CARL G. JUNG
Minha vida é a história de um inconsciente que se realizou.
Tudo o que nele repousa aspira a tornar-se acontecimento, e a personalidade, por seu lado, quer evoluir a partir de suas condições inconscientes e experimentar-se como totalidade. A fim de descrever esse desenvolvimento, tal como se processou em mim, não posso servir-me da linguagem científica; não posso me experimentar como um problema científico.
O que se é, mediante uma intuição interior e o que o homem parece ser sub specie aeternitatis só pode ser expresso através de um mito. Este último é mais individual e exprime a vida mais exatamente do que o faz a ciência, que trabalha com noções médias, genéricas demais para poder dar uma idéia justa da riqueza múltipla e subjetiva de uma vida individual.
Assim, pois, comecei agora, aos oitenta e três anos, a contar o mito da minha vida. No entanto, posso fazer apenas constatações imediatas,contar histórias Minha vida é a história de um inconsciente que se realizou. Tudo o que nele repousa aspira a tornar-se acontecimento, e a personalidade, por seu lado, quer evoluir a partir de suas condições inconscientes e experimentar-se como totalidade. A fim de descrever esse desenvolvimento, tal como se processou em mim, não posso servir-me da linguagem científica; não posso me experimentar como um problema científico.
O que se é, mediante uma intuição interior e o que o homem parece ser sub specie aeternitatis só pode ser expresso através de um mito. Este último é mais individual e exprime a vida mais exatamente do que o faz a ciência, que trabalha com noções médias, genéricas demais para poder dar uma idéia justa da riqueza múltipla e subjetiva de uma vida individual.
Assim, pois, comecei agora, aos oitenta e três anos, a contar o mito da minha vida. No entanto, posso fazer apenas constatações imediatas,contar histórias .Mas o problema não é saber se são verdades ou não. P problema é somente este : é a minha aventura - a minha verdade ?
O que se é, mediante uma intuição interior e o que o homem parece ser sub specie aeternitatis só pode ser expresso através de um mito. Este último é mais individual e exprime a vida mais exatamente do que o faz a ciência, que trabalha com noções médias, genéricas demais para poder dar uma idéia justa da riqueza múltipla e subjetiva de uma vida individual.
Assim, pois, comecei agora, aos oitenta e três anos, a contar o mito da minha vida. No entanto, posso fazer apenas constatações imediatas,contar histórias Minha vida é a história de um inconsciente que se realizou. Tudo o que nele repousa aspira a tornar-se acontecimento, e a personalidade, por seu lado, quer evoluir a partir de suas condições inconscientes e experimentar-se como totalidade. A fim de descrever esse desenvolvimento, tal como se processou em mim, não posso servir-me da linguagem científica; não posso me experimentar como um problema científico.
O que se é, mediante uma intuição interior e o que o homem parece ser sub specie aeternitatis só pode ser expresso através de um mito. Este último é mais individual e exprime a vida mais exatamente do que o faz a ciência, que trabalha com noções médias, genéricas demais para poder dar uma idéia justa da riqueza múltipla e subjetiva de uma vida individual.
Assim, pois, comecei agora, aos oitenta e três anos, a contar o mito da minha vida. No entanto, posso fazer apenas constatações imediatas,contar histórias .Mas o problema não é saber se são verdades ou não. P problema é somente este : é a minha aventura - a minha verdade ?
Jung e as hortências- 2009
Carl Gustav Jung foi um dos maiores estudiosos da vida interior do homem e tomou a si mesmo como matéria prima de suas descobertas - suas experiências e suas emoções estão descritas no livro "C. G. Jung - Memórias, Sonhos e Pensamentos".
Em 1917, Jung publicou seus estudos sobre o inconsciente coletivo no livro "A Psicologia do Inconsciente" e, em 1920, apresentou os conceitos de introversão e extroversão na obra "Tipos Psicológicos". A partir daí, Jung construiu as bases da psicologia analítica, desenvolvendo a teoria dos arquétipos e incorporando conhecimentos das religiões orientais, da alquimia e da mitologia.
Sua produtiva carreira se materializou na publicação de dezenas de estudos, trabalhos, seminários e outras obras. Já octogenário, reuniu em livro as memórias de toda a sua vida. Carl Gustav Jung morreu aos 85 anos, como um dos mais influentes pensadores do século 20.
Jung e o lago de sua casa
SONHOS -
"O sonho chega como a expressão de um involuntário processo psíquico inconsciente, além do controle da mente consciente. Mostra a verdade interior e a realidade do paciente como efetivamente ela é: não como eu conjecturo que seja e não como ele gostaria que fosse, mas como é."
"O sonho é uma porta estreita, dissimulada no que tem a alma de mais obscuro e de mais íntimo: abre-se sobre a noite original e cósmica que pré formava a alma muito antes da existência da consciência do eu e que perpetuará até muito além do que possa alcançar a consciência individual."
Carl G. Jung
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Que tal comentar agora?