Epsilon Aurigae
Epsilon Aurigae (ε Aur / ε Aurigae) é uma estrela binária eclipsante, localizada na constelação Auriga.
É tradicionalmente conhecida como Almaaz, Haldus, ou Al Anz.
Epsilon Aurigae é composto por uma supergigante e uma companheira invisível, que possui aproximadamente a mesma massa. A cada 27 anos o brilho do sistema cai de uma magnitude aparente de +2,92 para +3,83.[1]
A diminuição do brilho dura entre 640-730 dias terrestres.[2] Além do eclipse, o sistema também possui uma pulsação de baixa amplitude com um período de 66 dias.[3] O sistema está localizado a cerca de 2 mil anos-luz da Terra.
Enigma durante muito tempo por desaparecer a cada 27 anos, ficou constatado pela visão infravermelha do Spitzer que existe um grande disco de poeira que a encombre parcialmente durante 2 anos.
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Chamei Quadratura de Auriga -o possível Planeta Gigante
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Esta poeira esta associada a um objeto que acompanha a estrela.[4]
Nesta concepção artística, a estrela Epsilon Aurigae
emerge entre o disco de poeira do objeto que a acompanha
Foto: Nasa/Reprodução
Astrônomos da Agência Espacial Americana (Nasa) encontraram a solução para um dos enigmas seculares da astronomia: a estela que desaparece a cada 27 anos. Usando o Telescópio Espacial Spitzer, eles descobriram que a nuvem de poeira que gira em torno do objeto que acompanha a estrela é a responsável por este "eclipse". As informações são da Nasa.
A brilhante estrela Epsilon Aurigae é acompanhada por um pequeno objeto cercado por um denso disco de poeira que, a cada 27 anos, a encobre por um período de dois anos.
A descoberta aconteceu graças à visão infravermelha do Spitzer que revelou o verdadeiro tamanho do disco de poeira e da estrela que antes se acreditava ser supergigante. Em vez disso, a Epsilon Aurigae é uma estrela brilhante com muito menos massa do que se imaginava.
Almaaz, Haldus ou Ao Anz (ε Aurigae / ε Aur / 7 Aurigae)[1] é a quinta estrela mais brilhante da constelação de Auriga . É uma binária eclipsante cuja magnitude aparente varia entre +3,0 e +3,8 em um ciclo de uns 27,12 anos e o eclipse dura dois anos aproximadamente.
Está a uns 2000 anos luz de distância do Sistema Solar.
Os dados de ambos revelaram que a estrela se tinha voltado consideravelmente ténue para 1847, tinha aumentado sua brilho em setembro de 1848, e finalmente tinha recuperado sua brilho habitual para o final desse mesmo ano.[2] Foram registados eclipses posteriores entre 1874 e 1875 e, quase trinta anos mais tarde, entre 1901 e 1902. Hans Ludendorff foi o primeiro em levar a cabo um estudo detalhado da estrela, sugerindo que era um objecto similar ao variáveis tipo Algol com um período de 54,25 anos.[3]
Hoje pensa-se que o período orbital do sistema é de 27,12 anos, se considerando Almaaz uma binária eclipsante de longo período. Não obstante, Almaaz continua sendo na actualidade um dos sistemas estelares mais estranhos e menos compreendidos.[2] [4]
A componente visível de Almaaz é uma supergigante branco-amarela de tipo espectral F0 ou A8 com uma temperatura superficial de 7800 K. Uma das estrelas mais luminosas nos 1000 pársecs mais próximos ao Sol, sua luminosidade equivale a 47.000 sóis. Com um diâmetro umas 100 vezes maior que o do Sol, tem uma massa estimada entre 15 e 19 massas solares.[4]
A natureza da outra componente do sistema não é conhecida; não é visível mas tem de ser algo enorme pela duração do eclipse. A primeira hipótese, proposta em 1937 por Gerard Kuiper, Otto Struve, e Bengt Strömgren, sugeria que podia tratar de uma estrela extremamente fria e ténue, parecendo por isso semitransparente.[2]
A teoria actual mais provável é que consiste em uma ou duas estrelas pequenas com um grosso anel de pó escuro ao redor. Pode ser uma única estrela que tem desenvolvido o disco devido a um forte vento estelar —a hipótese mais aceitada— ou bem podem ser duas estrelas de tipo B muito próximas entre si. Pensa-se que pode(n) estar separada(s) de Almaaz A umas 30 UA, sendo o diâmetro do anel de 20 UA. O anel parece ter um buraco em seu centro, já que o brilho do sistema aumenta ligeiramente a metade do eclipse.[4]
O último eclipse teve lugar entre 1982 e 1984, e o seguinte é entre 2009 e 2011.
