Sírius, Miss Universo
JOSÉ ROBERTO V. COSTAO Universo é tudo para nós - Astronomia no Zênite
Com certeza, o que mais chama a atenção numa estrela é o seu brilho. Seu modo de se destacar do monótono fundo negro do céu noturno. Todas as estrelas brilham, mas nenhuma brilha como Sírius. Visível de qualquer parte da Terra, ela é a estrela mais brilhante da noite.
O nome Sírius é de origem grega
e significa “cintilante” ou “ardente”.
No passado, esses adjetivos eram comuns a qualquer estrela, mas Sírius sempre foi o melhor exemplo. Essa estrela pertence a constelação do Cão Maior, que no Brasil fica mais evidente nos meses do verão. Aliás, calor e Sírius são sinônimos.
Dias de cão
Há muito tempo, o surgimento dessa estrela no céu anunciava a parte mais quente do verão. No hemisfério Norte, isso deu origem a expressão “os dias de cão do verão” (numa alusão ao nome da constelação a qual Sírius faz parte).
Ainda hoje, no hemisfério Norte, é comum chamar de Há muito tempo, o surgimento dessa estrela no céu anunciava a parte mais quente do verão. No hemisfério Norte, isso deu origem a expressão “os dias de cão do verão” (numa alusão ao nome da constelação a qual Sírius faz parte).
O antigos gregos pensavam que Sírius aumentava o calor do Sol, produzindo verões mais quentes. O nome “estrela do cão” pode ter vindo dos egípcios, numa referência ao deus Osiris, representado por um cachorro.
Mas com a precessão dos equinócios, um movimento cíclico que o eixo da Terra faz, como um peão, ao longo de 26 mil anos, Sírius agora nasce nos meses de inverno do hemisfério Norte. Porém, o inverno no Norte, como sabemos, corresponde ao nosso verão. Por isso, Sírius agora é a “nossa estrela dos dias de cão”.
Mas com a precessão dos equinócios, um movimento cíclico que o eixo da Terra faz, como um peão, ao longo de 26 mil anos, Sírius agora nasce nos meses de inverno do hemisfério Norte. Porém, o inverno no Norte, como sabemos, corresponde ao nosso verão. Por isso, Sírius agora é a “nossa estrela dos dias de cão”.
Estrela reveladora
Mas é claro que Sírius não tem nada a ver com o aquecimento global. Mesmo estando a apenas 8,7 anos-luz de distância (ela é uma das estrelas mais próximas) e com 2,4 vezes a massa do Sol.
A não ser que ela estivesse no lugar do Sol, pois assim os dias na Terra seriam 23 vezes mais brilhantes e, para sobrevivermos, precisaríamos estar de duas a cinco vezes mais longe de Sírius do que estamos do Sol.
Mas é claro que Sírius não tem nada a ver com o aquecimento global. Mesmo estando a apenas 8,7 anos-luz de distância (ela é uma das estrelas mais próximas) e com 2,4 vezes a massa do Sol.
A não ser que ela estivesse no lugar do Sol, pois assim os dias na Terra seriam 23 vezes mais brilhantes e, para sobrevivermos, precisaríamos estar de duas a cinco vezes mais longe de Sírius do que estamos do Sol.
O SISTEMA SÍRIUS COMPARADO AO SISTEMA SOLAR Por causa de sua massa, Sírius é muito mais energética que o Sol, mas suas reservas de hidrogênio estão sendo consumidas muito depressa. Uma eventual evolução da vida nesse sistema sofreria sérias restrições. Gravuras originais de Christoph Kulmann (www.exoplaneten.de). |
O brilho de Sírius não somente a destaca no firmamento, mas nos ajuda a compreendê-lo. Em 1718, o astrônomo Edmund Halley, que descobriu o famoso cometa, fez estudos de Sírius que o levaram a perceber que as estrelas se movem umas com relação às outras (na época se acreditava que as estrelas eram fixas).
