sexta-feira, 8 de março de 2013

NABUCCO de Giuseppe Verdi - Opera completa subtitulada en español (1/2) 62 min.

NABUCCO de Giuseppe Verdi 

- Opera completa subtitulada en español (1/2)

Nabucco -
 Sherrill Milnes Ismaele - Carlo Cossuta Zaccaria - Ruggero Raimondi Abigaile - Grace Melizia Bumbry Fenema - Viorica Cortez Sacerdote - Marc Vento Abdalo - Robert Dume Anna - Janine Boulogne Orquesta y Coro del Teatro Nacional de la ópera de Paris Director musical - Nello Santi 1979

Nabucco

Nabucco
Nome em português (personagem-título)
Idioma original Italiano
Compositor Giuseppe Verdi
Libretista Temistocle Solera
Tipo do enredo Épico
Número de atos 4
Número de cenas 7
Ano de estréia 1842
Local de estréia Teatro alla Scala, Milão


Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842.

 A ação da ópera conta a história do rei Nabucodonosor da Babilônia.

 Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. 

O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate, "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo do nacionalismo italiano da época. Foi estreada, a 9 de março de 1842, no Teatro alla Scala de Milão.

Personagens

Nabucco (rei da Babilônia que é subjugado pelo genocídio do povo hebreu de Jerusalém) barítono
Ismael (o sobrinho de Zedekia, rei de Jerusalém, que está apaixonado por Fenena) tenor
Zacharia (o sumo sacerdote dos hebreus que dá esperança para seu povo quando são perseguidos por Nabucco e os babilônios) baixo
Abigail (suposta filha de Nabuco, que, quando o seu amor não é correspondido por Ismael, promete se apoderar do trono para ofender Fenena.) soprano
Fenena (verdadeira filha de Nabuco que está apaixonada por Ismael e é forçada a escolher entre o seu amor e a regência quando da ausência de seu pai) mezzo-soprano
Abdallo (um velho oficial do Rei que tenta restituir o trono a Nabucco) tenor
Anna (irmã de Zacharia) soprano

Sinopse

Ato I: "Jerusalém"

Os judeus oram diante do templo de Salomão. O sumo-sacerdote Zacarias entra com Ana, sua irmã, e Fenena, filha de Nabucco, tida como refém pelos judeus. Zacarias avisa ao povo que Javé não vai abandonar o povo judeu. Ismael, chefe militar e sobrinho do rei de Jerusalém, entra com seus soldados e avisa de que Nabucco destrói tudo.

Zacarias espera que haja um milgre e entrega Fenena a Ismael para que ela tenha sua segurança garantida. Ambos são amantes, e se conheceram na Babilônia. Abigail, a outra filha de Nabucco -que também é apaixonada por Ismael - entra conduzindo um exército de assírios para ocupar o templo. Os assírios estão vestidos como judeus. Abigail chantageia Ismael, dizendo que ela salvará seu povo caso ele lhe retribua o amor, mas Ismael não aceita.

Reaparecem os judeus, assustados com a reaproximação de Nabucco, que é enfrentado por Zacarias, que o denuncia por blasfêmia e ameaça executar Fenena. Esta é entregue a Nabucco por Ismael, que é reprimido pelos judeus. Nabucco manda incendiar o templo.

Ato II: "O Blasfemo"

Palácio de Nabucco, na Babilônia. Abigail acha um pergaminho no qual é dito que ela é filha de escravos, e não de Nabucco. Jura vingança a ele e a Fenena, enquanto lembra de Ismael e acha que ele poderia ter salvado sua vida. Entra o Sumo Sacerdote e avisa que Fenena mandou libertar os prisioneiros judeus, e que, devido à traição, Abigail será nomeada herdeira do trono, em vez de Fenena.

Em outro local, Zacarias ora e tenta convencer os assírios a esquecerem seus ídolos. Fenena entra nos aposentos de Zacarias, e este tenta convertê-la. Os levitas entram e encontram Ismael, que fora banido. Zacarias perdoa Ismael, por este ter salvado um judeu - Fenena, agora convertida. Abdalo, conselheiro do palácio, entra e avisa Fenena sobre os boatos sobre a morte de Nabucco, e que sua vida está em risco.

Entra o Sumo Sacerdote e proclama a regência de Abigail. É anunciada a sentença de morte aos judeus. Fenena se recusa a entregar o cetro a Abigail. Inesperadamente, entra Nabucco, toma a coroa e a coloca em suas cabeças. Nabucco diz que derrotou Baal e Javé, e por isso mesmo não é rei. É Deus. Nesse instante, cai um raio na cabeça de Nabucco, que fica louco. Abigail recupera a coroa.

Ato III: "A Profecia"

Jardins Suspensos da Babilônia. Abigail é proclamada regente e é instigada a condenar à morte os judeus, mas, antes disso, Nabucco entra atordoado. Abigail explica que está na função de regente porque o rei está impedido de reinar, e lhe entrega a ordem de execução aos judeus, esperando que ele decrete a morte de Fenena - agora, convertida ao judaísmo. Nabucco assina, mas pergunta sobre o que vai acontecer a Fenena, e Abigail avisa que ela também vai morrer, junto com os outros judeus. Nabucco tenta mostrar o documento a Abigail dizendo que ela é uma impostora, mas ela já o tem em mãos e o rasga em pedaços. Nabucco chama os guardas, mas não é atendido. Sem saída, roga clemência a Abigail, que permanece irredutível.

Enquanto isso, os judeus permanecem descansando do trabalho escravo, diante das margens do Eufrates, e relembram sua pátria perdida. Zacarias anuncia que eles estarão livres do cativeiro em breve, e Javé os ajudará a derrotar a Babilônia.

Ato IV: "O ídolo destruído"

Nabucco está em seus aposentos e ouve o grito por Fenena. Ao olhar para a janela, vê que Fenena está sendo executada. Ao tentar abrir a porta, dá-se conta de que é prisioneiro. Neste momento, Nabucco implora perdão a Javé, rogando-lhe conversão, juntamente como a seu povo. Ao recuperar a razão, entra Abdalo se certifica de que Nabucco é novamente ele próprio, e já está com todas as suas faculdades recuperadas. E tenta buscar o trono.
Os carrascos preparam a execução de Zacarias e de seu povo.

 Fenena é aclamada como mártir, e em sua última prece, roga a Javé que a receba no céu. Nabucco acaba com a escravidão dos judeus e anuncia que ele próprio é um deles. A estátua de Baal e destruída e Abigail se suicida, implorando a Ismael que se una novamente a Fenena. 

O povo reconhece o milagre, 
e direciona louvores a Javé.

Va Pensiero
 
 
Va?, pensiero, sull?ali dorate.
Va?, ti posa sui clivi, sui coll,
ove olezzano tepide e molli
l?aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate. 

O mia Patria, sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d?or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie del petto riaccendi,
ci favella del tempo che fu! 

O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t?ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù
che ne infonda al patire virtù
al patire virtù!


Download Giuseppe Verdi Nabuco Mp3
 Verdi.Nabucco.Va Pensiero.MET.2002
1965

El Coro del Metropolitan Ópera House de Nueva York, 

interpreta Va Pensiero de la ópera Nabucco de Verdi, en 2002. 
 Li-Sol-30
 Fontes:
Publicado em 24/06/2012-Enviado em 03/01/2008
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 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Visit http://llunaticsmoon.blogspot.com/

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