolução republicana.

Na época, era propósito dos franceses, uma vez libertado imperador, conduzi-lo aos Estados Unidos, mas caso tivesse sido vitoriosa a República de Pernambuco, proclamada em 6 de março de 1817, e Napoleão viesse a desembarcar no Recife, que imagens poderíamos captar para uma história de ficção, com a figura carismática do Corso levando a chama republicana às plagas da América do Sul.

Em 1817 transpirava-se em Pernambuco um notório descontentamento com a sua situação de uma capitania tão rica reduzida à condição de colônia de Portugal, fazendo ressurgir sentimentos separatistas acalentados desde a expulsão do governo holandês em 1654.

Jovens bacharéis egressos de Coimbra e de outras universidades européias, padres e seminaristas do Seminário de Olinda, discutiam ardorosamente nos cenáculos das cinco lojas maçônicas e nos púlpitos das igrejas, o ideário liberal proclamado pela Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) e pelos princípios da Declaração de Independência dos Estados Unidos da América (1776).

Em 6 de março de 1817 um movimento armado contra o governo português toma conta das ruas do Recife, com o apoio do clero, das classes militares e do comércio, visando transformar Pernambuco e as demais províncias, que hoje integram o nordeste brasileiro, numa República independente de Portugal. Para isso fora enviado preso para o Rio de Janeiro o governador português, Caetano Pinto de Miranda Montenegro; promulgado um projeto de Constituição – que tinha por princípios básicos a interdependência dos três poderes, as liberdades de crença e opinião e as garantias individuais –; criada uma nova bandeira e outros símbolos da pátria; constituindo um conselho de notáveis e eleitos os representantes das classes governantes.

Para a manutenção da nova república, movimentou-se a maçonaria em conseguir apoio e recursos junto às suas lojas de Londres e, em particular, dos Estados Unidos. Para esta república foi enviado como embaixador o comerciante Antônio Gonçalves da Cruz, conhecido pelo apelido de Cabugá. Levando em sua bagagem o desenho aquarelado da Bandeira Republicana, o texto do projeto de constituição, a Lei Orgânica, e “uma carta para o irmão presidente”, Cabugá inicia sua delicada missão nos Estados Unidos da América. Muito embora não conseguindo o prometido encontro com o presidente Madison, vem a ser recebido em audiência particular pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, para o qual relatou os propósitos e necessidades da mais nova república sul-americana.

Não foi feliz o Cabugá nos seus primeiros contatos, mas, não se sabendo porquê razões, talvez até pelo seu relacionamento com a maçonaria internacional, ele vem despertar simpatias entre os emigrados franceses, simpatizantes da causa bonapartista. Conseguiu assim contratar embarcações e marinheiros, para o transporte de armas e munições para a nova república, bem como o apoio de José Bonaparte, que viu nos novos acontecimentos a possibilidade de por em execução o plano de fuga de seu irmão, Napoleão Bonaparte, então prisioneiro dos ingleses em Longwood, capital de Santa Helena, uma ilha do Atlântico Sul, situada a 1.850 km da costa ocidental da África.

Para Alfredo de Carvalho, que disserta sobre o episódio em seu livro, Aventuras e Aventureiros no Brasil (Rio de Janeiro: Pongetti & Cia., 1929), firmara-se assim entre o embaixador da nova República de Pernambuco, Antônio Gonçalves da Cruz, e os emigrados franceses “uma espécie de contrato de auxílios mútuos: os bonapartistas deveriam ajudar os revolucionários na luta pela independência e, conseguida esta, os republicanos prestariam seu apoio à tentativa de evasão de Napoleão da prisão onde se encontrava, na ilha de Santa Helena”.

Para isso contavam os bonapartistas com as simpatias de dez mil “emigrados franceses sempre prontos a sacrificarem-se pelo seu imperador”. Para as despesas com a formação de uma frota de guerra, devidamente armada e bem municiada, bem como a contratação de soldados e marinheiros necessários, dispunham eles de quantia superior a 1 milhão de dólares.

NAPOLEÃO EM PERNAMBUCO
Com a conciliação de propósitos, inicia-se assim a execução do plano de fuga de Napoleão Bonaparte, tendo como base de operações a nova República de Pernambuco.

Primeiramente, atendendo pedido de Cabugá, o governo dos Estados Unidos nomeia como cônsul daquela república no Recife o diplomata M. Joseph Ray, notório simpatizante da causa dos bonapartistas, que deveria dar acolhida a todos os envolvidos que viessem aportar nas costas de Pernambuco.