Espera-se que as amplas observações que terão lugar sirvam para esclarecer a natureza deste sistema estelar.
Os cientistas usaram um instrumento desenvolvido na Universidade de Michigan(UM), para tomar imagens próximas de Epsilon Aurigae durante seu eclipse, um fenômeno que ocorre a cada 27 anos.
crédito da imagem: John Monnier, University of Michigan
O termo “próxima” neste caso é relativo, mas as imagens aproximaram-se o suficiente para mostrar a forma da sombra do objeto.
“Ver é crer”, disse John Monnier, professor associado no Departamento de Astronomia da UM, que é autor de um artigo publicado na edição de 08 de abril de 2010 da revista Nature. Também participaram neste trabalho investigadores da Universidade de Denver e da Universidade estatal de Georgia.
Epsilon Aurigae é a quinta estrela mais brilhante na constelação boreal de Auriga (Cocheiro). Por mais de 175 anos os astrônomos sabem que ela tem menos brilho que o que deveria ter dada sua massa. Também notaram que seu brilho se atenua por mais de um ano durante umas poucas décadas. Por isso conjeturaram que se tratava de um sistema binário no qual um dos dois componentes era “invisível”. Mas que tipo de objeto era o parceiro?
Dado que os astrônomos ainda não tinham observado muita luz desse objeto, a teoria mais aceita o descrevia como uma estrela menor em torno da qual orbitava um grosso disco de pó. A teoria propunha que a órbita do disco devia estar exatamente no mesmo plano que a órbita do objeto “invisível”, em torno da estrela mais brilhante e que tudo isto devia ocorrer no mesmo plano de vista da Terra. Este seria um alinhamento muito raro, mas ao menos explicava as observações.
As novas imagens mostram que issomesmo o que ocorre. Uma nuvem geometricamente delgada, escura, densa, mas parcialmente traslúcida pode se vista passando em frente a Epsilon Aurigae.
“Esto realmente mostra que o paradigma básico era correto apesar das poucas probabilidades de tal alinhamento”, disse Monnier. “Me deixou assombrado que tenhamos podido capturar estas imagens. Não há outro sistema como este conhecido. Além disso, parece estar em uma fase rara da vida estelar. E tudo isto ocorre tão próximo de nós. É extremamente fortuito”.
O disco parece bem mais plano que o sugerido por modelos recentes do Telescópio Espacial Spitzer. “É realmente tão plano como uma panqueca”, disse Monnier.
Monnier encabeçou a criação do instrumento chamado Michigan Infrared Combiner (MIRC) que se usou na produção destas imagens. O MIRC emprega um processo denominado interferometría, que combina a luz que entra em quatro telescópios no conjunto CHARA da Universidade estatal da Georgia e a amplifica de maneira que parece vir através de um artefato cem vezes maior que o Telescópio Espacial Hubble.
Esquema ilustrado do Michigan Infrared Combiner (MIRC)
O MIRC permitiu que os astrônomos vejam a forma e as características de superfície das estrelas pela primeira vez. Antes deste instrumento as estrelas eram vistas como meros pontos de luz ainda, mesmo com os telescópios maiores.
“A interferometría propiciou a tomada de imagens de alta resolução de objetos distantes”, disse Fabien Baron, um pesquisador dotorado no Departamento de Astronomia que ajudou no processamento das imagens deste estudo. “Provavelmente esse instrumento resolverá muitos mistérios e também abrirá oportunidade para novas perguntas”.
O artigo tem o título: Infrared images of the transiting disk in the epsilon Aurigae System. Os autores principais são o estudante graduado de astrofísica Brian Kloppenborg e o professor de astronomia Bob Stencel da Universidade de Denver. Xiao Che, um estudante graduado do Departamento de Astronomia da UM também contribuiu na investigação.
A brilhante estrela Epsilon Aurigae é acompanhada por um pequeno objeto cercado por um denso disco de poeira que, a cada 27 anos, a encobre por um período de dois anos.
