Coral Gregoriano na Igreja São José - 19m
Nascendo com a nova capital
Em fevereiro de 1900, Belo Horizonte contava com apenas 14 mil habitantes e somente uma paróquia, quando o então Bispo de Mariana,
Dom Silvério Gomes Pimenta, convidou os missionários redentoristas
holandeses para assumirem o trabalho pastoral e missionário na nova
capital. Eles tomaram posse da Paróquia São José, a segunda paróquia
criada na cidade, tendo à frente o padre Pedro Beks.
De ínício os serviços
religiosos eram prestados na capela de Santo Antônio, que ainda existe,
na confluência das ruas Tamoios com São Paulo. Foi deixada ao Pe. Pedro a
escolha do terreno para a construção da nova matriz e ele optou pela
colina situada entre as ruas Tamoios e Espírito Santo, com frente para a
avenida Afonso Pena.
Em 20 de abril de 1902
foi lançada a pedra fundamental da Nova matriz e em 1904 começou a ser
usado o recinto para funções religiosas, mas sua conclusão se deu no ano
de 1910.
Uma igreja de porte
O
projeto arquitetônico é do engenheiro Edgard Nascentes Coelho, o
construtor foi o Irmão leigo redentorista holandês Gregório Mulders. As
escadarias monumentais foram projetadas e executadas por outro Irmão
leigo redentorista e holandês, Verenfrido Vogels.
A matriz tem 60 metros de
comprimento e 19 de largura, construída em estilo 'manuelino' com
fortes influências holandesas, a Igreja São José tem a forma de uma
perfeita cruz latina, e ocupa o centro do quarteirão. Vista do Edifício
Acaiaca (em frente), parece estar em cima de cálice, formado pelas
escadarias e pelas subidas laterais.
Localizada
estrategicamente no centro da capital mineira, possui um parque de
estacionamento e uma área de muito verde para quem a visita. A Igreja
São José é um dos mais notáveis monumentos construídos em Belo
Horizonte. Recebe um público aproximado de 1500 pessoas diariamente e de cinco mil nos finais de semana.
Decoração Personalizada
Teve sua decoração interior iniciada em agosto de 1910 e abriga os capitéis
das belas colunas no estilo coríntio, o grandioso presbitério, além de
um órgão de tubos fabricado em 1927. A pintura interna da igreja foi
feita em um ano, pelo artista alemão Guilherme Schumacher, que entregou a
obra em fins de 1912 e recebeu pelo trabalho 19 contos de réis. Quem
admira hoje o interior da Igreja, percebe que as pinturas se sobressaem
pela variedade de cores.
No altarmor, um belíssimo painel retrata a Santíssima Trindade no meio de muitos anjos e santos. No presbitério
aparecem no teto Nossa Senhora com o Menino Jesus e 40 medalhões com os
antepassados de Jesus desde Abraão até São José. Nas paredes estão os
quatro evangelistas e ao lado das janelas inferiores, os Doze Apóstolos.
No alto dos arcos vemos seis Doutores da igreja e São José, padroeiro
da igreja.
Nos altares laterais do
lado direito, há cenas da vida de Santo Afonso, a promessa da Redenção
feita a Adão e Eva e a aparição de Nossa Senhora de Lourdes a Bernadete.
Do lado esquerdo, é narrada a história do quadro de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro, e encontramos o Calvário e a aparição do Sagrado
Coração a Santa Margarida Maria.
No corpo da igreja,
no alto, estão de um lado 14 santos e do outro 14 santas, sendo que
esta separação reflete o costume da época de estarem separados os homens
das mulheres dentro das igrejas. Na beira do teto, oito quadros (4 de
cada lado) mostram a história de São José.
No fundo da igreja há dois painéis apresentando José do Egito vendido pelos irmãos e exaltado num carro de triunfo. Nas naves laterais, os signos do zodíaco indicam que Deus é o Senhor dos tempos e da história. O convento da rua Tupis, onde sempre moraram os padres, data de 1902 e até hoje mantém o estilo europeu originais, com a fachada em tijolos a vista.
No fundo da igreja há dois painéis apresentando José do Egito vendido pelos irmãos e exaltado num carro de triunfo. Nas naves laterais, os signos do zodíaco indicam que Deus é o Senhor dos tempos e da história. O convento da rua Tupis, onde sempre moraram os padres, data de 1902 e até hoje mantém o estilo europeu originais, com a fachada em tijolos a vista.
Construção 1910
Bispo Walmor Oliveira de Azevedo
Diocese Diocese de Belo Horizonte
Local Belo Horizonte, Brasil
Bispo Walmor Oliveira de Azevedo
Diocese Diocese de Belo Horizonte
Local Belo Horizonte, Brasil
Igreja de São José
A Igreja São José é uma igreja em estilo manuelino localizada no centro de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Construída pela congregação dos redentoristas, é um dos mais notáveis monumentos construídos em Belo Horizonte. Com uma forma de uma perfeita cruz latina, a matriz tem 60 metros de comprimento e 19 de largura, construída em estilo manuelino com fortes influências holandesas.