Sem qualquer notícia recente dos acontecimentos envolvendo os simpatizantes da República Pernambucana, bem como da reação tirânica da coroa portuguesa contra os insurretos, partiu da Filadélfia o navio americano Parangon em direção às costas do Rio Grande do Norte, que veio aportar em baía Formosa, a 50 quilômetros de Natal, em 29 de agosto de 1817, transportando um carregamento de breu. Depois de despachar sua carga e se abastecer de víveres, o barco seguiu viagem com destino à Paraíba, não sem antes deixar em terra quatro franceses.

O pequeno grupo era chefiado pelo coronel Paul-Albert-Marie de Latapie, militante da infantaria dos exércitos napoleônicos, que gravemente ferido na batalha de Waterloo (1815), ocorrida a 15 km. de Bruxelas, fora buscar refúgio nos Estados Unidos. O experiente militar se fazia acompanhar dos também oficiais bonapartistas Artong e Roulet, apresentando-se como quarto personagem, um jovem cientista, Louis Adolpho Le Doulcet (1794-1882), que vem alcançar destaque nos estudos da Botânica e na produção musical. Seu nome é registrado pela Enciclopédia Larousse (que trata de sua aventura no Brasil), sendo ele filho do Conde de Pontécoulant (1769-1840), senador do Império francês ao tempo de Napoleão I.

Este último, que também era dado ao exercício da medicina, logo fez amizade com José Ignácio Borges, secretário do governador do Rio Grande do Norte, que facilitou para todo grupo os passaportes necessários para viagens por todo território brasileiro.

De posse dos papéis os aventureiros rumaram para o Recife, onde os aguardava o cônsul dos Estados Unidos M. Joseph Hay, que lhe fora indicado por Cabugá. O cônsul tinha como secretário o dinamarquês George Fleming Holdt, que havia servido na marinha de Napoleão, e que mais tarde vem a ser preso pelo governo, ocasião em que confessa a existência do plano de fuga do imperador da Ilha de Santa Helena.

Só ao chegar ao Brasil é que os franceses se dão conta do fracasso da Revolução Republicana de Pernambuco, cujos principais líderes se encontravam presos no Recife e Salvador, já tendo alguns deles dado suas vidas à causa da liberdade.

No Recife foram os franceses Latapie, Artong, Roulet e Louis Le Doulcet recolhidos ao forte do Brum, por ordem do capitão-general Luiz do Rego Barreto, responsável pela repressão da coroa portuguesa ao movimento republicano de seis de março de 1817.

Por interveniência do cônsul M. Joseph Hay foram eles libertados, não sem antes confessar que “estavam na Filadélfia quando tomaram conhecimento das notícias da revolução de Pernambuco”. Tal acontecimento fez com que José Bonaparte desse continuidade a um ardiloso plano visando resgatar o seu irmão, Napoleão, de sua prisão na ilha de Santa Helena.

Louis Adolfo regressa ao Rio Grande do Norte, enquanto os três outros ficaram no Recife, na casa do cônsul dos Estados Unidos. Logo depois Latapie e Artong seguem viagem para o Rio de Janeiro na tentativa de avistar-se com outros bonapartistas, inclusive com o general Theodoro van Hogendorp (1761-1822), militar holandês que depois de galgar os mais altos cargos no exército de Napoleão vivia anonimamente numa chácara, na Estrada da Tijuca, aonde por vezes recebera a visita do príncipe D. Pedro.

Nesse ínterim chega às costas da Paraíba, na baía da Traição, um barco com oito marinheiros do navio Pingüim, que presos e levados ao Recife, vieram confessar estar a serviço de Cabugá que fretara aquele navio nos Estados Unidos e o mandara para Pernambuco, carregado de armas e munições para uso dos revoltosos. Diante dos fatos, o Pingüim seguiu viagem rumo à Bahia, deixando-os na praia; o fato vem a ser comunicado pelo governador da Paraíba, Bernardo Teixeira, ao ministro Villa Nova Portugal, em data de 1º de março de 1818.

No Recife foi de pronto requerida à prisão de Roulet e de três outros franceses que se encontravam na casa do cônsul. Feita a busca no local foram presos o secretário do consulado George Fleming Holdt, Roulet e três outros suspeitos, além do livro de correspondência oficial. Na prisão o dinamarquês Holdt veio confessar mais detalhes do plano traçado para a fuga de Napoleão, que lhe fora descrito em minúcias pelo coronel Latapie, quando de jantar na casa do cônsul norte-americano.

