O Futuro do Brasil - Ramatis - 19 min.
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A Grande Missão do Brasil
Tratar da missão de um país como o Brasil não é coisa simples.
Basicamente, o tema está ligado ao setenário. O sete é uma etapa conclusiva, e quando lemos no Gênesis que Deus descansou neste Dia, significa que já não há esforços de criação, senão a busca da síntese e da realização.
Basicamente, o tema está ligado ao setenário. O sete é uma etapa conclusiva, e quando lemos no Gênesis que Deus descansou neste Dia, significa que já não há esforços de criação, senão a busca da síntese e da realização.
Nas iniciações, podemos comparar isto ao fato da quarta iniciação (iluminação) ser quase uma mera de decorrência da terceira (iniciação solar), na medida em que esta esteja plenamente consolidada.
As Américas têm sido o Continente no qual tem se formado o novo grande cadinho racial (para chegar à Sexta Raça-raiz). Para ali confluem todos os tempos, através de todas as raças.
Esta é uma das razões pela qual a Teosofia aponta o “Novo Mundo” como o berço da nova raça-raiz. Mas coloca também ali, a conclusão ou a síntese da raça árya ora em extinção, a partir da sua semeadura racial, na sub-raça numericamente análoga da raça anterior (neste caso, na sexta sub-raça árya) como é de praxe.
Eis, aproximadamente, a forma como a Teosofia tem apresentado o tema das sub-raças áryas: 1ª Sub-Raça: Hindu; 2ª Sub-Raça: Chinesa; 3ª Sub-Raça: Persa; 4ª Sub-Raça: Celta; 5ª Sub-Raça: Germânica; 6ª Sub-Raça: Norte-Americana; 7ª Sub-Raça: Sul-Americana.
Este quadro sugere, por si só, que a apreensão correta das verdades sobre o Novo Mundo e seus países, pode ainda estar em andamento. Ora, é visível a existência da desproporção das coisas, havendo de um lado a tentativa da precisão das sub-raças anteriores, e de outro lado sendo como se as “coisas do futuro” (as sub-raças americanas, chamadas por Alice A. Bailey de “sintetizadoras”), estivessem sendo tratadas como “generalidades”. Afinal, as sub-raças euro-asiáticas nunca são vistas em termos tão continentais -o que na verdade, quase abarca todo um contexto racial, já que cada raça-raiz está basicamente relacionada a um Continente da Terra (neste caso, a Europa está bastante integrada à Ásia).
Algo até natural de acontecer, admitamos, tendo em vista a dificuldade de conhecer o futuro com precisão, além dos eventuais problemas “políticos” que o trato do tema possa envolver em “tempo real” (algo que Alice A. Bailey não deixou de mencionar, nas suas abordagens do assunto). O problema é que coisas assim, chega a dar margem à confusão nada incomum entre raças e sub-raças.
Este quadro sugere, por si só, que a apreensão correta das verdades sobre o Novo Mundo e seus países, pode ainda estar em andamento. Ora, é visível a existência da desproporção das coisas, havendo de um lado a tentativa da precisão das sub-raças anteriores, e de outro lado sendo como se as “coisas do futuro” (as sub-raças americanas, chamadas por Alice A. Bailey de “sintetizadoras”), estivessem sendo tratadas como “generalidades”. Afinal, as sub-raças euro-asiáticas nunca são vistas em termos tão continentais -o que na verdade, quase abarca todo um contexto racial, já que cada raça-raiz está basicamente relacionada a um Continente da Terra (neste caso, a Europa está bastante integrada à Ásia).
Algo até natural de acontecer, admitamos, tendo em vista a dificuldade de conhecer o futuro com precisão, além dos eventuais problemas “políticos” que o trato do tema possa envolver em “tempo real” (algo que Alice A. Bailey não deixou de mencionar, nas suas abordagens do assunto). O problema é que coisas assim, chega a dar margem à confusão nada incomum entre raças e sub-raças.
Assim, considerando o amadurecimento dos tempos, e também a revelação de novos detalhes sobre os calendários raciais, cabe buscar conferir maior precisão ao assunto.
O Grande Elo dos Tempos
Basicamente, caberia resgatar aqui este fato capital: a importância dos “grandes países” como focos sub-raciais. Neste caso, a disposição dos “sub-continentes” americanos, se manteria apenas como foco da nova raça-raiz.
Estes grandes países, além de abrigar com mais facilidade a evolução do eixo polar, servem de “sóis” continentais, na organização dos grandes sistemas geográficos locais, também conhecidos como “Impérios Solares”.