Teve sua decoração interior iniciada em agosto de 1910 e abriga os capitéis das belas colunas no estilo coríntio, o grandioso presbitério, além de um órgão de tubos fabricado em 1927. A pintura interna da igreja foi feita pelo artista alemão Guilherme Schumacher, que entregou a obra em fins de 1912.
Endereço: Rua Tupis, 164 - Centro
Telefone: 31 3273-2988
Site: http://www.igrejasaojose.org.br
E-mail: psjsecretaria@gmail.com
Horário de Funcionamento: 2ª a dom. das 6h às 22h.
Informações Adicionais:
No altar-mór, um painel retrata a Santíssima Trindade entre anjos e santos. No presbitério, aparecem no teto Nossa Senhora com o Menino Jesus e 40 medalhões com os antepassados de Jesus desde Abraão até São José.
Nas paredes estão os quatro evangelistas e ao lado das janelas inferiores, os Doze Apóstolos. No alto dos arcos, há seis doutores da igreja e São José, padroeiro da igreja.
Nos altares laterais do lado direito, há cenas da vida de Santo Afonso, a promessa da Redenção feita a Adão e Eva e a aparição de Nossa Senhora de Lourdes a Bernadete.
Do lado esquerdo, é narrada a história do quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o Calvário e a aparição do Sagrado Coração a Santa Margarida Maria.
No corpo da igreja, no alto, estão de um lado 14 santos e do outro lado 14 santas, sendo que esta separação refletia o costume da época de estarem separados os homens das mulheres dentro das igrejas.
A matriz recebe um público aproximado de 1.500 pessoas diariamente e de 5.000 aos finais de semana.
Missa: sáb. às 7h,8h,18h e19h,dom. 7h, 8h30,10h, 11h30,16h, 17h30 e 19h.
Adoração a Santíssima: 5ª às 12h.
Oração de cura e libertação toda segunda 2ª do mês as 12h.
Essa foto de Igreja São José é cortesia do TripAdvisor
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Magníficat Coral - 3m
Coral AABB-BH - Vídeo Claudio Camilo - 27m
Turismo em Minas - Igreja São José de BH - 10m
Tribunal Eclesiástico
ENDEREÇO
Av. Brasil, 2079 – 3º andar – Funcionários
CEP 30140-002 – Belo Horizonte – MG
Tel.: (31) 3269-3111 – Fax: (31) 3269-3020
E-mail: tea@arquidiocesebh.org.br
O Tribunal Eclesiástico foi criado por Dom Antônio dos Santos Cabral, primeiro Arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte. Sua missão, no âmbito da Igreja, é administrar a Justiça.
De acordo com a legislação vigente (cânon 1420, do Código de Direito Canônico), o Bispo em sua Diocese deve constituir um Vigário Judicial, com poder ordinário de julgar, distinto do Vigário Geral. Ele constitui um único Tribunal com o Bispo, mas não pode julgar as causas que o Bispo reserve para si.
Na verdade, por direito divino, os Bispos são - em primeiro lugar - os juízes das suas comunidades e, é em nome deles, que os Tribunais administram a Justiça.
O critério inspirador desse importante ministério é o amor pela verdade. Os atos dos Tribunais não são meramente “técnicos”, mas de valiosa contribuição pastoral.
MEMBROS
Para uma melhor tutela dos direitos dos fiéis e a fim de assegurar uma condigna administração da Justiça Eclesiástica, o atual Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, nomeou os seguintes membros:
• Vigário Judicial: Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho
• Pró-Vigário Judicial: Pe. Geraldo Guilherme da Silva
• Juiz e Auditor: Pe. Milton Tavares Silva
• Juizes: Pe. Geraldo Guilherme da Silva, Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho e Dr. Otaviano José da Silveira
• Auditores: Pe. Jésus José Maria, Pe. John Kennedy Crepaldi, Pe. Jorge Alves Filho, Pe. Marcos Antônio Gomes, e Dra. Silma Mendes Berti
• Defensor do Vínculo: Pe. Reinaldo Maria de Medeiros, Pe. Nelson Severino de Souza e Pe. Evaldo Xavier Gomes
• Perita: Drª Mariana Domingues Veiga
• Notários: Nancy A. Bansemer Vasconcelos
• Advogados: Drª Silma Mendes Berti e Dr. Otaviano José da Silveira
ENDEREÇO
Av. Brasil, 2079 – 3º andar – Funcionários
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Tribunal Eclesiástico
Tribunal Eclesiástico
O Tribunal Eclesiástico foi criado por Dom Antônio dos Santos Cabral, primeiro Arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte. Sua missão, no âmbito da Igreja, é administrar a Justiça.
De acordo com a legislação vigente (cânon 1420, do Código de Direito Canônico), o Bispo em sua Diocese deve constituir um Vigário Judicial, com poder ordinário de julgar, distinto do Vigário Geral. Ele constitui um único Tribunal com o Bispo, mas não pode julgar as causas que o Bispo reserve para si.