Em 1844, o astrônomo alemão Friedrich Bessel reparou que Sírius apresentava uma oscilação, como se alguma coisa estivesse sempre puxando a estrela de um lado para outro. Em 1862, enquanto testava o maior telescópio do mundo na época, Alvan Clark resolveu o mistério. Ele descobriu que Sírius tinha uma companheira, uma pequena estrela ao seu lado. Era a revelação de uma nova classe de objetos na Astronomia: as anãs brancas.
Anã branca
Em 1844, o astrônomo alemão Friedrich Bessel reparou que Sírius apresentava uma oscilação, como se alguma coisa estivesse sempre puxando a estrela de um lado para outro. Em 1862, enquanto testava o maior telescópio do mundo na época, Alvan Clark resolveu o mistério. Ele descobriu que Sírius tinha uma companheira, uma pequena estrela ao seu lado. Era a revelação de uma nova classe de objetos na Astronomia: as anãs brancas.
Anã branca
Uma anã branca é uma estrela muito pequena e ao mesmo tempo muito pesada. É como comparar uma grande bola de isopor com uma bolinha de chumbo. Existe mais matéria na bolinha, simplesmente porque ela é mais densa.
Muitas anãs brancas têm o tamanho da Terra (ou são cerca de 100 vezes menores que o Sol), mas concentram mais da metade da massa solar. Nessas condições, a densidade de uma anã branca é 1 milhão de vezes maior que a densidade do Sol. Uma colher de chá da matéria que a constitui pesaria, na Terra, 50 toneladas.
Sírius é comumente chamada Sírius A, enquanto sua companheira anã branca é Sírius B. Popularmente, especialmente entre os astrônomos amadores, esta última é conhecida pelo carinhoso apelido de “filhote de cão”.
A pequena Sírius B leva pouco mais de 50 anos para
completar a órbita em torno de sua companheira
brilhante.
Muitas anãs brancas têm o tamanho da Terra (ou são cerca de 100 vezes menores que o Sol), mas concentram mais da metade da massa solar. Nessas condições, a densidade de uma anã branca é 1 milhão de vezes maior que a densidade do Sol. Uma colher de chá da matéria que a constitui pesaria, na Terra, 50 toneladas.
Sírius é comumente chamada Sírius A, enquanto sua companheira anã branca é Sírius B. Popularmente, especialmente entre os astrônomos amadores, esta última é conhecida pelo carinhoso apelido de “filhote de cão”.
A pequena Sírius B leva pouco mais de 50 anos para
completar a órbita em torno de sua companheira
brilhante.
Magnitude negativa
O primeiro a classificar as estrelas quanto ao seu brilho foi o grego Hiparco. Mais tarde, Ptolomeu refez o catálogo de estrelas de Hiparco, separando-as em cinco categorias, sendo as mais brilhantes com magnitude 1 e as outras de 2 a 5.
Em 1850, o astrônomo inglês Norman Pogson alterou novamente essa escala e determinou que entre duas magnitudes deveria haver um fator de 2,5. Assim, uma estrela de magnitude 1 seria 2,5 vezes mais brilhante que uma estrela de magnitude 2.
Perceba que quanto menor o valor da magnitude, mais brilhante é a estrela. Mas será necessário passar para os números negativos caso uma estrela seja ainda mais brilhante que magnitude 1. É o caso de Sírius, cuja magnitude visual é -1,42.
O primeiro a classificar as estrelas quanto ao seu brilho foi o grego Hiparco. Mais tarde, Ptolomeu refez o catálogo de estrelas de Hiparco, separando-as em cinco categorias, sendo as mais brilhantes com magnitude 1 e as outras de 2 a 5.
Em 1850, o astrônomo inglês Norman Pogson alterou novamente essa escala e determinou que entre duas magnitudes deveria haver um fator de 2,5. Assim, uma estrela de magnitude 1 seria 2,5 vezes mais brilhante que uma estrela de magnitude 2.