A descoberta aconteceu graças à visão infravermelha do Spitzer que revelou o verdadeiro tamanho do disco de poeira e da estrela que antes se acreditava ser supergigante. Em vez disso, a Epsilon Aurigae é uma estrela brilhante com muito menos massa do que se imaginava.
Almaaz
Constelação..................................... | Auriga | ||
Ascensión recta α......................... | 05h 01min 58.1s | ||
Declinação δ............................... | +43º 49’ 24’’ | ||
Distância........................................ | 2000 anos-luz (aprox) | ||
agnitude visual.......................... | +3,04 | ||
Magnitude absoluta........................ | -5,95 | ||
Luminosidade.............................. | 47.000 sóis | ||
Temperatura............................. | 7800 K | ||
Rádio......................................... | 100-135 Rádio solar | ||
Massa.......................................... | 15 - 19 sóis | ||
Tipo espectral................................. | A8 Iab | ||
Velocidade radial............................. | -2,5 km/s |
Almaaz, Haldus ou Ao Anz (ε Aurigae / ε Aur / 7 Aurigae)[1] é a quinta estrela mais brilhante da constelação de Auriga . É uma binária eclipsante cuja magnitude aparente varia entre +3,0 e +3,8 em um ciclo de uns 27,12 anos e o eclipse dura dois anos aproximadamente.
Está a uns 2000 anos luz de distância do Sistema Solar.
História de sua observação
Ainda que Almaaz é visível a simples vista, parece que foi Johann Fritsch, em 1821, o primeiro em notar que era uma estrela variável.[2] No entanto, a estrela não foi suficientemente estudada até que os astrónomos alemães Eduard Heis e Friedrich Wilhelm Argelander a observaram entre 1842 e 1848.Os dados de ambos revelaram que a estrela se tinha voltado consideravelmente ténue para 1847, tinha aumentado sua brilho em setembro de 1848, e finalmente tinha recuperado sua brilho habitual para o final desse mesmo ano.[2] Foram registados eclipses posteriores entre 1874 e 1875 e, quase trinta anos mais tarde, entre 1901 e 1902. Hans Ludendorff foi o primeiro em levar a cabo um estudo detalhado da estrela, sugerindo que era um objecto similar ao variáveis tipo Algol com um período de 54,25 anos.[3]
Hoje pensa-se que o período orbital do sistema é de 27,12 anos, se considerando Almaaz uma binária eclipsante de longo período. Não obstante, Almaaz continua sendo na actualidade um dos sistemas estelares mais estranhos e menos compreendidos.[2] [4]
Características do sistema
A componente visível de Almaaz é uma supergigante branco-amarela de tipo espectral F0 ou A8 com uma temperatura superficial de 7800 K. Uma das estrelas mais luminosas nos 1000 pársecs mais próximos ao Sol, sua luminosidade equivale a 47.000 sóis. Com um diâmetro umas 100 vezes maior que o do Sol, tem uma massa estimada entre 15 e 19 massas solares.[4]
A natureza da outra componente do sistema não é conhecida; não é visível mas tem de ser algo enorme pela duração do eclipse. A primeira hipótese, proposta em 1937 por Gerard Kuiper, Otto Struve, e Bengt Strömgren, sugeria que podia tratar de uma estrela extremamente fria e ténue, parecendo por isso semitransparente.[2]
A teoria actual mais provável é que consiste em uma ou duas estrelas pequenas com um grosso anel de pó escuro ao redor. Pode ser uma única estrela que tem desenvolvido o disco devido a um forte vento estelar —a hipótese mais aceitada— ou bem podem ser duas estrelas de tipo B muito próximas entre si. Pensa-se que pode(n) estar separada(s) de Almaaz A umas 30 UA, sendo o diâmetro do anel de 20 UA. O anel parece ter um buraco em seu centro, já que o brilho do sistema aumenta ligeiramente a metade do eclipse.[4]
O último eclipse teve lugar entre 1982 e 1984, e o seguinte é entre 2009 e 2011.
Espera-se que as amplas observações que terão lugar sirvam para esclarecer a natureza deste sistema estelar.
Epsilon Aurigae:o mistério da estrela eclipsante foi finalmente elucidado
Finalmente o mistério foi revelado. Em artigo na revista Nature, em 08 de abril de 2010, os cientistas nos contam o segredo do sistema eclipsante Epsilon Aurigae, que há décadas intriga os astrônomos.