Na verdade, por direito divino, os Bispos são - em primeiro lugar - os juízes das suas comunidades e, é em nome deles, que os Tribunais administram a Justiça.
O critério inspirador desse importante ministério é o amor pela verdade. Os atos dos Tribunais não são meramente “técnicos”, mas de valiosa contribuição pastoral.
MEMBROS
Para uma melhor tutela dos direitos dos fiéis e a fim de assegurar uma condigna administração da Justiça Eclesiástica, o atual Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, nomeou os seguintes membros:
• Vigário Judicial: Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho
• Pró-Vigário Judicial: Pe. Geraldo Guilherme da Silva
• Juiz e Auditor: Pe. Milton Tavares Silva
• Juizes: Pe. Geraldo Guilherme da Silva, Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho e Dr. Otaviano José da Silveira
• Auditores: Pe. Jésus José Maria, Pe. John Kennedy Crepaldi, Pe. Jorge Alves Filho, Pe. Marcos Antônio Gomes, e Dra. Silma Mendes Berti
• Defensor do Vínculo: Pe. Reinaldo Maria de Medeiros, Pe. Nelson Severino de Souza e Pe. Evaldo Xavier Gomes
• Perita: Drª Mariana Domingues Veiga
• Notários: Nancy A. Bansemer Vasconcelos
• Advogados: Drª Silma Mendes Berti e Dr. Otaviano José da Silveira
O Tribunal Eclesiástico foi criado por Dom Antônio dos Santos Cabral, primeiro Arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte. Sua missão, no âmbito da Igreja, é administrar a Justiça.
De acordo com a legislação vigente (cânon 1420, do Código de Direito Canônico), o Bispo em sua Diocese deve constituir um Vigário Judicial, com poder ordinário de julgar, distinto do Vigário Geral. Ele constitui um único Tribunal com o Bispo, mas não pode julgar as causas que o Bispo reserve para si.
Na verdade, por direito divino, os Bispos são - em primeiro lugar - os juízes das suas comunidades e, é em nome deles, que os Tribunais administram a Justiça.
O critério inspirador desse importante ministério é o amor pela verdade. Os atos dos Tribunais não são meramente “técnicos”, mas de valiosa contribuição pastoral.
MEMBROS
Para uma melhor tutela dos direitos dos fiéis e a fim de assegurar uma condigna administração da Justiça Eclesiástica, o atual Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, nomeou os seguintes membros:
• Vigário Judicial: Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho
• Pró-Vigário Judicial: Pe. Geraldo Guilherme da Silva
• Juiz e Auditor: Pe. Milton Tavares Silva
• Juizes: Pe. Geraldo Guilherme da Silva, Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho e Dr. Otaviano José da Silveira
• Auditores: Pe. Jésus José Maria, Pe. John Kennedy Crepaldi, Pe. Jorge Alves Filho, Pe. Marcos Antônio Gomes, e Dra. Silma Mendes Berti
• Defensor do Vínculo: Pe. Reinaldo Maria de Medeiros, Pe. Nelson Severino de Souza e Pe. Evaldo Xavier Gomes
• Perita: Drª Mariana Domingues Veiga
• Notários: Nancy A. Bansemer Vasconcelos
• Advogados: Drª Silma Mendes Berti e Dr. Otaviano José da Silveira
ENDEREÇO
Av. Brasil, 2079 – 3º andar – Funcionários
CEP 30140-002 – Belo Horizonte – MG
Tel.: (31) 3269-3111 – Fax: (31) 3269-3020
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De acordo com a legislação vigente (cânon 1420, do Código de Direito Canônico), o Bispo em sua Diocese deve constituir um Vigário Judicial, com poder ordinário de julgar, distinto do Vigário Geral. Ele constitui um único Tribunal com o Bispo, mas não pode julgar as causas que o Bispo reserve para si.
Na verdade, por direito divino, os Bispos são - em primeiro lugar - os juízes das suas comunidades e, é em nome deles, que os Tribunais administram a Justiça.
O critério inspirador desse importante ministério é o amor pela verdade. Os atos dos Tribunais não são meramente “técnicos”, mas de valiosa contribuição pastoral.
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Para uma melhor tutela dos direitos dos fiéis e a fim de assegurar uma condigna administração da Justiça Eclesiástica, o atual Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, nomeou os seguintes membros:
• Vigário Judicial: Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho
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• Juizes: Pe. Geraldo Guilherme da Silva, Pe. Mário Sérgio Bittencourt de Carvalho e Dr. Otaviano José da Silveira
• Auditores: Pe. Jésus José Maria, Pe. John Kennedy Crepaldi, Pe. Jorge Alves Filho, Pe. Marcos Antônio Gomes, e Dra. Silma Mendes Berti
• Defensor do Vínculo: Pe. Reinaldo Maria de Medeiros, Pe. Nelson Severino de Souza e Pe. Evaldo Xavier Gomes
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Igreja São José
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