sábado, 29 de novembro de 2014

EL VRIL E EL PODER DE LA RAZA FUTURA - Edward Bulwer Lytton



El Vril o el Poder de la La Raza Futura. Edward Bulwer Lytton
EL GRAN CIELO


Esta extraña novela se publicó en 1871. En ella el narrador es conducido por un ingeniero de minas a un mundo subterráneo poblado por una raza extraña. Ese pueblo posee un poder misterioso que le ha permitido vivir sin todos los aspectos de la civilización moderna. Ese poder es el llamado Vril.

A pesar del tiempo transcurrido, la novela todavía genera todo tipo de polémicas. La historia se desarrolla a partir del interés de Edward Bulwer Lytton por el ocultismo y, en muchos sentidos, su trama colaboró para la gestación de una nueva literatura de ciencia ficción en el siglo XX. La raza futura describe la existencia de una estirpe subterránea, de una raza que habita las profundidades de la tierra, quienes se deciden a reclamar su soberanía sobre la superficie del planeta. 

Muchos lectores aseguraban que la novela de Edward Bulwer-Lytton estaba basada en hechos reales, y que la misteriosa sustancia que se menciona en el libro (el Vril) existía realmente en poder de una sociedad secreta, a la que denominaron Vril Society. Más allá de que fuese cierto o no, la raza futura es una excelente novela fantástica.

 Fantasía futurista que engarza dentro de una tradición de utopías negativas. En el proceder de la raza superior que habita en las entrañas de la Tierra observamos el germen de muchas de las lacras que han contribuído a hacer de nuestro entorno actual un espacio deshumanizado en el que la tecnología y la manipulación solapada del lenguaje por parte del poder son los instrumentos privilegiados para anular la capacidad de pensar y de sentir de los seres humanos. El Vril fue un término que ha perdurado en el tiempo. 

En Alemania, en medio de la proliferación de grupos ocultistas al final del siglo XIX, hallamos una "Sociedad Vril", dedicada al dominio de ese poder. Su símbolo era la esvástica o cruz gamada, el mismo que años después usarían los nazis. La Sociedad Vril fue originalmente conocida como Logia Luminosa o Hermanos de la Luz. Los miembros de la Sociedad Vril pensaban que la novela de Lytton era algo más que ficción. Según ellos, encerraba ciertas verdades ocultas que solo eran visibles para los iniciados. 

La Sociedad Vril creía que bajo la tierra existe un reino subterráneo llamado Agartha o Agarthi. 

Allí vive una raza superior, esperando el momento de subir a la superficie y someter a la raza humana. Esos habitantes de las zonas interiores poseen el Vril. Entrar en contacto con ellos implica la posibilidad de lograr una alianza estratégica, como se diría ahora, muy importante. 

El autor anticipa temas hoy clásicos en la ciencia ficción, como el de los robots, las naves voladoras, etc. La raza venidera es una obra maestra de la sátira utópica y un extraordinario logro de la imaginación profética. Anticipa con extraordinaria precisión el moderno surgimiento de la mujer, los desarrollos de la energía nuclear, la tecnología láser, y los terribles genocidios étnicos que llevarían a cabo pretendidas razas superiores. Una de las primeras novelas de ciencia ficción de la literatura inglesa.



Eustáquio Andréa Patounas 

09:47 (Há 8 horas)
 INTRATERRESTRES
Eustáquio Andréa Patounas
Eustáquio Andréa Patounas29 de Novembro de 2014 9:47
A HIPÓTESE NAZISTA DA TERRA OCA
A enorme atração dos ideólogos nazistas pelos mitos arcaicos mais fantásticos não poderia ignorar a teoria geral da Terra Oca. Essa hipótese, que foi explorada contemporaneamente desde o começo do Século XIX [anos 1800], tem suas origens em uma das mais antigas crenças e/ou assombrações do Homem: a crença de que existe um mundo subterrâneo de cuja existência, como realidade, e não como lenda, as sociedades da superfície nem desconfiam.