Abaixo, temos algumas alusões aos “Mistérios do Brasil”.
A S. B. Eubiose, afirma que, por carma, os EUA perderam o direito de sediar a sexta sub-raça árya, e por isto esta sexta sub-raça ficou concentrada na metade superior do Brasil (acima do paralelo 15), enquanto que a predestinada sétima sub-raça permaneceu concentrada na metade inferior do país. A Escola Agartha afirma, por sua vez, que o seu ensinamento “se desdobra na verdade em duas sub-etapas: uma de Recapitulação racial (ligada à Raça Árya, através da sua sétima sub-raça) destinada à metade superior do país (ao contrário da Eubiose, portanto), e outra de Revelação racial (ligada à nova Raça Teluriana, mediante a sua primeira sub-raça) destinada à metade inferior da nação.” (“Glossário Holístico”, verbete “Teosofia”, LAWS)
Afinal, todos os países do Merco-Sul se encontram abaixo desta linha, e é natural que um país continental como o Brasil detenha uma missão mais complexa. A situação de Brasília, localizada exatamente no paralelo 15 central (o mesmo de duas outras ex-Capitais Federais: Salvador e Cuzco), indica que dali ainda é possível atuar em ambas as esferas, todavia, cada vez mais se fortalecerão centros mais localizados. Naturalmente, tal coisa define um cronograma de evolução, que as pessoas mais atentas não deixarão de perceber.
Assim, conflui o tema do jarro do Aguador (Aquário) na simbologia astrológica (a figura do esperado Buda Maitreya também porta o jarro Kalasha, que contém a sabedoria acumulada dos tempos), com a questão do Santo Graal, a iluminação do coração que é a nova iniciação racial. Tratemos de esclarecer, todavia, estes temas.
Inicialmente, notemos aqui uma repetição setenária. A Era de Aquário é sim setenária, porque está regida pelo Sétimo Raio ou por Saturno/Urano. O ancião indica este fato, ele é o “final dos tempos”, o sábio encanecido, aquele que traz a súmula do Saber, uma nota própria de Aquário. Tal coisa reforça a idéia da sétima sub-raça, o Brasil que é a famosa “Nação do arco-íris” da liberação e da concórdia universal.
Naturalmente, o tema vincula com o Graal, a iniciação do coração que marcará a raça futura. Porém, o Ancião não é o Graal, e nem o Brasil é a Nova Raça-raiz, embora será parte dela. Na Nova Era, todo o Brasil vai virar Setenário, e na Nova Raça todas as Américas vão virar Quaternárias. O Ancião é apenas o portador do Graal, aquele que traz o Cálice da consumação. Por esta razão, as profecias também dão ênfase para todo o Cone Sul, e em especial para o Sul do Brasil, que faz esta transição ou síntese (ver adiante), enfim, o Cone/Cálice da renovação.
Na Doutrina dos Sete Raios, ao Sétimo raio tem sido dado um caráter transmutador, alquímico, depurador. Neste aspecto, o país aparece como o grande transformador das energias planetárias. Ao Brasil caberá ser a grande pátria da Nova Era, unindo a energia da sétima sub-raça que já termina, com a energia setenária da Nova Era que recém começa. Da mesma forma, ele faz a ponte de afinidades entre a Era de Peixes (Júpiter/Netuno) com a Sexta Raça-raiz (6º Raio). Finalmente, realiza o elo cosmificador entre a 4ª Ronda e a 5ª Ronda, através da raça árya que parte e da raça teluriana que chega. Tais coisas é que permitem o símbolo da transubstanciação dos elementos na Eucaristia, e também a profecia da volta do Cristo em glória maior.
5º Raio: Quinta Raça-Raiz (até 2012) => Quinta Ronda mundial (4300 d.C.)
6º Raio: Era de Peixes (até 2100) => Sexta Raça-Raiz (2013-7000 d.C)
7º Raio: Sétima sub-raça (finda) => Era de Aquário (2100-4300 d.C)
Enquanto evolução racial, ao Brasil toca, acima de tudo, realizar a síntese e a congregação das raças, a fim de dar lugar à nova raça-raiz, também em seu vasto território, mas não apenas. Para isto, devem ser resgatados os Mistérios Áryos, que são basicamente os Mistérios da Iniciação. Mais precisamente, a chamada “Iniciação solar”, que é a terceira iniciação, diretamente relacionada ao Plano Mental, o qual é na verdade tríplice, razão pela qual Hermes ou Mercúrio foi dito “Trismegisto”, o dotado de tríplice instrução, também pelo fato do plano mental ser o terceiro plano de consciência.