Agora, novas imagens revelam duas estranhas estrelas eclipsantes, ou seja, um sistema onde uma estrela passa em frente da outra bloqueando periodicamente a sua luz total (sob a perspectiva da Terra).
O par binário (agora sabemos que se trata de um par de estrelas), cujo nome é Epsilon Aurigae, passa por um eclipse a cada 27 anos. Finalmente, pela primeira vez, os cientistas observaram o trânsito da sua escura companheira obscurecendo a luz da estrela principal. Clique aqui para ver o vídeo.
Desde o século XIX os astrônomos têm observado esta variação no brilho no sistema Epsilon Aurigae. Com o passar do tempo, notaram que a estrela visível parece mais tênue do que deveria ser, considerando sua massa e idade, e que o seu brilho diminui sobremaneira durante cerca de um ano a cada 27 anos. Este misterioso sistema reside a cerca de 2.000 anos-luz da Terra.
Os cientistas especulavam que a estrela principal brilhante possivelmente era orbitada por um objeto poeirento que bloqueava sua luz. Agora observações diretas confirmaram este cenário.
O principal autor da pesquisa, John Monnier, astrônomo da Universidade do Michigan, exclamou: “Ver é crer!”.
Um alinhamento raríssimo,
único até agora detectado
único até agora detectado
Os astrônomos também se questionavam sobre as razões desta suposta desta companheira estelar ter sido tão esquiva da detecção. A explicação sugerida indica a presença de uma tênue estrela com uma densa nuvem de poeira cósmica ao seu redor, na direção entre a Terra e a mesma, obscurecendo sua luz. Para isto ocorra e seja verificado o alinhamento da nuvem de poeira, da companheira obscura, da estrela principal e da Terra tem que se apresentar em uma configuração ideal, raríssima.
Agora tivemos a confirmação desta hipótese: “Isto nos mostra efetivamente que o paradigma básico era verdadeiro, apesar da baixa probabilidade de ocorrer na prática”, ressaltou Monnier. “É simplesmente espetacular termos obtido sucesso em capturar isto. Não há outro sistema como este, já observado. E ainda por cima, este sistema parece estar em uma fase rara (e transitória) de sua vida estelar. Ele está muito perto de nós. Nós tivemos muita sorte.”
Na tabela 2 abaixo, os astrônomos apresentaram os dados apurados neste estudo sobre o sistema ε Aurigae:
Os astrônomos conseguiram êxito em suas observações graças ao dispositivo MIRC (Michigan Infra-Red Combiner) que combinou a luz capturada pelos quatro telescópios da rede CHARA da Universidade Estatal da Geórgia.
O efeito final deste sistema é um telescópio virtual, com capacidade muito maior que o resultado individual de cada um dos seus quatro telescópios constituintes. Este processo é conhecido como interferometria.
O misterioso companheiro de Epsilon Aurigae.
Imagem artístca: crédito NASA / JPL-Caltech
Pela primeira vez os astrônomos observaram diretamente o misterioso “parceiro invisível” em um sistema astral binário que tem intrigado aos observadores desde o século XIX.Os cientistas usaram um instrumento desenvolvido na Universidade de Michigan(UM), para tomar imagens próximas de Epsilon Aurigae durante seu eclipse, um fenômeno que ocorre a cada 27 anos.
crédito da imagem: John Monnier, University of Michigan
O termo “próxima” neste caso é relativo, mas as imagens aproximaram-se o suficiente para mostrar a forma da sombra do objeto.
“Ver é crer”, disse John Monnier, professor associado no Departamento de Astronomia da UM, que é autor de um artigo publicado na edição de 08 de abril de 2010 da revista Nature. Também participaram neste trabalho investigadores da Universidade de Denver e da Universidade estatal de Georgia.
Epsilon Aurigae é a quinta estrela mais brilhante na constelação boreal de Auriga (Cocheiro). Por mais de 175 anos os astrônomos sabem que ela tem menos brilho que o que deveria ter dada sua massa. Também notaram que seu brilho se atenua por mais de um ano durante umas poucas décadas. Por isso conjeturaram que se tratava de um sistema binário no qual um dos dois componentes era “invisível”. Mas que tipo de objeto era o parceiro?
