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A história dos Rothschild – Parte 8
Os Rothschilds controlam o mundo há muito tempo.Os seus tentáculos atingem diversos aspectos da nossa vida diária, conforme documentado na seguinte linha de tempo.
Embora se afirmem Judeus, na verdade são cazares. Oriundos de um país chamado Cazária, que ocupou a terra entre o mar Negro e o mar Cáspio, hoje predominantemente ocupada pela Geórgia.
A razão pela
qual os Rothschilds afirmam ser judeus é que os cazares, sob ordens do
rei, converterem-se à fé judaica em 740 D.C., mas é claro que isso não
incluiu converter seus genes mongol-asiáticos em genes do povo judeu.
Nos dias de
hoje, cerca de 90% das pessoas do mundo que se intitulam de Judeus são
realmente Cazares, ou como gostam de ser conhecidos, judeus Ashkenazi.
Estas pessoas alegam que a terra de Israel é deles por direito de
primogenitura, quando na verdade, a sua pátria verdadeira está a cerca
de mais 800 quilómetros de distância. Então, da próxima vez se ouça um
primeiro-ministro israelita “balir” sobre a chamada perseguição dos
judeus, considere que cada primeiro-ministro de Israel foi um judeu de
Ashkenazi.
A linhagem mais rica do mundo e líder dos judeus Ashkenazi no mundo de hoje, é a família Rothschild.
Como poderá ver na linha do tempo mais a baixo, os Rothschilds têm
obtido esta posição através de mentiras, manipulação e assassinatos. A
sua linhagem também se estende às famílias reais da Europa e aos
seguintes nomes de famílias: Astor; Bundy; Collins; duPont; Freeman;
Kennedy; Morgan; Oppenheimer; Rockefeller; Sassoon; Schiff; Taft; and Van Duyn.
Não pense
automaticamente que alguém que tenha o nome Rothschild ou qualquer um
dos nomes listados acima façam parte da rede criminosa dos Rothschild. A
maioria dos judeus Ashkenazi são inocentes e não fazem parte dela. Este
artigo destina-se a informar às pessoas quem é o inimigo, não pessoas
de uma determinada raça ou pessoas com determinado sobrenome, que nada
têm a ver com esta rede de criminosos.
Continuação da linha do tempo:(1902)
1902: Nasce Philippe de Rothschild.
1905: Um grupo Rothschild apoiado por judeus sionistas liderados por Georgi Apollonovich Gapon, tenta derrubar o Czar da Rússia num golpe de estado comunista. Falham e são obrigados a fugir da Rússia para a Alemanha, única a dar-lhes refúgio.
Na Enciclopédia Judaica (Vol. 2, p.497), pode-se ler:
“Não deixa de ser um tanto curiosa a tentativa de se criar um concorrente católico para os Rothschilds, quando neste momento são os guardiões do tesouro papal.”
1906: Os Rothschilds vendem a sua companhia de petróleo do Mar Cáspio e Mar Negro à Royal Dutch e Shell,
alegando a crescente instabilidade na região e o aumento da
concorrência Rockefeller (a família Rockefeller é descendente de
Rothschild através de uma linhagem feminina), donos da Standard Oil. Este é outro exemplo de como os Rothschilds tentam esconder a sua verdadeira riqueza.
1907: Jacob Schiff Rothschild, chefe da Kuhn, Loeb and co., adverte num discurso que deu na Câmara de Comércio de Nova York:
“A menos que tenhamos um Banco Central com um adequado controle dos recursos ao crédito, este país vai viver a mais grave situação financeira de toda a sua história.”
De repente a
América encontra-se no meio de outra crise financeira, típico remoinho
engendrado pelos Rothschilds, o qual como de costume, arruína a vida de
milhões de pessoas inocentes por toda a América e angaria bilhões para
os Rothschilds.
1909:
Jacob Schiff funda o National Advancement for the Association of the
Colored People (NAACP). Esta associação destina-se a incitar o povo
negro a saquear e a outras formas de desordem, com o fim de causar uma
brecha entre as comunidades pretas e brancas. O historiador judeu,
Howard Sachar, afirma o seguinte no seu livro, “The History of the Jews
in America / A história dos judeus na América”:
“Em 1914, o professor Joel Spingarn da Universidade de Columbia tornou-se presidente da NAACP e recrutou para o seu Conselho líderes judaicos como Jacob Schiff, Jacob Billikopf e rabino Stephen Wise.”
Outros
co-fundadores judeus Ashkenazi, incluíam Julius Rosenthal, Lillian Wald e
rabino Emil G. Hirsch. A NAACP, em 1920 nomeou o seu primeiro
presidente negro, James Weldon Johnson.
Maurice de Rothschild casa com Noémie Halphen, judia Ashkenazi.