Perceba que quanto menor o valor da magnitude, mais brilhante é a estrela. Mas será necessário passar para os números negativos caso uma estrela seja ainda mais brilhante que magnitude 1. É o caso de Sírius, cuja magnitude visual é -1,42.
Não é à toa que nós a elegemos
todos os anos nossa Miss Universo.
Sem concorrentes.
Estrela Sirius, mistério extraterrestre
por EDUARDO CASTOR BORGONOVI - AE
SÃO PAULO - Um dos corpos celestes mais bonitos e misteriosos é a estrela Sirius, observada todos os anos com grande fervor pelos cientistas do Hemisfério Norte, onde ela brilha com maior intensidade, principalmente no inverno. Sirius é também responsável por um dos mistérios mais ricos e mais discutidos quando o assunto são as possíveis visitas de extraterrestres ao nosso planeta: o mistério dos dogons, tribo de indígenas que vive na África Ocidental. Na década de 40, os líderes dogons revelaram muito de seus conhecimentos tribais a dois antropólogos franceses que faziam estudos sobre esse povo.
DESCOBERTA - E o que mais intriga é que a pequena e densa estrela em volta de Sirius foi observada oficialmente pela primeira vez em 1862, pelo astrônomo Alvan Clark. Ele a observou ao telescópio e a catalogou. Essa descoberta confirmou que os dogons falavam da pequena estrela séculos antes de ser vista através de um telescópio. Como isso é possível?
Esse intrigante mistério foi tema do livro "O Mistério de Sirius", lançado em 1976 por Robert Temple, um pesquisador e escritor inglês. A tese de Temple nesse livro é de que seres extraterrestres estiveram na Terra 5 mil anos atrás e nos revelaram muitos segredos da galáxia, entre eles as informações sobre a pequena estrela que gira ao redor de Sirius.
A comunidade científica ridicularizou Temple. Vários astrônomos conhecidos, entre eles o falecido Carl Sagan, apresentaram sua explicação. Segundo eles, missionários franceses visitaram intensamente os dogons na década de 20 e teriam transmitido essas informações aos indígenas africanos.
Essa explicação "científica" de Sagan e seus companheiros também não bateu muito bem, nem no mundo científico nem entre os mais crédulos na tese dos extraterrestres. Entre outras coisas, porque parece bastante difícil que missionários franceses possam ter falado com os dogons sobre uma pequena e densa estrela em volta de Sirius, inclusive com detalhes sobre sua órbita. Não faria sentido missionários estarem falando sobre isso, não só por terem outros assuntos, relativos às suas missões, mas também pelo desnível cultural entre eles e os indígenas africanos.
ANCESTRAIS - Além disso, os dogons reafirmam que esse conhecimento tem muitos séculos, tendo sido transmitido de geração em geração. Além das informações sobre a pequena estrelas, os dogons dizem que seus antepassados vieram de lá. E eles praticam, todos os anos, uma dança sagrada que conta a história dos ancestrais dogons vindos daquela estrela. O mais intrigante é que eles dançam com máscaras de palha que lembram as máscaras dos nossos astronautas.
Após a explicação de Sagan surgiram outras, todas elas mais difíceis de serem aceitas que o próprio mito dos dogons. Uma delas diz que no passado os dogons teriam uma visão extremamente apurada, que lhes havia permitido observar a pequena estrela a olho nu. Além de infundada, essa versão não explica as informações sobre a densidade da estrela, sua órbita e as máscaras da dança dogon. Outra afirma que no passado os antigos egípcios teriam poderosos telescópios.
A Estrela Sirius
Sirius, uma das mais maravilhosas estrelas de nosso firmamento, possui sua aparente grande magnitude por causa do simples fato de que ela está a somente 8,7 anos luz da Terra.
Ela emite 23 vezes mais luz do que o Sol
e é 1,8 vezes maior do que ele.
