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George Soros
No último post, eu citei um livro de David Horowitz lançado em 2010, One-Party Classroom, e também mencionei o maior financiador da esquerda mundial, inclusive da campanha pela legalização das drogas, George Soros, este aí da foto ao lado, de quem também falamos no nosso best seller O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. Mas é preciso falar mais deles.
Em seu último livro, The New Leviathan, Horowitz mostra que as doações de empresas para os movimentos de esquerda nos EUA somam três bilhões de dólares; para a direita, 32 milhões. Como observou Olavo de Carvalho: “alguém tem alguma dúvida sobre de que lado está o poder econômico?”
Se você ainda tem, ou cai no engodo de que a esquerda é uma pobre coitadinha lutando contra os burgueses malvados de direita, nada melhor que conhecer abaixo a história de George Soros, no excelente resumo “O dono do mundo”, escrito pelo meu amigo e, assim como eu, autor contratado pela Editora Record, Alexandre Borges, publicado originalmente em seu blog no Facebook, no dia do aniversário de Soros, e depois no Mídia Sem Máscara, do qual é colaborador.
Leia e mostre este texto (com notas, links e grifos meus) para aqueles seus amigos que não têm a menor ideia de onde vêm e quem financia as ideias em que eles acreditam. Vale dizer que isto inclui não só os amigos de esquerda, mas também os daquela parte de uma autointitulada direita, que inadvertidamente pensa com a cabeça de Soros. [FMB]
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Há 84 anos, em 12 de agosto de 1930, nascia em Budapeste Schwartz György, depois renomeado George Soros, o mais bem-sucedido gestor de fundos multimercados da história.
Ele nasceu numa família de judeus não praticantes numa época conturbada em que a Hungria, durante a década de 30, tinha estreitas relações com a Alemanha nazista e a Itália fascista. Em 1940, o país entrou formalmente no Eixo, permanecendo até o fim da Segunda Guerra. Temendo que a família fosse perseguida e eventualmente morta, o pai de George Soros subornou um oficial húngaro para que ele hospedasse George dentro de sua casa e apresentasse o rapaz como seu afilhado cristão. A função deste funcionário do governo húngaro, de nome Baumbach, era encontrar judeus, denunciar para as autoridades responsáveis pelas deportações para campos de concentração e confiscar seus bens. Em muitas dessas ações, o jovem George, rebatizado como Sandor Kiss, acompanhava o padrinho. Sobre isso, numa entrevista para a CBS em 1998, Soros disse que era um mero espectador e não sentia qualquer remorso, além de revelar que foi o período mais feliz da sua vida porque, mesmo com tanto sofrimento em volta, ele se sentia protegido.
Com 17 anos, George Soros se muda para Londres e mais tarde nasce o financista. Em 1959, vai para Nova York e, dois anos depois, consegue a cidadania americana. Ele vive intensamente os anos 60 nos EUA e a contracultura, que marcaram sua visão de mundo para sempre. Nessa época, fica íntimo do autor socialista Michael Harrington e passa a frequentar seu círculo de amigos. O livro mais conhecido de Harrington, o libelo esquerdista The Other America, foi lido e elogiado publicamente pelo presidente democrata Lyndon Johnson, que ele dizia ter influenciado seu governo e suas ideias de redistribuição de renda via estado.
Em 1992, ficou mundialmente famoso por ter “quebrado” o Banco da Inglaterra, faturando na operação 1 bilhão de euros. Assim como sua carreira como financista é conhecida, sua influência política é ignorada ou abafada. Neste mesmo ano de 1992, Soros confessa que seus gastos com suas fundações para influenciar a política e a sociedade já ultrapassava US$ 300 milhões anuais.
Seu principal executivo na Soros Foundation Network era ninguém menos que Aryeh Neier, fundador da Students for a Democratic Society (SDS), o maior e mais radical grupo de esquerda dos EUA nos anos 60, do qual uma dissidência nasceu o Weather Underground, grupo terrorista de inspiração comunista liderado por Bill Ayers, o lançador da carreira política de Barack Obama. Atualmente, Ayers se tornou especialista em educação e suas idéias estão ajudando a implementar nos EUA o Common Core, o polêmico sistema integrado e unificado de padronização educacional do país comandado pelo governo federal.
[Nota de FMB: ver meu artigo “A verdadeira insanidade“.]