Entre os hindus, a tradição fala de um povo que vive nas entranhas do Mundo, sábios, extremamente avançados nos mistérios da metafísica associados aos poderes da mente: são os Nagas, o povo serpente. Mas essas "serpentes", como explicam os teósofos, são figura de linguagem para significar que os Nagas são sábios. A mitologia hindu fala de uma princesa Naga que nasceu da Terra e à terra retornou depois de viver e sofrer a epopéia do herói e príncipe Rama. Sita, é a protagonista do Ramayana:

Há mais de 10 mil anos
antes de Cristo,
viviam no norte da Índia
duas poderosas raças:
Kosalas, do reino de Oudh
Videhas, do reino de Bahar.

Dasa-ratha Governava Outh
Janak, era o rei dos Videha
Sita, filha dos rei dos Videhas
nasceu de forma sobrenatural:
ela emergiu do sulco de um arado
Sita era filha da Terra
Ela se tornou a
a esposa bem-amada
do mais que virtuoso príncipe Rama
unido, assim, as realezas de Oudh e Videha

Durante a saga de Rama
mesmo tendo passado inúmeros infortúnio
Sita permaneceu pura e fiel ao amado
e sua fidelidade foi confirmada
nas labaredas do poderoso Agni Todavia, a malícia humana
falou mais alto no coração do grande Rama
e Sita foi exilada na Selva
Mais tarde, percebendo sua horrenda injustiça
o rei manda buscar sua eleita.
Porém, mais uma vez instigado
pelos clamores da ignorância do povo
Pede a Sita que mergulhe, mais uma vez,
nas chamas reveladoras de Agni.

A dignidade de uma mulher não se sujeita
ao abuso da maldade dos homens
e toda a cidade ouviu o clamor de redenção da rainha
e o clamor alcançou as profundezas doa terra:
"Evita à tua filha
esta angústia e humilhação
e recebe-a, Oh Terra Mater!

Se cumpri o dever e as práticas religiosas
e impoluta tenho vivido sempre,
Terra Mater! Tu que esta mulher produziste,
recebe novamente a tua filha!
Se, na verdade, a meu esposo
sempre fui esposa fiel, Terra Mater!

Alivia tua filha das aflições desta vida!

E a Terra então se abriu
e um trono de ouro se elevou
sustentado por Nagas
cobertos de pedrarias...
E a Mãe num terno abraço
a filha imaculada e pura acolhe...
E a formosa Sita desapareceu."

[YUTANG, 1955]

Tradição dos Nagas 
Na teogonia e na evolução antropológica os Nâgas são deuses e homens, quando se encarnam no mundo inferior. Na Doutrina Secreta [teosofia] são os Filhos da Vontade e do Yoga, nascidos antes da completa separação dos sexos,"amadurecidos nos ovos portadores de homens", produzidos pelo poder dos Santos Sábios da primitiva Terceira Raça [BLAVATSKY, 2005].

Há muito tempo as montanhas da Índia e do Tibete são associadas a túneis subterrâneos e cidades que teriam sido criadas e habitadas por deuses-serpentes. De acordo com a sagrada tradição hindu, nos Himalaias existem extensas cavernas e túneis cuja construção, a lenda atribui aos Nagas, o povo-serpente assim como a eles atribui o poder de voar em máquinas mágicas. As cidades são iluminadas por pedras encantadas e ali, os Nagas guardam tesouros fabulosos. [Outros, dizem que as criptas são protegidas por um fogo artificial].

No livro On The Shore of Endless Worlds, Andrew Thomas, conta que, [na Índia e no Tibete], muitas pessoas acreditam que as cavernas dos Nagas ou, suas criptas, são protegidas por um fogo artificial. A mitologia hindu é rica em referências ao mundo subterrâneo. O clássico Vishnu Purana menciona Patala, a capital dos Nagas, onde os deuses-serpente vivem em ambientes ornamentados com pedras preciosas onde abrigam um enorme tesouro e uma biblioteca que reúne o conhecimento perdido sobre a época antediluviana.