Cada iniciação e raça resumem as anteriores. Eis as analogias entre a iniciação mental trina com suas iogas, e o conjunto destas energias:
1. Jnana Ioga (Mental inferior) ...... Plano Físico ............ Raça Lemuriana
2. Raja Ioga (Mental médio) ......... Plano Emocional ...... Raça Atlante
3. Agni Ioga (Mental superior) ..... Plano Mental ............ Raça Ariana
Este quadro está bastante explicitado, aliás, dentro do Plano da Hierarquia de preparação da Humanidade para a Nova Era, divulgado por Alice A. Bailey em meados do século XX. Ali se apresenta um Plano assentado em três etapas, destinado a culminar na Restauração dos Mistérios Eternos e na Manifestação da Hierarquia, quando da virada do Milênio. Neste Plano, onde a Hierarquia estaria buscando canalizadores para as suas revelações, a Primeira Fase estaria concentrado na Sociedade Teosófica, a Segunda Fase seria representada basicamente pela Escola Arcana de Bailey, e a Terceira Fase, então por vir, manifestaria as suas revelações através dos meios de comunicação de massa, tal como tem feito sempre a Escola Agartha.
Com este propósito dirigido, cada uma destas Escolas colocou ênfase especial numa daquelas modalidades de iogas mentais. Para mais, ver a nossa obra “A Iniciação da Raça”.
As Profecias do Apocalipse
Uma raça nasce sob a força própria de Shambala, que detém o seu Trono fixo na Terra, capaz de mudar apenas de ronda em ronda. Tal como anuncia a Profecia do Apocalipse, Cap. 12, a mulher ensolarada é o Brasil, as doze estrelas que a cercam são os outros doze países do subcontinente, e a lua aos seus pés é a Argentina, também com um papel especial no contexto, por conseguinte.
A profecia mostra que a mulher será perseguida por 1260 dias pelo Dragão. Diz também que a cauda do Dragão “levou após si a terça parte das estrelas do céu” (v. 4), tratando da sucessão de golpes militares realizados na região e do mundo.
Estes 42 meses são, portanto, na realidade, os 42 anos que o Brasil sofreu sob a Ditadura Militar implantada pelo “Dragão”, o Império do Norte (EUA), de 1962 a 2004, quando o país retoma o seu curso social, falece o Guerreiro do Sul e a nação recebe a revelação do seu Plano Nacional de Evolução, através do Projeto-Exodus – um Mundo para Todos.
Expliquemos melhor, porém, estas datas. De início, as provações também são dadas no valor 40, e de fato o Golpe Militar apenas teve sucesso em 1964, porque um Guerreiro do Sul conseguiu sustá-lo num primeiro momento. Depois, os efeitos diretos da Ditadura perduraram outros 20 anos após o término do regime em 1984, até o retorno de um partido trabalhista ao poder. Ora, esta ideologia traz a marca mais própria da nação, numa etapa da sua evolução caracterizada pela organização social.
Estes 42 meses são, portanto, na realidade, os 42 anos que o Brasil sofreu sob a Ditadura Militar implantada pelo “Dragão”, o Império do Norte (EUA), de 1962 a 2004, quando o país retoma o seu curso social, falece o Guerreiro do Sul e a nação recebe a revelação do seu Plano Nacional de Evolução, através do Projeto-Exodus – um Mundo para Todos.
Expliquemos melhor, porém, estas datas. De início, as provações também são dadas no valor 40, e de fato o Golpe Militar apenas teve sucesso em 1964, porque um Guerreiro do Sul conseguiu sustá-lo num primeiro momento. Depois, os efeitos diretos da Ditadura perduraram outros 20 anos após o término do regime em 1984, até o retorno de um partido trabalhista ao poder. Ora, esta ideologia traz a marca mais própria da nação, numa etapa da sua evolução caracterizada pela organização social.
Durante todo este período, aconteceu no país uma especial mobilização do Movimento Alternativo, que foi uma verdadeira e consumada Demanda pelo santo Graal. Diz então a profecia:
“E houve batalha no céu;
Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão,
e batalhavam o dragão e os seus anjos.” (v. 7)
Podemos entender aqui Miguel, pois, como símbolo da aristocracia espiritual que caracteriza esta terceira etapa de evolução social da nação (marcada pelo translado da Capital Federal para uma terceira Região do país), mas também pela mobilização especial da Zona de Shambala, que abarca quase todos os países do chamado “Cone Sul” da América Meridional, centralizada no paralelo 30 que é o centro solar do Hemisfério (daí oferecer uma perfeita simetria sazonal). Foi por esta razão que as ditaduras foram especialmente duras nestas regiões do Subcontinente americano, porque as nações do Cone Sul ofereceram maior resistência à dominação militar. Daí se falar que a cauda do Dragão arrastou consigo “a terça parte das estrelas do céu”, que são Paraguai, Uruguai, Argentina e Chile, ou seja: a terça parte dos países do Subcontinente. Os Pampas internacionais do Cone Sul, seriam o grande nascedouro da Nova Raça.