Dado que os astrônomos ainda não tinham observado muita luz desse objeto, a teoria mais aceita o descrevia como uma estrela menor em torno da qual orbitava um grosso disco de pó. A teoria propunha que a órbita do disco devia estar exatamente no mesmo plano que a órbita do objeto “invisível”, em torno da estrela mais brilhante e que tudo isto devia ocorrer no mesmo plano de vista da Terra. Este seria um alinhamento muito raro, mas ao menos explicava as observações.
As novas imagens mostram que issomesmo o que ocorre. Uma nuvem geometricamente delgada, escura, densa, mas parcialmente traslúcida pode se vista passando em frente a Epsilon Aurigae.
“Esto realmente mostra que o paradigma básico era correto apesar das poucas probabilidades de tal alinhamento”, disse Monnier. “Me deixou assombrado que tenhamos podido capturar estas imagens. Não há outro sistema como este conhecido. Além disso, parece estar em uma fase rara da vida estelar. E tudo isto ocorre tão próximo de nós. É extremamente fortuito”.
O disco parece bem mais plano que o sugerido por modelos recentes do Telescópio Espacial Spitzer. “É realmente tão plano como uma panqueca”, disse Monnier.
Monnier encabeçou a criação do instrumento chamado Michigan Infrared Combiner (MIRC) que se usou na produção destas imagens. O MIRC emprega um processo denominado interferometría, que combina a luz que entra em quatro telescópios no conjunto CHARA da Universidade estatal da Georgia e a amplifica de maneira que parece vir através de um artefato cem vezes maior que o Telescópio Espacial Hubble.
Esquema ilustrado do Michigan Infrared Combiner (MIRC)
O MIRC permitiu que os astrônomos vejam a forma e as características de superfície das estrelas pela primeira vez. Antes deste instrumento as estrelas eram vistas como meros pontos de luz ainda, mesmo com os telescópios maiores.
“A interferometría propiciou a tomada de imagens de alta resolução de objetos distantes”, disse Fabien Baron, um pesquisador dotorado no Departamento de Astronomia que ajudou no processamento das imagens deste estudo. “Provavelmente esse instrumento resolverá muitos mistérios e também abrirá oportunidade para novas perguntas”.
O artigo tem o título: Infrared images of the transiting disk in the epsilon Aurigae System. Os autores principais são o estudante graduado de astrofísica Brian Kloppenborg e o professor de astronomia Bob Stencel da Universidade de Denver. Xiao Che, um estudante graduado do Departamento de Astronomia da UM também contribuiu na investigação.
April 11th, 2010 in Astronomia, Ciências, Notícias, Tecnologia | tags: CHARA/MIRC, constelação boreal de Auriga, eclipse, Epsilon Aurigae, John Monnier, Michigan Infrared Combiner
Epsilon Aurigae (ε Aur / ε Aurigae) é uma estrela binária eclipsante, localizada na constelação Auriga. É tradicionalmente conhecida como Almaaz, Haldus, ou Al Anz. Epsilon Aurigae é composto por uma supergigante e uma companheira invisível, que possui aproximadamente a mesma massa.
A cada 27 anos o brilho do sistema cai de uma magnitude aparente de +2,92 para +3,83. A diminuição do brilho dura entre 640-730 dias terrestres. Além do eclipse, o sistema também possui uma pulsação de baixa amplitude com um período de 66 dias. O sistema está localizado a cerca de 2 mil anos-luz da Terra.
Enigma durante muito tempo por desaparecer a cada 27 anos, ficou constatado pela visão infravermelha do Spitzer que existe um grande disco de poeira que a encombre parcialmente durante 2 anos. Esta poeira esta associada a um objeto que acompanha a estrela.
A cada 27 anos o brilho do sistema cai de uma magnitude aparente de +2,92 para +3,83. A diminuição do brilho dura entre 640-730 dias terrestres. Além do eclipse, o sistema também possui uma pulsação de baixa amplitude com um período de 66 dias. O sistema está localizado a cerca de 2 mil anos-luz da Terra.
Enigma durante muito tempo por desaparecer a cada 27 anos, ficou constatado pela visão infravermelha do Spitzer que existe um grande disco de poeira que a encombre parcialmente durante 2 anos. Esta poeira esta associada a um objeto que acompanha a estrela.
Fonte:
Wikipédia,
BBC Brasil
BBC Brasil
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