sábado, 24 de setembro de 2011

Mito: o nada que é tudo – Antonio Medina Rodrigues, Demétrio Magnoli e José de Paula Ramos Jr. » cpfl cultura




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Mito: o nada que é tudo

– Antonio Medina Rodrigues, Demétrio Magnoli e José de Paula Ramos Jr.

Assista acima ao programa editado para TV.

Mito, filosofia e história exprimem o espírito humano e são constituintes da cultura. A deformação do mito implica mistificação. A sobrevivência do mito na modernidade demonstra a força perene do simbólico como forma de conhecimento que sobrevive às crises por sua universalidade concreta e sua capacidade de atribuir sentido pleno à vida.

Palestra de Antonio Medina Rodrigues, Demétrio Magnoli e José de Paula Ramos Jr. no programa Café Filosófico CPFL gravada no dia 4 de novembro, em São Paulo.

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Fonte:
Café Filosófico CPFL
Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Íntegra: Novas subjetivações e o mal estar na contemporaneidade – Joel Birman » cpfl cultura


Íntegra: 

Novas subjetivações e o mal estar na contemporaneidade

– Joel Birman

Publicado em:29/10/2009 às 17:46:14
A proposição da conferência é de circunscrever as novas formas de subjetivação na atualidade, indicando os impasses do discurso psicanalítico de se confrontar com um mundo no qual o Estado perdeu o seu lugar de referência axial no espaço social, tendo como contrapartida a disseminação da economia neoliberal. 

A questão da autoridade paterna foi colocada na berlinda, de forma que o imaginário da barbárie se atualizou no espaço social. É nessa perspectiva que o Édipo como referencia ética foi colocada em questão.

Palestra de Joel Birman no programa Invenção do Contemporâneo gravada no dia 13 de agosto, em Campinas.



Artigos relacionados


Fonte

CPFL Cultura



http://www.cpflcultura.com.br/site/2009/12/01/integra-novas-subjetivacoes-e-o-mal-estar-na-contemporaneidade-joel-birman/#.TnszSYJ5IwM.blogger

    Íntegra: Jacques Lacan e a psicanálise do século XXI – Jorge Forbes » cpfl cultura



    Íntegra: Jacques Lacan e a psicanálise do século XXI – Jorge Forbes » cpfl cultura

    Íntegra:

    Jacques Lacan e a psicanálise do século XXI

    – Jorge Forbes

    Publicado em:29/10/2009 às 17:45:50
    Jacques Lacan ficou conhecido, e ainda assim é visto, como, talvez, o mais importante continuador de Freud, alguém que deu estatuto racional iluminista ao Inconsciente, desde sua famosa formulação do ‘inconsciente estruturado como uma linguagem’.

    O que pouco, no entanto, se sabe é que nos últimos anos de seu ensino Lacan deu uma guinada de 180 graus em tudo o que tinha feito até então e, como se estivesse pensando contra si mesmo, propôs uma nova clínica, muito diferente da primeira e ainda a mais difundida, uma clínica própria a um homem que iria viver a crise de um mundo globalizado. 

    A desestruturação das relações patriarcais exigiu uma clínica além do Édipo, na qual Freud não mais explica, Freud implica. É a psicanálise de um mundo novo e o que se faz hoje na clínica, à diferença do que se fazia antes, que iremos debater.
    Palestra de Jorge Forbes
    no programa Invenção do Contemporâneo
    gravada no dia 27 de agosto, em Campinas.

    Vídeos das palestras de Campinas
    Fonte:
    CPFL-Cultura
    Invenção do Contemporâneo
    http://www.cpflcultura.com.br/site/2009/12/01/integra
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    Sejam abençoados todos os seres.

    A psicanálise do século XXI. Lacan para desesperados da crise – Vídeo de abertura do módulo » cpfl cultura

    A psicanálise do século XXI. Lacan para desesperados da crise – Vídeo de abertura do módulo » cpfl cultura

    A psicanálise do século XXI. Lacan para desesperados da crise – Vídeo de abertura do módulo


    Publicado em:18/08/2009 às 19:17:17

    Vídeo de abertura do módulo "A psicanálise do século XXI. Lacan para desesperados da crise", de Jorge Forbes.