Abaixo, vemos o Ancião
(Nova Era, Brasil) trazendo o Cálice da nova Raça a partir do Cone Sul,
o qual também abrange o Brasil.
Assim, uma das razões para tudo isto estar presente nas profecias, é porque integram o “novo céu e da nova terra” –sendo realmente o contexto geopolítico, um dos grandes motes tradicionais das profecias-, e também do advento do Messias, assim como de um líder carismático. Diz então a mesma passagem sobre as perseguições à mulher:
“E deu à luz um filho varão
que há de reger todas as nações com vara de ferro;
e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.”
Curiosamente, o Guerreiro do Sul que havia conseguido sustar por um tempo o Golpe Militar, e que foi o líder político Leonel Brizola, tinha por apelido indígena Itagiba, que significa “braço de ferro”. Era do mesmo partido e “linhagem” de Getúlio Vargas, o grande líder que implantou as reformas sociais no país a partir de 1930.
É preciso entender o papel que teve este político naquele cenário do país, ele que foi o único a resistir às intenções do império opressor. Ora, o seu cunhado João Goulart (“Jango”), empossado Presidente da República após a renúncia de Jânio Quadros, demonstrava a clara intenção de aprofundar ainda mais as reformas sociais iniciadas pelo seu conterrâneo Getúlio Vargas. Havia então toda uma estirpe política sulista consolidada no Brasil, que pela primeira vez dava à nação uma unidade e uma feição nacional, havendo na verdade um forte eixo Rio Grande do Sul-Minas Gerais, implantado com a ascensão de Juscelino Kubitschek (JK). Depois do seu feito, apoiado prontamente por Minas Gerais, Brizola se tornava o candidato natural à sucessão de Jango, de modo que as tendências para uma guinada do país num rumo socialista ou nacionalista, se tornava bastante evidente.
Então a profecia anuncia a queda do Dragão: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” (v. 9)
Ora, como de hábito, o imperialismo-do-mal se vale da mentira para invadir e para extorquir as nações. Durante a Guerra Fria, a grande Mentira foi a acusação feita sobre as nações do mundo de poderem ser incorporadas ao “adversário”, de parte dos grandes vitoriosos da Segunda Guerra Mundial, em especial, no caso em questão, por parte do Capitalismo.
Pois na verdade, estas duas potências mundiais, porta-vozes do Capitalismo (EUA) e do Comunismo (URSS), seguiram combatendo as nações que ainda estavam sujeitas à ideologia que perdeu a Segunda Guerra, que foi o Nacionalismo, na época centralizada na Alemanha, que almejava perpetuar e expandir as glórias do tempo que em fora uma sub-raça, agora que o lustro dos tempos já havia passado para as Américas. Por isto ela teve que ser detida pelas forças do Novo Mundo (com auxílio de outras), que são as verdadeiras custódias do futuro.
O que temos aqui, é um confronto de ciclos hemisféricos, pois o materialismo dialético de Marx que envolve Capitalismo e Comunismo, tem significado maior no Velho Mundo, ao passo que o Nacionalismo é atualmente uma ideologia construtiva do Novo Mundo.
Ora, este materialismo enfermiço que tem dominado a política internacional por toda a época contemporânea, tem sido aos poucos questionado por seus resultados de insustentabilidade ecológica, entre vários outros fatores que produzem insegurança social. Assim terminou a União Soviética e da mesma forma o capitalismo está agira em cheque, seja pelas crises do sistema financeiro internacional, seja pela política de opressão, seja pelo custo ambiental de seus atos e do grande carma já acumulado nesta direção.
Enquanto isto, o Nacionalismo se renova como uma pequena fênix, após 50 anos de opressão, porque ele é da própria essência e da urgência das nações em formação. Naturalmente, ele também vem sofrendo modificações, se tornando mais espiritual e “étnico” (ou “nação” no sentido lato), pois ademais, dentro de um século também haverá uma nova doutrina social no mundo, de base mais espiritual, preparando a futura Idade de Ouro racial, segundo a própria formação natural dos ciclos sociais.
Da obra “Vaikutha – o Paraíso Astrológico”, LAWS.
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