A teósofa H. P. Blavatsky descreve os Nagas ou Sarpa, guardiões de cidades subterrâneas, como seres semi-divinos com face humana e cauda de dragão. Ela identifica Sarpa, termo que significa serpente, com Serafins do Antigo Testamento [judaico-cristão]. Segundo o Livro de Dzyan [base da Doutrina Secreta teosófica] uma antiga raça de homens-serpentes escolheu habitar as entranhas da Terra e ali engendraram a Quinta Raça Humana, origem da Humanidade atual. [Seu mundo não tem sol, lua ou estrelas mas é iluminado1pelo esplendor de pedras solares e lunares ─ BOULAY, p 109].

Os hindus e tibetanos não estão sozinhos em sua crença de uma Humanidade oculta, vivendo entre os túneis e cavidades da Terra. Tradições arcaicas da antiguidade guardam a lembrança da reverência misturada ao temor que os homens de diferentes comunidades, tribos ou grandes civilizações, manifestam em relação às profundezas da Terra.

A crença em seres inteligentes habitando os subterrâneos do planeta é disseminada em todo o mundo e a mais alegórica dessas imagens é a idéia do Inferno. Hindus, chineses, mesopotâmicos, gregos, romanos, nórdicos, pré-colombianos todos localizam seus infernos nas profundezas, em um lugar embaixo da Terra, habitação tradicional da maldade personificada na mitologia dos demônios.

Xibalba ─ O Inferno Maia
Na escritura maia Popol Vuh [O Livro dos Acontecimentos], o inframundo chama-se Xibalba, um complexo de cavernas subterrâneas. Segundo a tradição, sua entrada fica na América Central, em algum lugar entre a Guatemala e Belize [ex-Honduras Britânicas]. O Popol Vuh descreve Xibalba como um reino oculto no seio da Terra. Não fica claro se seus habitantes são os espíritos dos mortos ou uma Raça de seres adoradores da morte. Sua aparência é humanóide. O reino é governado por Doze líderes ou deuses, os Senhores de Xibalba. Xibalba é uma grande cidade. Existe ali um palácio onde se reúne o Conselho dos Senhores, seis "casas de teste" e um Estádio para o o jogo de bola. Entre os jardins, há numerosas residências de nobres e Senhores. As "casas de teste" servem para submeter aqueles que se aventuram no mundo inferior a terríveis desafios testes de força e outros méritos.

A existência dessa Humanidade Oculta, transcende os terrores metafísicos; também é fortemente relacionada com as lendas sobre as civilizações perdidas: Lemúria e Atlântida. Sobreviventes dessas nações arcaicas porém muito avançadas, teriam escapado do extermínio abrigando-se no interior do globo, onde a vida seria possível graças a uma geografia subterrânea insuspeitada de túneis, amplas cavernas, cursos de água e até oceanos. Por isso, a Teoria da Terra Oca interessou os pesquisadores nazistas: afinal, eles estavam atrás dos herdeiros da Atlântida, supostamente detentores de super-poderes físicos e metafísicos, psíquicos e tecnológicos.

Cronologia da Terra Oca:

Em 1692, em plena Idade Moderna, época do Ciclo das Grandes Navegações, o inglês Edmond Halley [1656-1742] astrônomo, geofísico, físico e matemático, [previu o ciclo do cometa que leva seu nome] foi o primeiro cientista formular com seriedade uma Teoria da Terra Oca. No início do século XIX, John Cleves Symmes. Jr. [1779-1829], norte americano, capitão de Infantaria de Ohio, começou a divulgar sua crença na idéia da Terra Oca: "Declaro que a Terra é Oca e habitável interiormente" escreveu Cleves em carta de 1818. Livros não escreveu, mas realizou tournées de conferências fazendo inúmeros seguidores.