Soros é, possivelmente, o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo. Possuidor de uma fortuna pessoal estimada em US$ 13 bilhões e administrando US$ 25 bilhões de terceiros, é tão poderoso no Partido Democrata americano que no programa humorístico Saturday Night Live foi chamado de “dono” do partido. E na prática não é nada muito diferente disso. Dentro do Partido Democrata, candidatos independentes, não ligados a Soros, são cada vez mais raros.
Rebuilding Economics: George Soros se vê como um missionário das próprias utopias e não conhece limites para usar sua fortuna quase sem paralelo para influenciar a política, a imprensa e a opinião pública em diversos países, especialmente os EUA. Como ele mesmo disse, “minha principal diferença de outros com uma quantidade de recursos acumulados parecida com a minha é que não tenho muito uso pessoal para o dinheiro, meu principal interesse é em ideias.” Soros também revelou que seu sonho era escrever um livro “que durasse o mesmo que nossa civilização” e que ele valorizaria isso mais do que qualquer sucesso financeiro. Ele já lamentou que mudar o mundo é muito mais difícil do que ganhar dinheiro. Num livro de 1987, disse que já tinha se achado uma espécie de deus mas que depois se convenceu que seria mais como uma mistura de John Maynard Keynes com Albert Einstein.
Sua ideias políticas incluem uma oposição à supremacia política e econômica dos EUA, que ele considera um impeditivo para a criação de uma sociedade “global”, com interesses comuns e supranacional. Num livro de 2006, afirmou que os EUA são a grande fonte de instabilidade do mundo. Segundo ele, os americanos são nacionalistas demais e ignoram os principais problemas do planeta, que poderiam ser resolvidos com “cooperação internacional”. Para ele, se os EUA não forem o tipo “correto” de líder mundial, o país vai se autodestruir.
Não por acaso, Soros é um grande entusiasta da zona do Euro e sonha com uma integração política na Europa sucedendo a integração econômica, mesmo que sem acabar formalmente com os estados nacionais, mas transformando todos em satélites dessa “sociedade aberta”. Ele crê que as nações são fontes eternas de instabilidade e só a criação de instituições supranacionais poderá trazer equilíbrio ao mundo, o que ele chama de “aliança”. A ideia é um pesadelo para qualquer democrata, mas uma utopia desejável para mentes fanáticas. O pai de George Soros, Tivadar, era um entusiasta do Esperanto, uma risível tentativa de criação de um idioma global.
Soros defende também que, a despeito dos bons resultados econômicos do capitalismo, o sistema de livre mercado é incompetente para resolver desigualdades sociais, o que é uma mentira facilmente demonstrável. Não há um único ranking da The Heritage Foundation que não prove, ano após ano, que os países mais livres são não só os mais prósperos mas também os que provêm mais riqueza e mobilidade social para os cidadãos de baixa renda [Ver: http://www.heritage.org/index/].
Na visão de Soros, o empreendedorismo é algo falho e incompleto e que deveria ser substituído pela idéia de “empreendedorismo social”, uma mistura entre a busca de lucros e “justiça social”. Alguma diferença do que pensa Barack Obama? Não que eu saiba. Soros acredita também que o terrorismo deve ser combatido com mais diplomacia e medidas pontuais, que levem em consideração as motivações e reivindicações dos terroristas, e é radicalmente contra ações militares para o combate ao terror. Alguma diferença do que pensam vários bocós, inclusive da direita? Não que eu saiba.
Sobre Israel, ele diz que não é um sionista e que a questão palestina deveria ser resolvida também com mais diplomacia, citando as tentativas de Jimmy Carter e Bill Clinton, que teriam sido torpedeadas por conta de um lobby poderoso da American Israel Public Affairs Committee (AIPAC), a principal associação pró-Israel dos EUA. Alguma diferença do que pensam vários “analistas isentos” da imprensa que culpam Israel por tudo de ruim que acontece no Oriente Médio? Não que eu saiba.
[Nota de FMB: Em 2003, Soros culpou Israel e os EUA pelo “ressurgimento do antissemitismo na Europa”: “As políticas do governo Bush e da administração Sharon contribuem para isso. Se mudarmos essa direção, em seguida o antissemitismo também vai diminuir”. Agora, onze anos depois, o garoto de recados de Soros, Jeremy Ben Ami, da organização americana anti-Israel J Street, repetiu o discurso do patrão, dizendo que Israel estava “abanando chamas crescentes de antissemitismo”. Sobre esses embustes, ver o meu post “Por que a esquerda odeia Israel” e toda a minha cobertura do conflito em Gaza: aqui.]
