Dista 2,6 parsec (ou 8,57 anos-luz) da Terra, sendo por isso uma das estrelas mais próximas do nosso planeta. A sua estrela vizinha mais próxima é Procyon, à distância de 1,61 pc ou 5,24 anos-luz, com um espectro de tipo A0 ou A1 e uma massa cerca de 2,4 vezes maior que a massa do Sol.
A melhor época do ano para observação situa-se em meados do mês de janeiro, quando atinge o meridiano à meia-noite.
Etimologia
O termo Sirius deriva do latim sīrius e do grego σείριος (seirios, "brilhante").Sendo a principal estrela da constelação do “Cão Maior”, é muitas vezes apelidada de “Estrela do Cão” ou “Estrela Canina”.
Também é conhecida pelo nome latino “Canicula” (“pequeno cachorro”) e como الشعرى aš-ši’rā, em árabe, donde deriva o nome alternativo “Ascherre”.
História e mitologia
Do ponto de vista histórico, Sirius sempre foi o centro das atenções, fruto de um significado muito especial dado pelas mais diversas culturas.
Foi alvo de adoração sob a alcunha de Sothis no Vale do Nilo do Egipto, muito antes de Roma ter sido fundada, tendo sido construídos diversos templos de forma a permitir que a luz de Sirius penetrasse em seus altares internos. Crê-se que o calendário egípcio seria baseado na ascensão helíaca de Sirius, a qual ocorre um pouco antes das cheias anuais do rio Nilo e do solstício de verão.Na mitologia grega, consta que os cães caçadores de Órion teriam sido elevados ao céu, pelas mãos de Zeus, na forma da estrela de Sirius ou do conjunto de constelações de Cão Maior e Cão Menor. Os antigos gregos também associavam Sirius ao calor do verão, apelidanndo-a de Σείριος (Seirios), geralmente traduzido como o escaldador, o que explicaria, por exemplo, a expressão calor do cão.
Na astrologia da Idade Média Sirius era a estrela fixa de Behenia, associada ao berilo e ao junípero, com o símbolo cabalístico listado por Heinrich Cornelius Agrippa.
Em 1909, Ejnar Hertzsprung sugeriu que Sirius fizesse parte de Ursa Major, contudo, pesquisas mais recentes realizadas por Jeremy King e outros na Universidade Clemson em 2003 questionam a veracidade dessa hipótese, visto que os dois componentes de Sirius aparentam ser muito jovens.
Sistema Binário
Em 1844, Friedrich Wilhelm Bessel deduzira que Sirius era na verdade um sistema binário e em 1862 Alvan Graham Clark identificara a estrela companheira, apelidando-a de Sirius B ou, carinhosamente, “o cachorrinho”, sendo que as duas estrelas orbitam entre si separadas por 20 unidades astronômicasSirius A. aproximadamente. A estrela visível a olho nu é actualmente referida comoEm 1915 astrônomos do Observatório de Monte Wilson determinaram que Sirius B era uma anã branca, a primeira a ser descoberta. Curiosamente, isso significa que Sirius B terá tido originalmente uma massa muito superior à de Sirius A.
Mistérios
Existem alguns mistérios ainda por resolver no que respeita a Sirius, nomeadamente:
Sírius, Não é uma simples estrela mas traz relações e muito misticismo sobre ela e por ela.
Algumas irregularidades orbitais aparentes em Sirius B têm sido observadas desde 1894, sugerindo uma diminuta terceira estrela companheira, cuja existência ainda não foi confirmada.
Segundo antigas observações, Sirius terá sido descrita como uma estrela vermelha, ao passo que hoje em dia Sirius A é uma estrela branco-azulada. A possibilidade de ter ocorrido uma evolução estelarhipótese rejeitada pelos astrônomos, que se baseiam na tese que nega a possibilidade de ter ocorrido semelhante fenómeno no espaço temporal de apenas alguns milênios uma vez que não existem indícios de quaisquer rastros de nebulosidade, o que seria um sinal evidente de tal evolução. No entanto, uma explicação alternativa, também ligada ao misticismo ou às crença populares, se especula que a sua cor vermelha seria uma metáfora para má sorte. em ambas as estrelas, poderia explicar estas discrepâncias, sendo no entanto uma
Algumas correntes sugerem que a tribo Dogon de Mali teria conhecimento de uma ou mais estrelas companheiras invisíveis a olho nu antes de terem sido descobertas no século XIX por meio de cálculos astronômicos, o que tem sido fonte de especulação para ufólogos, descrito como tema principal no livro “The Sirius Mistery”, de Robert Temple.
