quinta-feira, 23 de setembro de 2010

COMPLEXO PINEAL - DR. SERGIO FELIPE - A MEDIUNIDADE ESTUDADA

Complexo Pineal
 
A MEDIUNIDADE ESTUDADA POR NEUROLOGISTAS -
PARTE 2 DE 2
 
Entrevista do Médico Sérgio Felipe, Mestre em Ciências pela USP, Pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo ao programa Comando da Madrugada, que era apresentado pelo Repórter Goulart de Andrade, na TV Bandeirantes.
 
Glândula Pineal  
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_pineal  
 
A epífise neural, glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro (...). Apesar das funções dessa glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos,que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução. (...) 
 
A glândula pineal tem sido considerada - desde René Descartes (século XVII), que afirmava que nela se situava a alma humana - um órgão com funções transcendentes. Além de Descartes, um escritor inglês com o pseudônimo de Lobsang Rampa, entre outros, dedicaram-se ao estudo deste órgão. (...) A Doutrina Espírita dedica-se à formulação dessas explicações desde Allan Kardec (século XIX). 
 
Na obra Espírita Missionários da Luz, ditada pelo espírito de André Luiz, através da psicografia do médium Francisco Cândido Xavier, a epífise é descrita como a glândula da vida espiritual e mental. Para a Doutrina Espírita, a epífise é órgão de elevada expressão no corpo etéreo. (texto completo no endereço acima). Neurofisiologia da Mediunidade - Prof. Dr. Nubor Orlando Facure http://www.geocities.com/Nubor_Facure/tema2.html 
 
O desenvolvimento da Neuropsicologia apoiada por recursos propedêuticos sofisticados como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética e a tomografia por emissão de pósitrons, tem permitido uma compreensão cada vez maior dos mecanismos envolvidos na fisiologia do cérebro. (...) Atualmente admite-se que a atividade mental é resultante em termos neurológicos, de um concerto de um grupo de áreas cerebrais que interagem mutuamente constituindo um sistema funcional complexo.
 
Com o conhecimento espírita aprendemos, porém, que os processos mentais, são expressões da atividade espiritual com repercussão na estrutura física cerebral. A participação do cérebro é meramente instrumental. (...) Após a morte o espírito permanece com seu corpo espiritual, o qual permite sua integração no ambiente espiritual onde vive. 
 
É por este corpo semi-material, de que dispõe também os espíritos desencarnados que se tornam possíveis as chamadas comunicações mediúnicas. (...) Podemos correlacionar, pelo menos hipoteticamente, quais as funções cerebrais já conhecidas que podem se prestar para a exteriorização da comunicação mediúnica. Analisando algumas áreas cerebrais podemos teorizar sobre as possíveis participações de cada uma delas, na expressão da mediunidade. (texto completo no endereço acima). CÓRTEX CEREBRAL. No córtex cerebral se origina a atividade motora, voluntária e consciente. 
 
Nele são decodificadas todas as percepções sensitivas que chegam ao cérebro e são organizadas todas as funções cognitivas complexas. A atividade cerebral para se expressar conscientemente, estabelece uma interação entre o córtex cerebral, o tálamo e a substância reticular do tronco cerebral e do diencéfalo onde se situa o centro da nossa consciência. (texto completo no endereço acima). GÂNGLIOS DA BASE. 
 
As estruturas nucleares constituídas por aglomerados de neurônios situados na profundidade da substância branca cerebral são denominadas de gânglios ou núcleos da base. Eles são responsáveis por uma série de funções motoras automáticas e involuntárias, fazendo parte do chamado sistema extrapiramidal. (texto completo no endereço acima). TÁLAMO. O tálamo é um núcleo sensitivo por excelência. Ele exerce um papel receptor, centralizador e seletor das informações sensitivas que se dirigem ao cérebro.
 
Os estímulos externos do tipo dor, tato, temperatura e pressão percebidos em toda extensão do nosso corpo percorrem vias neurais que terminam no tálamo, no centro do cérebro. (texto completo no endereço acima). GLÂNDULA PINEAL. 
 
A estrutura e as funções da glândula pineal passaram a ser estudadas com maior ênfase após a descoberta da melatonina por Lener em 1958. Embora a pineal já fosse conhecida desde 300 anos DC ( foi descoberta por Herophilus ), só após a descoberta da melatonina se descobriu sua relação com a luminosidade e a escuridão. (texto completo no endereço acima).
 
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