Comparada com outras estrelas
como Rigel ou Beltegeuse, (da constelação de Orion)
Sirius, no entanto, é relativamente pequena.
Porém a história desta luminosa estrela é bastante singular. No antigo Egito, a estrela Sirius era alvo de uma particular veneração e era representada pela Deusa Sothis, ou Isis Sotis, e pelo Deus Hermes Thot. Seu aparecimento no céu coincidia com o momento da cheia do rio Nilo ( aproximadamente 3.000 anos A.C.), no auge do verão, cheia que vinha trazer prosperidade e fertilidade às terras inundadas.
Na realidade esta cheia coincide com o auge do verão no hemisfério norte e até hoje, quando um dia está demasiadamente quente, é usada a expressão "Está um calor de cão". Na antiga Roma, cachorros eram sacrificados em nome dela. O nome "canicula" para indicar um período de grande calor também tem esta derivação.
Sirius faz parte da Constelação de Canis Major
(O Grande Cão) e faz par com a Constelação
de Canis Minor (O Pequeno Cão).
Os dois cães pertencem e servem
o caçador celeste Orion.
Os astrônomos nos tempo antigos (1.500 A.C.) descreviam Sirius como sendo de luz avermelhada, uma luz mais vermelha do que aquela do planeta Marte. Atualmente a sua luz é absolutamente branca, como pode ser observado a olho nu no hemisfério Norte ao se olhar o céu num determinado período do ano.
Como pode uma estrela mudar a sua cor num período de somente 1,500 anos? Esta questão não encontrou uma resposta convincente até agora.
O estudo das estrelas fixas é ainda uma grande charada para os astrônomos. Pois, apesar das estrelas passarem indubitavelmente através de diferente estágios, as mudanças de cor claramente visíveis de vermelho para branco, segundo as teorias recentes, precisam de centenas de milhares de anos para serem efetuadas, e não somente 1 milênio e meio.
Talvez a mudança misteriosa da cor de Sirius tenha algo a ver com a estrela companheira de Sirius, já que ela é uma estrela binária. No início de 1844 o astrônomo alemão Friederich Bessel notou que Sirius não se movia no céu de uma forma reta, como as outras estrelas fixas, mas sim seguia um caminho serpenteado. Bessel concluiu que Sirius teria uma companheira invisível cujos efeitos gravitacionais provocavam este comportamento. Foi somente em 1862 que esta companheira, chamada de Sirius B, foi realmente descoberta através de um telescópio e apareceu como um pequeno ponto de luz perto da luminosa Sirius A.
Na realidade,
a descoberta desta segunda estrela,
chamada também de Pup Star,
apresenta um quebra cabeça para os astrônomos.
Com base nos movimentos destas estrelas binárias, eles calcularam que Sirius A deveria ser 2,36 vezes e Sirius B 0,98 mais pesadas do que o Sol. No entanto, como a luz de Sirius B aparecia muito mais fraca que sua irmã maior (apesar de sua superfície ser extremamente quente), ela deveria ser muito menor, isto é, ela teria somente aproximadamente 18.000 milhas (30.000 km) ou aproximadamente duas vezes o diâmetro da Terra.
Esta grande quantidade de matéria concentrada num espaço tão pequeno significa que a sua densidade seria muito maior do que se pudesse imaginar. Um centímetro cúbico de matéria feita com Sirius B pesaria mais de 150 Kg! Por isto Sirius B se tornou o primeiro exemplo de um novo tipo de estrela que seria mais tarde descoberta: as estrelas anãs brancas.
As características das anãs brancas são: tamanho extremamente pequeno (a menor conhecida até agora tem somente a metade do tamanho de nossa Lua), a temperatura de superfície extremamente alta, e a incrível concentração da matéria do que são compostas.
Sirius é a primeira estrela conhecida
com absoluta certeza
pelos hieróglifos egípcios,
(e as vezes representada por um cão), e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os Templos da Deusa Hathor, ou Isis Hator, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius. Os Egipcios acreditavam que Sirius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade.