Apesar de ter sido confirmado apenas em 1844 que se trata dum sistema binário, muitos gregos já consideravam Sirius como um elemento duplo, haja vista a lenda que gira em torno da estrela.
Sirius-A grande estrela de Ptolomeu.
Esta estrela posicionada junto ao Sol dos EEUU, agora começa a afastar-se,isso pode ser o princípio do declínio do grande país americano.Estrela binária é a Alfa do Cão maior, também chamada a estrela do cão. Esta a 14° de Cancer.Sua natureza planetária segundo a astrologia é de Júpiter/marte: Siriús é a maior e a mais brilhante estrela nos céus, uma estrela brilhante branca e azulada, situada na boca do cachorro maior Cão maior. 14°8'' de Câncer. Esta a 8,57 anos luz de nós.
Sua ,magnitude e –1,46. Espectro A0,1.Sua massa é 2,4 vezes a massa do Sol e seu brilho 20 vezes maior.Tinha seu brilho em vermelho e tornou-se branco azulado para estranheza dos estudiosos.Há a hipótese de haver uma terceira estrela ainda não confirmada.Seu nome no greco-egípcio era “brilho único e radiante”.Seu nome significa brilho ou brilhante.
Na mitologia, Siriús desempenhou um papel maior. Era Sothis no Egito.
O simbolismo de cachorro de Cão maior e sua Lúcida, Siriús, vem de 3000 anos ac.Na Grécia antiga a lenda era que essas eram os cães caçadores de Orion elevadas aos céus pelo Deus Zeus.Na astrologia antiga e nas poesias são infindáveis as narrações do mau atribuídas a ela:
“O mais brilhante seja, mas é signo para homem mortal de mau presságio”…
“Terrível glória! por sua respiração quente mancha o ar de vermelho com febres, pestilências e morte” …
“Rastejante o leão caça rápido com forte respiração combativo e obstinado. Seu rugido maléfico, traz tristeza, peste e morte,
“A estrela do cão a constelação do fogo, quando desponta traz seca e doenças aos pobres mortais, ascendendo entristece o céu com sua luz infeliz”…
“Sirius Rápido, abrasando traz a sêde, Aquece os céus”…
“Inquieto, Impetuoso, Ardente”…
Mas estas expressões sobre o caracter odioso do cachorro podem ter sido induzidas em parte da reputação do cachorro no leste,(Oriente), onde cachorros são comedores de carniça e não têm a posição exaltada no lar que se dá a eles hoje em dia no oeste,(ocidente). O cão representa o demônio e não o amigo. Riqueza e renome eram as coisas boas que vinham a todos os que nasciam sob o Cachorro Procyon. (alfa Cão menor).
Sirius era tido como o sol central da Via Láctea pelos antigos; e o poeta Manilius fala que era “um sol distante para iluminar corpos remotos”. “Porque a estrela Sirius, é o centro de gravidade de nosso agrupamento estelar, nosso bairro imediato, se mostra na interpretação de um mapa como o mais forte ponto . Tinham desenvolvida essa idéia porque (na época) Sirius seria o sol do sol, já que o sol gira ao redor Sirius como a terra gira em torno do sol, e dado que o sol no mapa significa o Ego, como o centro de identidade pessoal, Siriús significaria,por analogia, o SuperEgo, ou muito mais alto centro de identidade pessoal.
Como sua ascenção era junto com a chegada do verão na Grécia os gregos achavam que ela responsável pelo forte calor.Bom o fato que quero destacar é que ela esta junto ao Sol da independência americana e há interpretações de que isso é que tornou o país tão próspero e belicoso como é hoje.