Há 30 anos, Soros mantém a Open Society, nome tirado de um livro de Karl Popper. A Open Society é uma ONG bilionária destinada a influenciar a opinião pública e a política no mundo. Ela está presente em mais de 70 países é tão poderosa que, em alguns regimes, é considerada um “governo informal”.
Nos EUA, mantém o poderosíssimo Media Matters, que dá o tom de praticamente toda imprensa americana, além de ser o principal financiador do The Huffington Post, um ícone da esquerda mundial. A Open Society é inspirada pela idéia do filósofo francês Henri Louis Bergson que acreditava num mundo com valores morais “universais” e não de sociedades “fechadas”, o que influenciou vários pensadores que até hoje criticam os ideais do pais fundadores da nação americana e do “excepcionalismo americano”.
[Nota de FMB: Ver também no MSM o artigo sobre a Open Society e os planos de Soros para influenciar a opinião pública, “Project Syndicate: o oráculo de George Soros“; e na Folha, “Quem paga a conta“, sobre alguns dos tentáculos de Soros na América Latina, inclusive no Brasil.]
As agendas políticas promovidas e patrocinadas financeiramente por George Soros e suas fundações partem do princípio de que os EUA são uma nação opressora e violadora dos direitos humanos, que suas ações militares são fruto de racismo e intolerância com outros povos, o que seria, na avaliação de Soros, algo historicamente relacionado à sociedade americana. Muitas dessas fundações e ONGs constantemente pautam a imprensa com denúncias contra o governo dos EUA, muitas delas promovendo processos judiciais contra o país.
Soros financia também inúmeros grupos defensores de “valores progressistas”, de “redistribuição de renda”, o que inclui o recrutamento e treinamento massivo de candidatos a cargos eletivos, militantes, ativistas e lobistas. A ideia central é expandir ao máximo os programas assistencialistas e o welfare state para corrigir o que ele vê como “imperfeições” do capitalismo. Algumas dessas organizações miram diretamente na imprensa, no sistema judiciário, o que inclui a formação de juízes, e em instituições religiosas, treinando clérigos.
Outras agendas políticas importantes incluem a flexibilização das fronteiras dos EUA e facilitação das regras de imigração, além de oposição a toda ação militar americana (classificadas como “imorais” e desnecessárias), cortes no orçamento militar, ambientalismo e ativismo feminista radical, mais poder para organizações globais como a ONU, legalização das drogas e da eutanásia, “antissionismo”, além do financiamento bilionário de candidatos do partido democrata.
[Nota de FMB: Soros, como não poderia deixar de ser, também financia o movimento abortista. Sobre o tema, ver meus posts “O filme que o Bonequinho do Globo não quer que você veja“, “Vamos educar contra o aborto” e também o capítulo “Aborto” do nosso best seller.]
Ele também financiou vários movimentos revolucionários e insurgentes no mundo. Nos anos 90, se orgulhava de ter patrocinado a derrubada de governos como os de Vladimir Meciar, Franjo Tudjman e Slobodan Milosevic. Na Geórgia, ajudou a derrubar o governo de Eduard Shevardnadze. Na Ucrânica, é associado a grupos que lutam contra a dominação russa. Pode parecer um contra-senso, mas Soros é um opositor das nações “isoladas” e sonha com um mundo “aberto”, sem fronteiras, por isso apoia a esquerda no Ocidente e é opositor dela na Ásia.
Soros é tão próximo de Bill Clinton que alguns dos mais importantes ocupantes de cargos públicos no seu governo são considerados indicações diretas dele. Em 2004, gastou tudo que podia para tentar impedir a reeleição de George W. Bush mas não conseguiu.
Em dezembro de 2006, George Soros recebeu Barack Obama em seu escritório em Nova York. Duas semanas depois, Obama revelou que seria candidato a presidente dos EUA e, uma semana depois, George Soros anunciou publicamente que apoiava sua indicação nas primárias contra Hillary Clinton, o que parecia uma maluquice na época. O resto é história. Hoje ele apoia Hillary para a próxima eleição presidencial.