    Vídeos das palestras de Campinas
    Novas subjetivações e o mal estar na contemporaneidade – Joel Birman
    Jacques Lacan e a psicanálise do século XXI – Jorge Forbes
    Mal-estar na globalização – Lacan e as luzes – Alain Grosrichard

    Matérias sobre o módulo
    Jorge Forbes fecha módulo apontando caminhos para a psicanálise do século XXI
    Campinas recebe nova série do Invenção do Contemporâneo

    2

    quarta-feira, 21 de setembro de 2011

    Íntegra: Ainda é tempo – Carlos Nobre » cpfl cultura

    Íntegra: Ainda é tempo 

    – Carlos Nobre

    Carlos Nobre
    Publicado em:29/10/2009 às 17:45:19
    A destruição do que não existia – de valores apenas virtuais, sem base real – pode ser a oportunidade de mudarmos de rumo econômico e impedirmos a destruição do que realmente existe: a natureza, o mundo, o planeta. 

    O Brasil se tornou uma potência agrícola, isso não é original. Mas ele tem a chance de ser a primeira potência ambiental do planeta – e de comandar uma mudança de civilização.

    Que papel podemos ter nisso, nós que aqui estamos?

    Palestra de Carlos Nobre no programa Café Filosófico CPFL gravada no dia 28 de outubro, em São Paulo.



    Categoria(s): Vídeos

    segunda-feira, 19 de setembro de 2011

    A FLOR DE LOTUS SAGRADA




     Flor de Lótus
     sacred_lotus.AP.jpg
      sacred_lotus
    No dia em que a flor de lótus desabrochou
    A minha mente vagava, e eu não a percebi.
    Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.
    Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.

    Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
    De um perfume no vento sul.
    Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
    Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.

    Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim,
    Que ela era minha, e que essa perfeita doçura
    Tinha desabrochado no fundo do meu coração.
    ~ Rabindranath Tagore ~
    ~ A flor de lótus ~
    ~
    Um dia querendo entender
    o simbolismo do sonho vivido
    na piscina sagrada
    plantada no subterrâneo,
    bem guardadinha  debaixo da velha Esfinge,
    lá onde a Divina mãe
    faz-se humilde em chuveiro
    de cristais azuis líquidos
    e onde amorosa desce,
    envolvente banha
    ergue-nos para no beijo
    aninhar-se na gente,
    no viajante noturno
    sedento de pureza
    ~
    Depois do ato amoroso,
    do banho da graça indizível
    A Divina Mãe-Água-Viva
    aponta a direção do mergulho
    e mais que depressa a ordem
    é audaz-mente cumprida
    ~
    Os três  corpos se integram
    nas braçadas certeiras
    ao vórtice,em redemoinho
    onde as águas cantarolam
    o mais delicado mantra,incorporando energia
    para a descida na torre de anéis dourados,
    estratégicamente emborcada,
    fincada solenemente
    à direita e no fundo
    da quadrada e sagrada piscina.
    ~
    Como em bailado, mergulho
    como quem chega ao destino,
    de alma e mente limpa,
    e eis que a vista encontra
    bem no centro do chão da torre
    uma imensa flor de lótus
    se debatendo sob as águas
    que  se transformavam em gelatina
    densa ,acinzentada
    que desciam para o grande ralo
    bem na quina da esquerda
    e ao mesmo tempo que esvaziava
    o poço de refrigério
    ~
    Atento o olhar
    nas pétalas brancas dançantes
    lutando contra os peso
    das águas em corredeira
    na fuga para o abismo
    onde afinal  borbulham vermelhas
    tornam-se sangue, o fervente magma
    que sustenta o mundo
    ~
    As águas ali sagradas
    impiedosas ,alheias
    deixam  exposta uma rodilha
    feito novelo de lã clara,
    tal código de barra
    levemente riscada
    despontando,se oferecendo
    ao olhar e ao toque
    ~
    Instintivamente,
    sem pensar, inconseqüênte
    com as mão firmes arranco
    a batata da flor
    trêmula sob a água
    cada vez mais condensada
    prestes a se petrificar.
    ~
    E eis-me instantâneamente,
    num átmo de segundo
    erguida em velocidade
      subindo entre os anéis da torre
    com as mãos presas no coração da flor
    enorme, aberta qual para-quedas
    voando a mil para cima,
    entrando nas gretas da rocha,
    num zigue-zague veloz,
    nos corredores estreitos
    e só parando ao deixar-me
    em pé no sarcófago
    na Cãmara do Rei da Grande Pirâmide
    ~
    Ali não havia tempo,
    só uma grande faixa de luz amarela
    salpicada de pérolas
    espalhadas no véu tecido em  retângulo
    bem defronte de mim ,ainda erguendo
    a imensa flor feito nave
    - transportou-me sem que pudesse impedir.
    ~
    A faixa  de luz amarela,
      um véu crivado de pérolas 
    trazia em todo o plano
    riscas  alinhadas na vertical
      outro código de barras
    ~
    Em pé no sacófago
    empunhando a nave-flor
    condenada a virar pedra ,
    a que inocente arranquei
    num gesto agil,impensado
    a que salvara  do fundo da torre
    ainda aberta se erguia,
    sem saber o que fazer e vendo-me impotente
    de nada poder pela flor salva fazer,
    ofereço  para a luz bem diante de mim.
    ~
    De novo algo acontece
    sem que pudesse prever:
    a faixa de luz amarela,
    tracejada e cheia de pérolas,
    começa a  enrolar-se desde as pontas
    até tornar´se um braço com mãos sem dedos
      faz-se canudo, uma palmatória,um galho grosso
    da cor das riscas,qual terra
    ~
    A luz enrolada vira braço
    ergue-se  num movimento,
    aproxima-se de mim,
    levanta-se e num gesto grosseiro
    bateu fortíssimo na flor de lótus
    empurrando-a para dentro
    da minha cabeça.
    INACREDITÁVEL
    mas isto me aconteceu  em 01/09/1998 -
     Parece doideira,mas foi verdade 
    e até hoje não ví resultado,algo sublime ou maravilhoso, como passei a aguardar.
    Apenas,uns seis anos depois, em 2004,  no último minuto de uma reunião espiritual - durante a prece, no escuro,pude ver nítidamente a metade de uma Flor de lotus,desta vez cor-de-rosa forte,com pétalas bem definidas e dentro dela inúmeras sementinhas marrons, 
    como se estivessem maduras.
    Qem pode decifrar este enígma?

    O Sûtra da Flor de Lótus" 
    que, em sânscrito, chama-se "Sad-dharma Pundarika Sûtra", é um dos mais importantes textos do Budismo Mahâyâna, considerado por muitos eruditos, sábios e yogues como uma jóia de inestimável valor. É o segundo de três sûtras. O tratado completo é conhecido como "O Sûtra das Três Faces da Flor de Lótus", composto por "O Sûtra dos Inumeráveis Significados", "O Sûtra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa" e "O Sûtra da Meditação das Virtudes Universais do Bodhisattva". 
    ~ O significado do termo sûtra ~
    Na literatura da Índia, sûtra, em sânscrito, significa "fio ou linha", frase de caráter sentencioso que encerra, de modo conciso e sábio, um pensamento, uma advertência ou, ainda, uma obra aforística, como o Yoga-Sûtra do sábio Patanjali (autor dos importantes textos do Yoga Clássico. Provavelmente, ele tenha vivido na Índia no século II d.C, entre 150 e 200.
    Fonte: Gilberto Coutinho Rodrigues: Terapeuta Naturopata, Psicoterapeuta, formação em "Medicina Tradicional Indiana.

    Arnaldo Poesia <arnaldopoesia@yahoo.com.br>
    Arnaldo Poesia (Cigano).
    Visite o Portal Starnews 2001
    Cultura e Informação de Qualidade
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      Radeir
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    ADE-BERGSON http://ade-bergson.blogspot.com/
     Fonte
    Experiênciação