Do plano ali narrado já tinha conhecimento o próprio Napoleão, que autenticara com a sua assinatura às cartas geográficas enviadas sob sigilo de Santa Helena para José Bonaparte, nos Estados Unidos, confirmando a existência da quantia de mais de 1 milhão de dólares para fazer face às despesas com a pequena frota.

Depois de alguns meses na prisão, onde eram visitados constantemente pelo cônsul americano, afirmando Alfredo de Carvalho que “a sua enérgica conduta pesou nas determinações do governo de Pernambuco e do Rio e precipitou o desfecho do processo”.

Para o diplomata M. Joseph Hay, as autoridades portuguesas estavam cientes que “nem Roulet, nem Latapie, nem Louis Adolfo, nem Artong, tinham vindo ao Brasil com intuito de fazer agitação e de pregação em favor da proclamação de uma república”, mas tão somente sondar o ambiente a fim de estudar a possibilidade de por em prática o plano de fuga de seu imperador, então prisioneiro dos ingleses na ilha de Santa Helena.

Acatando tal argumentação o Tribunal de Alçada de Pernambuco, julgando-se incompetente em razão dos fatos, enviou os franceses para o Rio de Janeiro de onde foram, no mais curto espaço de tempo, embarcados para Portugal, que logo os expulsou do seu território através da fronteira com Espanha.

O plano de fuga de Napoleão, orquestrado por José Bonaparte, porém, só muito depois vem a ser conhecido com detalhes, quando em 1853 vem a ser publicada, em Londres, a correspondência diplomática, trocada Charles Bagot, de Washington, com o Lord Castlereagh. Segundo Alfredo de Carvalho, que faz referência à documentação no seu livro Aventuras e Aventureiros no Brasil (1929), publicado no Rio de Janeiro pela Ed. Pongetti, em relatório datado de 29 de julho de 1817, ficara escolhido como ponto de encontro da expedição “a ilha de Fernando de Noronha, situada a 62 léguas da costa do Brasil”, para onde iriam os barcos de guerra especialmente fretados para aquela operação, destacando o documento: 
“Ali devem reunir-se 
oficiais franceses de Bonaparte, 
em número de aproximadamente oitenta, 
setecentos oficiais americanos, duas escunas 
e um navio armado pelo Lord Cochrane, 
tendo a bordo oitocentos marinheiros e duzentos oficiais”.

Terminava assim o malogrado plano daqueles aventureiros de resgatar Napoleão Bonaparte de sua prisão na pequenina ilha rochosa de Santa Helena e transformá-lo no grande comandante dos exércitos republicanos da América do Sul.

Findaram-se assim, sem maiores conseqüências, os sonhos daqueles bonapartistas que, como os nossos patriotas, também acreditaram no arrebol da República de Pernambuco de 1817.

A REPÚBLICA DE 1817
Ainda está por se escrever sobre as repercussões em outros continentes da Revolução Republicana em 1817 em Pernambuco, particularmente na Europa e nos Estados Unidos. Muito embora o diplomata Gonçalo Mello Mourão já tenha estudado às implicações do movimento em vários países, quando da publicação do seu livro, A Revolução de 1817 e a História do Brasil (Ed. Itatiaia, 1996) , fatos menores, porém, estão a despertar a curiosidade dos que se interessam pela importância de nossa primeira república.

A chamada República de Pernambuco, pela segunda vez Restaurado, alusão ao episódio da primeira Restauração Pernambucana (1654), teve curta duração, pouco mais de 45 dias, mas os seus efeitos repercutiram em várias partes do mundo. Ao contrário da ótica da maioria dos estudiosos do período, o movimento republicano de 6 de março de 1817 “criou o Brasil a nível internacional como entidade independente e com ela começa a História Diplomática do Brasil. [...] É com a Revolução de 1817 e sua repercussão, nacional e internacional, que o Brasil e sua história diplomática própria nascem, entendidos aí tanto os fatos que ele próprio criou com a configuração de sua imagem externa” (Mourão, p. 48/1996).

Apesar de acontecer numa época de difíceis meios de comunicação, a Revolução Republicana de 1817, em Pernambuco, alcançou repercussão invulgar na correspondência diplomática da época, hoje conservada em arquivos de Lisboa, Londres, Paris, Madri, Viena, São Petersburgo e Washington. Os acontecimentos do Recife ganharam às páginas dos jornais londrinos de língua portuguesa – Português, Investigador Português e Correio Brasiliense –, tendo o Time (Londres) lhe dedicado o editorial de sua edição de 27 de maio de 1817, cujo noticiário transcrevia a correspondência trazida pelo navio Tigris, abrindo a sua edição com a manchete de primeira página: General Insurretion in the Brasilis (Insurreição Geral no Brasil).