O número de fundações, ONGs, sindicatos e veículos de comunicação que recebem dinheiro de George Soros ou de suas fundações é tão vasto que só um incansável pesquisador como David Horowitz para catalogar e publicar no seu portal “Discover the Networks”. Se você tiver curiosidade, é só clicar aqui.
[Alexandre Borges]
Felipe Moura Brasil
O Brasil precisa conhecer George Soros, o financiador de campanhas eleitorais
Publicado: agosto 29, 2014 em
George Soros foi denunciado como um dos mentores da teoria da conspiração para matar Eduardo Campos, e desestabilizar o governo e a reeleição de Dilma Rousseff.
Esta suspeita jamais foi noticiada pelos barões da mídia no Brasil, e não se sabe se faz parte das investigações sobre o avião fantasma da campanha de Eduardo Campos e Marina Silva, que caiu em Santos no azarado e fatídico dia 13 de agosto.
Para a maioria dos eleitores de Marina, a crença de que Eduardo Campos foi assassinado, e ninguém do PSB e partidos aliados, principalmente o clandestino partido Rede, neca de admitir uma morte acidental.
In Wikipédia: George Soros (Budapeste, 12 de Agosto de 1930) é um empresário e homem de negócios húngaro-americano. Ficou famoso pelas suas atividades enquanto especulador, nomeadamente em matéria de taxas de câmbio, chegando a ganhar 1 bilhão de dólares em um único dia apostando contra o banco da Inglaterra, bem como pela sua atividade filantrópica, que apoiou entre outros, a Universidade Central Europeia.
Nascido na Hungria com o nome de Schwartz György, tornado-se Soros György, filho de Tivadar Soros, famoso esperantista húngaro, escritor e ex-soldado, e de Erzebet Czacs, ambos de família judia, George Soros teve uma infância relativamente boa, tendo passado parte da adolescência fugindo de perseguições, na Hungria, pelo fato de ser judeu.
Depois, migrou aos dezessete anos para Londres, onde começou a enriquecer com a administração de empresas.
Actualmente é o Presidente da Soros Fund Management, curador da International Crisis Group, e presidente da Open Society Institute, tendo pertencido à Administração do Council on Foreign Relations. Perdeu um processo judicial na França e no Tribunal Europeu de Direitos Humanos por Insider Trading.
Nos Estados Unidos é conhecido por ter doado montantes exorbitantes para eleger o presidente Barack Obama.
No mesmo mês, em 2010, o investidor multimilionário doou US$ 1 milhão para a campanha de um referendo que visa legalizar a maconha na Califórnia. Ele patrocina o International Crisis Group e a Revenue Watch, que financiam campanhas eleitorais em vários países do mundo [Inclusive no Brasil, e mantém a sustentabilidade de várias ONGs na Amazônia].
Além do Avaaz ser propriedade do eugenista bilionário George Soros,
para mim, este site é mais uma armadilha para os ingênuos...
Alguém já viu alguma petição resultar em algo proveitoso?
Só se for para eles...
A cada nova campanha, o Avaaz fatura milhões em doações
A cada nova campanha, o Avaaz fatura milhões em doações
vindas de visitantes do seu próprio site...
Quem não tem memória curta vai se recordar que George Soros
também é o idealizador e financiador do movimento "Occupy Wall Street"...
Não seja manipulado! Desconfie!
Fuja destes movimentos de falsa bandeira,
que apenas provocam situações para que se cumpra
a agenda globalista! Não seja mais uma peça do tabuleiro globalista!
Assim, outra esperança que desvanece.
Não de agora, verdade: as dúvidas tinham começado antes,
quando o site apelava para a "liberdade" da Líbia.
Procura e procura, afinal descobrimos quem é o dono de Avaaz.
Diz a página de apresentação da organização:
Avaaz, que significa "voz" em várias línguas europeias, do oriente médio e asiáticas, foi lançada em 2007 com uma simples missão democrática: mobilizar pessoas de todos os países para construir uma ponte entre o mundo em que vivemos e o mundo que a maioria das pessoas querem.
A Avaaz mobiliza milhões de pessoas de todo tipo para agirem em causas internacionais urgentes, desde pobreza global até os conflitos no Oriente Médio e mudanças climáticas. O nosso modelo de mobilização online permite que milhares de ações indivíduas, apesar de pequenas, possam ser combinadas em uma poderosa força coletiva.