1829, Sir John Leslie, matemático e físico escocês retomou as idéias de Halley e escreveu em Elementos de Filosofia Natural: "Nosso planeta deve ter uma estrutura muito extensamente cavernosa e nós andamos em uma crosta ou concha cuja espessura constitui apenas uma proporção muito pequena do diâmetro da esfera...a grande concavidade não é [um] abismo escuro... Pelo contrário, esta abóboda interna espaçosa deve conter a mais pura essência etérea, Luz em seu estado mais concentrado". [Fantastipedia-Pt]

A geografia do Interior Halley e Cleves é até verossímil: o interior não seria compacto, mas desigual na densidade em suas camadas e nas temperaturas regionais. Em alguns locais, vastas extensões se abririam permitindo que seres dos subterrâneos ali se estabelecessem em cidades. Um sol interior, ou esfera incandescente, núcleo do planeta, poderia fornecer, alémde calor, uma luminosidade etérea suficiente para amenizar a condição de treva.

Halley imaginou esse interior constituído de camadas em um esquema do tipo uma esfera oca dentro da outra. A crosta terrestre, onde vive a Humanidade, teria, então, cerca de 800 km de espessura. Abaixo disso duas outras crostas, superfícies das outras esferas, concêntricas, separadas entre si por atmosferas peculiares a cada nível. Cada esfera girando a uma velocidade diferente da outra; cada uma com seu pólo magnético. Na verdade, Halley queria explicar leituras anômalas das bússolas.

Cleves Symmes descrevia uma Terra Oca um tanto diferente. Ele chamou a atenção para a possível existência de aberturas, vias de acesso para o interior a partir da crosta. Em cada pólo, no Ártico e na Antártida, existiram duas dessas entradas. Nos anos seguintes essas idéias foram aperfeiçoadas e concebeu-se o sol interior; as camadas foram dispensadas e uma cavidade plena da Terra foi concebida.

O Globo usado por John Cleves Symmes Jr., para ilustrar sua teoria da Terra Oca e habitável. Seu interior é alcançável através de aberturas localizadas nos pólos. Este globo, modelo de madeira, foi confeccionado pelo pesquisador, historiador e arqueólogo James McBride, em 1825.

Mas, não era suficiente para o realismo fantástico que seduzia intelectuais iluministas e seduz, ainda hoje, intelectuais das mais diversas áreas da ciência. Não bastava existir um mundo interior; surgiram os visionários que negavam a vida, a Humanidade, o mundo no exterior do planeta. Este mundo, na verdade, fica dentro da crosta da Terra e a percepção de habitar a superfície do globo é mera ilusão.

Em 1870, outro norte-americano, Cyrus Read Teed [1839-1908], um especialista em literatura alquímica, alegando ter tido uma revelação, passou a pregar a Teoria da Terra Oca. Na ótica de Read, o tema tomou proporções místicas tão intensas que ele fundou uma religião da Terra Oca, chamada Korechismo [porque Teed adotou um nome místico: Koresh ─ Cyrus em hebraico!], e um jornal da instituição, A Espada de Fogo.

Em 1906, William Reed escreveu The Phantom Poles [Os Pólos Fantasma]; 1913, Marshall Gardner também produziu um livro: A Journey to The Earth's Interior. Na mesma época, na novela Plutonia, de Vladimir Obrichev, a Terra tem um sol interior, flora e fauna pré-históricas.

Universo Fantasma
O céu, não é o céu: o céu é o Universo Fantasma. Em 1914 o aviador alemão Peter Bender conheceu a Teoria da Terra Oca segundo Teed [Koresh] e Marshall. Bender desenvolveu sua própria visão da hipótese e concebeu a Hohl Welt Lehere [Doutrina da Terra Oca]. Em 1930, a Doutrina de Bender era popular na Alemanha, especialmente no círculo esotérico do nacional socialismo. Segundo Bender não existe abóbada celeste; a concavidade acima dos homens é terrestre! A Humanidade ocupa um pólos interiores da crosta do planeta. Nos limites opostos desta concha, que seria, literalmente, o Teto do Mundo, paira uma nuvem gás azulado onde orbitam o Sol, a Lua e os grãos de luz, que são as estrelas. O movimento da nuvem produziria os dias e as noites, cobrindo as faces do Sol em sua trajetória circular.