Mas também é fato que pelos movimentos a estrela esta se afastando desse ponto e esta perto não ter mais uma aproximação da importância que ainda tem. Isso marcaria o tempo de declinio. Neste novembro de 2007 la para o dia 13 a 15 Marte estará estacionário sobre esse ponto e isso poderá acirrar as coisas relativas as armas, lutas, destruições, escândalos e tudo o mais que Marte promete na astrologia. Acreditem quem quiser. E se for verdade o tempo dirá.
Ptolomeu a 2.000 anos atras já dava grande importância a esta estrela como a maioria dos povos antigos.
Sirius ou Sírio (α CMa / α Canis Majoris / Alpha Canis Majoris) é a estrela mais brilhante no céu noturno, com uma magnitude aparente de −1,46, localizada na constelação de Canis Major. Pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, sendo que, no hemisfério norte é considerada o vértice do Triângulo Invernal. Dista 2,6parsec (ou 8,57 anos-luz) da Terra, sendo por isso uma das estrelas mais próximas do nosso planeta.
A sua estrela vizinha mais próxima é Procyon, à distância de 1,61 pc ou 5,24 anos-luz, com um espectro de tipo A0 ou A1 e uma massa cerca de 2,4 vezes maior que a massa do Sol. A melhor época do ano para observação situa-se em meados do mês de janeiro, quando atinge o meridiano à meia-noite. O termo Sirius deriva do latimsīrius e do grego σείριος (seirios, "brilhante"). Sendo a principal estrela da constelação do “Cão Maior”, é muitas vezes apelidada de “Estrela do Cão” ou “Estrela Canina”. Também é conhecida pelo nome latino “Canicula” (“pequeno cachorro”) e como الشعرى aš-ši’rā, em árabe, donde deriva o nome alternativo “Ascherre”. Do ponto de vista histórico, Sirius sempre foi o centro das atenções, fruto de um significado muito especial dado pelas mais diversas culturas.
Foi alvo de adoração sob a alcunha de Sothis no Vale do Nilo do Egipto, muito antes de Roma ter sido fundada, tendo sido construídos diversos templos de forma a permitir que a luz de Sirius penetrasse em seus altares internos. Crê-se que o calendário egípcio seria baseado na ascensão helíaca de Sirius, a qual ocorre um pouco antes das cheias anuais do rio Nilo e do solstício de verão. Na mitologia grega, consta que os cães caçadores de Órion teriam sido elevados ao céu, pelas mãos de Zeus, na forma da estrela de Sirius ou do conjunto de constelações de Cão Maior e Cão Menor. Os antigos gregos também associavam Sirius ao calor do verão, apelidanndo-a de Σείριος (Seirios), geralmente traduzido como o escaldador, o que explicaria, por exemplo, a expressão calor do cão. Na astrologia da Idade Média Sirius era a estrela fixa de Behenia, associada ao berilo e ao junípero, com o símbolo cabalístico listado por Heinrich Cornelius Agrippa. Em 1909, Ejnar Hertzsprungsugeriu que Sirius fizesse parte de Ursa Major, contudo, pesquisas mais recentes realizadas por Jeremy King e outros na Universidade Clemson em 2003 questionam a veracidade dessa hipótese, visto que os dois componentes de Sirius aparentam ser muito jovens. Sistema Binário
Em 1844, Friedrich Wilhelm Besseldeduzira que Sirius era na verdade um sistema binário e em 1862 Alvan Graham Clark identificara a estrelacompanheira, apelidando-a de Sirius B ou, carinhosamente, “o cachorrinho”, sendo que as duas estrelas orbitam entre si separadas por 20 unidades astronômicas aproximadamente. A estrela visível a olho nu é actualmente referida como Sirius A. Em 1915 astrônomos do Observatório de Monte Wilson determinaram que Sirius B era uma anã branca, a primeira a ser descoberta. Curiosamente, isso significa que Sirius B terá tido originalmente uma massa muito superior à de Sirius A.
bizarro
ResponderExcluir