Operando em 15 línguas por uma equipe profissional em quatro continentes e voluntários de todo o planeta, a comunidade Avaaz se mobiliza assinando petições, financiando campanhas de anúncios, enviando emails e telefonando para governos, organizando protestos e eventos nas ruas, tudo isso para garantir que os valores e visões da sociedade civil global informem as decisões governamentais que afetam todos nós.
Dizem eles.
Até aqui tudo bem, parece uma coisa simpática.
Mas a parte mais interessante é aquela não dita.
Avaaz, que tem sede em New York,
só em 2009 arrecadou 4,7 milhões de Dólares (4.767.187 para ser preciso).
Nada mal, dinheiro que poderia ser investido em muitas boas acções.
Mas além de pagar 120.000 Dólares ao presidente e 245.000 Dólares
aos Chief Technical Officers (consultores), que faz Avaaz?
Na página italiana da organização está explicado que a acção de Avaaz teria sido bloqueada pelo Estado com a conhecida Legge Bavaglio (a Lei Mordaça). Mas isso é falso e por uma razão muito simples: foi a opinião pública a recusar a Legge Bavaglio que, consequentemente, nunca foi capaz de bloquear alguém.
Mas os problemas de Avaaz são outros.
Segundo o diário italiano Il Giornale, o dono de Avaaz seria o famigerado George Soros. Uma propriedade exercida de forma indirecta, óbvio. Na realidade, Soros é dono de Move.on, o movimento de Eli Pariser, um dos fundadores de Avaaz.
Em 2008, o ministro canadiano John Baird definiu Avaaz uma "obscura organização estrangeira" ligada ao bilionário filantropo George Soros. Outro canadiano conservador, Ezra Levant, tentou apresentar uma ligação directa entre Soros e Avaaz, mas o artigo foi mais tarde definido como infundado e foi oferecido um pedido de desculpas a Soros. Tudo isso aparece na versão inglesa de Wikipedia, pois naquelas de outros Países nem um pio.
Mas vamos em frente: quais os fundadores de Avaaz?
Entre eles é bom lembrar:
- Thomas Stuart Price "Tom" Perriello, congressista democrático dos Estados Unidos, político que apoia a Guerra ao Terror, a ocupação do Afeganistão e que votou contra a ideia de Barack Obama para retirar as tropas do Paquistão. Também votou contra o Unemployment Compensation Extension Act of 2009, para a extensão dos benefícios aos desempregados. E ainda bem que o fulano é um Democrata...
- David Madden, empreendedor australiano, já no Banco Mundial, já fundador de GetUp!, outra organização no-profit bastante criticada em pátria por causa do spam, dos ideais políticos (em nada "independentes"), pela maneira "alegre" como conta os inscritos (basta registar-se no site deles para ser considerado um membro efectivo), e por ter fornecedores que em nada ajudam o ambiente (pelo contrário: um deles, Harvey Norman, empenha-se na destruição das florestas australianas).
- Paul Hidler, fundador de OpenDemocracy.net, um website de debate no qual já participaram Kofi Annan, George Soros, e que conta como financiadores a Ford Foundation e a Rockefeller Brothers Fund,
- Eli Parisier e Ben Brandzel, ambos de Move.On.
- Ricken Patel, fundador de Res Publica e Faithful America, já ao serviço da Rockefeller Foundation, da Bill Gates Foundation e do International Crisis Group (George Soros, Kofi Annan, Zbigniew Brzezinski, Jacques Delors, Shimon Peres) agora director executivo de Move.On.
- Esta é Avaaz, uma das muitas organizações no-profit. Mas não seria mal se antes de apontar o dedo contra os males dos outros, explicasse o porquê de certas amizades e financiamentos "perigosos".
Ou talvez não, talvez fique tudo claro já assim.
Fontes:
Licença padrão do YouTube
http://www.veja.com/felipemourabrasil
https://andradetalis.wordpress.com/2014/08/29/o-brasil-precisa-conhecer-george-soros-o-financiador-de-campanhas-eleitorais/
http://www.libertar.in/2013/02/lobos-em-pele-de-ovelha-globalista.html
http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2012/02/avaaz-as-ligacoes-muito-perigosas.html
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