De 27 de maio a 16 de junho daquele ano, o Time mantém os seus leitores informados acerca da República de Pernambuco, estendendo-se o noticiário até 1º de agosto, quando narra os acontecimentos de sua derrocada. Nesse período nada menos de 21 editoriais foram dedicados à Revolução de 1817, sendo o seu noticiário transcrito em 58 edições daquele jornal londrino.

Nos Estados Unidos, a chegada do enviado dos revolucionários pernambucanos, Antônio Gonçalves da Cruz, o Cabugá, aparece na imprensa de Boston, tendo sua fracassada missão se estendido por dois meses.


Li-Sol-30
Publicado em 26/08/2012 por
Publicado em 26/08/2012 por  
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Deuses Gregos Mitologia - Documentário Completo



Documentário sobre as divindades da Mitologia Grega.

 
http://cafehistoria.ning.com/video/deuses-gregos-mitologia-document-rio-completo
* Vídeo Editado por André Bispo através do "YouTube editor"
**Vídeo extraído do canal: SeteAntigos.
Enviado por em 30/10/2011
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Atlantis- Filme Italiano - 1:27:36


 
Em seus diálogos filosóficos, Timeu e Crítias os, Platão fala de uma sociedade antiga e avançada ", que desfrutou de uma prosperidade sem precedentes e que" um dia e uma noite terrível "foi" engolido pelo mar e desapareceu. "a partir deste momento a entrada do Atlantis no imaginário coletivo como nenhum outro lendário land've já fez. O mistério da sua existência real e localização levou a dezenas de teorias bizarras.

Agora, um número crescente de cientistas concordam é que a Atlântida era muito mais "do que um mero produto da imaginação de novas provas Platone.Le introduzida pela geo-arqueologia revelam que a história foi inspirada por Platão o mais 'grande desastre natural do mundo antigo: a erupção do vulcão de Thera ocorreu por volta de 1620 AC.Thera, agora conhecida como Santorini, e' uma ilha no Mar Egeu.

Na época da erupção era o centro comercial de União primeiras civilizações grandes "europeu - os minóicos. O vulcão, não apenas enterrado 'toda a ilha de Thera, mas o filho de' tsunami também grande que chegou a inundar as próximas Creta.Intervistando especialistas de renome mundial, o filme mergulha no mundo maravilhoso da Minoan agora perdido e destaca os impressionantes paralelos entre a Bronze Thera ETA e da Atlântida de Platão. O documentário apresenta as últimas descobertas científicas sobre a verdadeira extensão do desastre e mostra como Thera tornou-se o berço da mais 'maior mito de todos os tempos.
 
 
Nei suoi dialoghi filosofici, il Timeo ed il Crizia, Platone narra di un'antica ed avanzata societa' che godeva di un benessere senza precedenti e che in "un sol giorno e in una notte terribile" fu "inghiottita dal mare e scomparve".Da questo momento Atlantide e' entrata nell'immaginario collettivo come nessun'altra terra leggendaria abbia mai fatto. Il mistero sulla sua reale esistenza e collocazione ha condotto a dozzine di bizzarre teorie. 

Ora un numero sempre maggiore di eminenti scienziati si trova d'accordo nell'affermare che Atlantide fosse molto piu' che non un mero prodotto dell'immaginazione di Platone.Le nuove testimonianze apportate dalla geo-archeologia rivelano che la storia raccontata da Platone prese ispirazione dal piu' grande disastro naturale del mondo antico:l'eruzione del vulcano di Thera avvenuta attorno al 1620 AC.Thera, oggi conosciuta anche come Santorini, e' un'isola nel Mar Egeo. 

Al tempo dell'eruzione era il centro commerciale della prima grande civilta' europea -- i Minoici. Il vulcano, non solo seppelli' l'intera isola di Thera, ma genero' anche enormi tsunami che arrivarono ad inondare la vicina Creta.Intervistando esperti di fama mondiale, questo film scava nel meraviglioso mondo minoico ormai perduto ed evidenzia i sorprendenti paralleli tra la Thera dell'Eta' del Bronzo e l'Atlantide di Platone. Il documentario presenta gli ultimi ritrovamenti scientifici riguardanti la reale portata del disastro e mostra come Thera divenne il luogo di nascita del piu' grande mito di tutti i tempi.
Enviado por em 21/01/2012
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Atlantida - 1 de 3 - Civilização Perdida - History




Enviado por em 30/09/2010
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