1911:
Werner Sombart, no seu livro, ” The Jews and Modern Capitalism / Os
judeus e o capitalismo moderno,” declarou que a partir de 1820, se vivia
a:
“Era Rothschild,” e concluiu que havia, “apenas um poder na Europa e esse poder é Rothschild.”
1912: Na edição de Dezembro da revista “Truth”, George R. Conroy afirma que o banqueiro Jacob Schiff,
“é o chefe do grande banco privado, Kuhn, Loeb, and co, o qual representa os interesses de Rothschild deste lado do Atlântico. Ele tem sido descrito como um estratega financeiro e tem sido há anos o ministro financeiro do grande poder impessoal conhecido como Standard Oil. Jacob Schiff, tem estado de mãos dadas com os Harrimans, os Goulds e Rockefellers em todas as suas empresas de caminhos de ferro e tornou-se um poder dominante em ferrovias e no poder financeiro da América”.
1913: A 4 de Março, Woodrow Wilson é eleito o 28º Presidente dos Estados Unidos.
Pouco tempo depois é visitado por um judeu Ashkenazi, Samuel Untermyer, do escritório de advocacia Guggenheim, Untermyer and Marshall. Samuel faz
chantagem com o Presidente em US $40.000, devido a uma relação amorosa
que Wilson tinha tido quando professor na Universidade de Princeton,
com a esposa de um colega.
O Presidente
Wilson não tem esse dinheiro. Então Untermyer voluntaria-se para pagar
os $40.000 do seu próprio bolso à mulher do romance do presidente, na
condição de este prometer nomear, na primeira vaga do Supremo Tribunal
dos Estados Unidos, um candidato recomendado ao Presidente Wilson pelo
escritório de advocacia, Untermyer. Wilson concorda com isso.
Jacob Schiff
forma o Anti Defamation League (ADL) nos Estados Unidos. Esta
organização tem como objectivo difamar quem questione ou desafie a
conspiração global Rothschild como “anti-semita”.
Estranhamente, no mesmo ano também criam o seu último e actual Banco Central nos Estados Unidos, Federal Reserve (Reserva Federal). O congressista Charles Lindbergh declarou na sequência da aprovação em 23 de Dezembro:
“A lei estabelece a mais gigantesca confiança que existe ao cima da terra. Quando o presidente a assinar, o governo invisível do poder monetário irá ser legalizado….O maior crime de todos os tempos vai ser perpetuado por esta lei.” (1)
É importante
notar que a Reserva Federal é uma empresa privada, nem Federal é nem
tem reservas. Estima-se que os seus lucros sejam superiores a US $150
bilhões por ano. A Federal Reserve nunca publicou a sua contabilidade.
1914:
Dá-se o início da Primeira Guerra Mundial. Nesta guerra, os Rothschilds
da Alemanha emprestam dinheiro aos alemães, os Rothschilds britânicos
emprestam dinheiro aos britânicos e os Rothschilds franceses emprestam
dinheiro aos franceses. Os Rothschilds
tem o controlo das três maiores agências de notícias europeias, Wolff
na Alemanha, Reuters na Inglaterra e Havas na França. A agência Wolff é usada para manipular o povo alemão para o fervor da guerra.
De volta a
esse tempo, os Rothschilds são raramente relatados nos meios de
comunicação, sendo eles os próprios donos dos meios de comunicação.
1916:
A 4 de Junho, o judeu Ashkenazi, Louis Dembitz Brandeis é nomeado para o
Supremo Tribunal dos Estados Unidos pelo Presidente Wilson, como
pagamento acordado pela chantagem de Samuel Untermyer, cerca de três
anos atrás. Justice Brandeis é também líder eleito do Comité Executivo
para Assuntos Sionistas, cargo que detém desde 1914.
Está-se a
meio da Primeira Guerra Mundial. A Alemanha estava a ganhá-la, pois
estava a ser mais financiada pelos Rothschilds do que a França, Itália e
Inglaterra. Os Rothschilds, não querem apoiar o Czar da Rússia e este
estava do mesmo lado que a França, Itália e Inglaterra.
Ocorre então
um evento significativo. A Alemanha, embora estivesse a ganhar a
guerra sem um soldado estrangeiro ter colocado seus pés no seu solo,
oferece o armistício à Grã-Bretanha sem necessidade de reparações. Os
Rothschilds ansiosos para se certificarem que tal não tinha acontecido e
como tinham planeado ganhar muito dinheiro com esta guerra, tiram uma
carta da manga.
Enquanto
os britânicos estavam a considerar a oferta da Alemanha, Louis
Brandeis, agente Rothschild, envia uma delegação sionista da América à
Grã-Bretanha a promete trazer a América para o lado britânico, desde que
os britânicos concordam em dar a terra da Palestina aos Rothschilds.