Bender, que transitava no meio científico-ocultista da cúpula nazista, caiu nas graças do Fürer, que acolheu de bom grado tanto a Cosmogonia Glacial de Horbiger quanto a Terra Oca, apesar de uma hipótese excluir a outra. Sobre essa contradição, o ditador comentou: "Ambos podem estar certos" [O homem estava mais perdido que cego em tiroteio...]. Em 1942, em pleno furor da Segunda Guerra Mundial, Hitler autorizou uma expedição à ilha Rüguen, no mar Báltico, para investigar a verdade: onde estamos? Dentro ou fora da Terra?

Militares e cientistas partiram em missão secreta equipados com a mais avançada tecnologia de radares da época. O objetivo da expedição: investigar a Teoria da Terra Oca. Todavia, o resultado das pesquisas contrariava de maneira flagrante a teoria da Terra Oca. Bender caiu em desgraça; morreu em um campo de concentração para onde foi mandado com a família e alguns seguidores.

Em busca de uma revelação geográfica que conduzisse os Nazis ao Mestres do Mundo, ao Homem-Novo, outras expedições foram realizadas durante todo o período de ascensão e domínio nazista: Ártico, Tibete [1938-1939], deserto de Gobi, Índia. Hitler e seus companheiros de ocultismo não mediram esforços para encontrar a sede subterrânea do verdadeiro poder sobre a Humanidade

Agartha & Shambala
A versão mais fantástica e completa desse mundo subterrâneo reúne os mistérios das cavernas subterrâneas e túneis interiores que fazem a ligação entre numerosas regiões do planeta: de norte a sul, de Agharta a Shambala, aspiração máxima da mais secreta ambição nazista. As cidades do Bem e do Mal, onde habitariam os descendentes dos homens superiores da Lemúria e da Atlântida; os mestres da Ciência Branca e os Mestres da Ciência Negra.

Hitler achou que poderia fazer um pacto duplo e tirar proveito dos poderes mágicos dos Senhores dos dois reinos míticos. É difícil imaginar qualquer Ser, Criatura superior fazendo negócios com um sujeito como Hitler ou com o resto de sua galera; mas o delírio da raça humana não tem fronteiras. A lenda sobrevive e muitos acreditam, ainda hoje, que os nazistas desenvolveram a tecnologia das naves espaciais com o auxílio dos sábios do inframundo. Estes sábios seriam os líderes da sofisticada Humanidade subterrânea que, em suas próprias naves, emergem de saídas secretas e assombram o mundo com aparições. Seriam os UFOs, e não seriam, então, extraterrestres; antes, seriam intraterrestres.

Viagem ao Centro da Terra
O cientista norte-americano Brooks Agnew está organizando uma expedição ao Ártico Canadense em busca da misteriosa entrada que deve conduzir ao possível mundo interior do planeta, o centro da Terra onde espera encontrar uma civilização desconhecida. Agnew é mais um entre os poucos pesquisadores que acreditam na teoria de que existem humanos vivendo no interior do globo. A Teoria da Terra Oca que data do século XIX afirma existem aberturas nos pólos que conectam a superfície com o reino interior onde, supostamente existem duas cidades mitológicas: Agharta e Shambala.

Mais recentemente, o assunto voltou a despertar interesse com a publicação, em 2006, do livro Hollow Earth, do também norte-americano David Standish: uma longa história sobre lugares estranhos, criaturas fantásticas, civilizações avançadas e máquinas maravilhosas. A expedição deveria partir em 2008 à bordo do navio quebra-gelo Yamal, do porto de Murmansk, navegando no mar polar além das ilhas árticas canadenses. Integram a equipe, além de cientistas convencionais, especialistas em meditação, mitologia, ufologia e videomakers


Publicado em 29 de out de 2014 Licença padrão do YouTube
Eustáquio Andréa Patounas notification+kjdmui5v-jkm@facebookmail.com




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Que tal comentar agora?