Uma antiga representação egípcia mostra a deusa Isis com a estrela Sirius, sobre sua cabeça e segurando o cetro wadj e o ank (da dilatação e da espiritualidade da vida), precedida por Orion, que segura o cetro uas (do fluxo da seiva) , enquanto olha para trás, para Isis, e apresenta a vida com a sua mão esquerda. Atrás de Isis estão representados Júpiter, Saturno e Marte. Todos estão numa barca que desce o rio Nilo, na direção do Oriente para o Ocidente.O que aparece na figura, é que Isis retira o seu poder de Sirius (que está representada ao lado de outra pequena estrela, indicando que os Egipcios sabiam que esta estrela tinha uma companheira menor!) e que ela a transmite a Orion que por sua vez o transmite aos "filhos do Sol".
Sirius era também atribuída ao Deus Thoth, ou Hermes do Egipcios ou Mercúrio dos Romanos. Mas eu acredito que Mercúrio ou Hermes, eram simplesmente a ‘oitava inferior" do Deus Thoth, o Três Vezes Grande Hermes Trismegisto dos Egipcios, que sim seria representado pelo planeta Urano, que rege, entre outras coisas, a Astrologia.
Segundo os teólogos de Hermopolis, Thoth, ou Tehuti como o chamavam os antigos Egipcios, era o verdadeiro Demiurgo universal, o Ibis divino que chocou o ovo da humanidade na Hermopolis Magna. Este trabalho de criação foi fruto somente do "som de sua voz" (lembra o versículo da Biblia: Em princípio era o verbo...’).
Os livros das piramides referem-se a ele como o filho mais velho de Rá, filho de Geb e Nut, ou irmão de Isis, apesar de que outros textos o descrevem como vizir de Osiris e de sua familha, e escriba do Faraó. Tehuti, ou Hermes, curou o filho de Osiris, Horus, somente com o seu sagrado alento, e era detentor de um conhecimento universal. Ele ensinava as ciências, a aritmética, a geometria, a música, a astronomia, as artes mágicas, a medicina, a cirurgia, etc., e nós encontramos tudo isto descrito e documentado nos monumentos e textos que chegaram até nós. Ele era venerado pelos Egípcios como um Deus auto-gerado e auto-produzido, isto é: ele era UM.
Ele efetuou os cálculos concernentes o estabelecimento do céu, das estrelas e da terra e ele era o coração de Rá (o Sol no Zenit) e seu mestre, seja no conceito físico que moral. Ele tinha o dom da "divina palavra".
Os escritores clássicos se referem a Thoth como sendo um estrangeiro que chegou ao Egito durante a Era Zodiacal de Câncer. Isto sugere que ele tenha sido um antepassado da família de Osíris e pode ter sido o primeiro habitante de Atlântida a trazer seu conhecimento ao Egito.
Hermes, o Três Vezes Grande,
é considerado o patrono da Astrologia
e os seus Princípios Herméticos,
contidos nas Tábuas de Esmeraldas,
e descritos no livro "O Caibalion" são a base
de toda a interpretação astrológica séria.
Graziella Marraccini-Astróloga, Taróloga e Cabalista-Ó Junho 2000
Uma antiga representação egípcia mostra a deusa Isis com a estrela Sirius, sobre sua cabeça e segurando o cetro wadj e o ank (da dilatação e da espiritualidade da vida), precedida por Orion, que segura o cetro uas (do fluxo da seiva) , enquanto olha para trás, para Isis, e apresenta a vida com a sua mão esquerda. Atrás de Isis estão representados Júpiter, Saturno e Marte. Todos estão numa barca que desce o rio Nilo, na direção do Oriente para o Ocidente. Isis
Isis
Fonte:
Wikipédia,
http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=188.0
http://www.astrosirius.com.br/aestrela.htm
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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