Os
Rothschilds queriam a Palestina pelo seguinte motivo. Eles tinham
grandes interesses comerciais no Extremo Oriente. Desejavam ter o seu
próprio estado nessa área juntamente com suas próprias forças armadas,
que poderiam ser usadas como força agressora a qualquer Estado que
ameaçasse os seus interesses.
Os
britânicos concordam posteriormente com o negócio da Palestina e os
Sionistas em Londres, entram em contacto com seus homólogos nos Estados
Unidos a informá-los dessa decisão. De
repente, todos os principais jornais da América, que tinham sido
pró-Alemanha, começam a publicar peças de propaganda, tais como:
soldados alemães matam enfermeiras da Cruz Vermelha; Soldados alemães
cortam mãos de bebés, com o fim de manipular o público americano contra
os alemães. (2)
Neste mesmo
ano, o Presidente Woodrow Wilson, corre uma campanha de reeleição, sob o
lema “reeleger o homem que manterá vossos filhos fora da guerra.”
A 12 de Dezembro, a Alemanha e seus aliados oferecem termos de paz para pôr fim à guerra.
1917:
Como resultado da oferta de paz da Alemanha, a máquina de guerra
Rothschild entra em marcha acelerada na América. Espalha propaganda que
obriga o Presidente Wilson sob as
instruções do líder sionista americano e líder do Supremo Tribunal de
Justiça, Louis Dembitz Brandeis, a renegar a promessa feita ao seu
eleitorado e no dia 6 de Abril a América entra na 1ª guerra mundial. (3)
De acordo
com a promessa do sionista Rothschild aos britânicos, que consistia em
levar a América para a guerra, os primeiros decidiram querer que os
britânicos por escrito provassem que iriam manter a sua parte do acordo.
O secretário britânico dos negócios estrangeiros, Arthur James Balfour,
redige então uma carta que é comumente conhecida como a “Declaração
Balfour”, reproduzida a seguir:
2 de Novembro de 1917
Prezado Lord Rothschild,
Tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do governo de sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judaico sionista, apresentado e aprovada, pelo Conselho de Ministros.
O Governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu e irá usar os seus melhores esforços para facilitar a realização deste objecto, que seja claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das Comunidades não-judaicas na Palestina, ou os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer outro país.
Agradeceria se levasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Seu sinceramente,
Arthur James Balfour
Os
Rothschilds ordenam aos bolcheviques que controlam, a execução do Czar
Nicolau II e toda a sua família na Rússia, ainda que o czar tivesse
abdicado a 2 de Março. Esta
execução pretende obter o controlo do país mas é também um acto de
vingança pelo bloqueio de Czar Alexandre I ao plano Rothschild de
governação mundial em 1815 no Congresso de Viena, e pela aliança de
Czar Alexandre II com o presidente Abraham Lincoln em 1864. É
extremamente importante para os Rothschilds abaterem toda a família do
Czar, incluindo mulheres e crianças, como forma de fazer jus à promessa
feita por Nathan Mayer Rothschild em 1815. Ele é projectado para mostrar
ao mundo o que acontece quando se tenta atravessar à frentes dos
Rothschilds.
O
congressista Oscar Callaway, informa o Congresso que o banco J. P.
Morgan é uma frente Rothschild e que já tomou o controlo da indústria
dos meios de comunicação americanos. Afirma:
“Em Março de 1915, os interesses de JP Morgan – aço, construção naval e suas organizações subsidiárias, reuniram com 12 homens de topo do mundo da comunicação e empregaram-nos para seleccionar os jornais mais influentes nos Estados Unidos e em número suficiente para poderem controlar globalmente a política da imprensa diária. Descobriram ser apenas necessário adquirir o controlo de 25 dos maiores jornais. O acordo foi alcançado. A política dos jornais foi comprada, paga mensalmente, um editor foi fornecido para cada jornal, para adequadamente supervisionar e editar as informações sobre as questões de preparação, militarismo, condições financeiras e outras coisas de natureza, nacional e internacional, considerada vital para os interesses dos seus clientes compradores” (4)
Fonte:
Meus comentários:
(1) – Ups! Governo Invisível! Cheira-me a teoria de conspiração.
(2) – Não vos lembra nada? Iraque, Síria, Líbia…!
(3) – Dinheiro e Sexo. Armas sobejamente usadas também nos nosso dias, para a gestão de interesses. A classe política sem ideais é assim manipulada e “aprisionada”. A vida para alguns passa-lhes mesmo ao lado, pois nada aprendem.
(4) -Técnica altamente aperfeiçoada ao longo do tempo. Torna-se fácil de ver a relação directa entre os agentes de comunicação e a vida de uma sociedade como um todo e também de ver porque é tão importante destruir a Internet como meio de comunicação livre que é.
http://artedeomissao.wordpress.com/2012/06/23/a-historia-dos-rothschild-parte-8/
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