A história de Nikola Tesla, um dos maiores cientistas de todos os tempos, me fascina, devido ao seu sonho de fornecer energia elétrica gratuita para o mundo, assim como por seu gênio inigualável.
Nesse post vou falar sobre um mistério que ronda esse grande cientista, o Raio da Morte.
No dia 9 de Julho de 1856,
exatamente a meia noite, na cidade de Smiljan,
na Croácia, nascia um dos maiores cientistas
de todos os tempos, Nikola Tesla.
Interessante era seu comportamento. Ele fazia com que qualquer atitude repetitiva que ele fizesse em seu dia a dia (como os seus passos, por exemplo), fosse divisível por três, e continuaria repetindo-as até que chegasse em um total aceitável.
Tesla possuia o sonho
de distribuir energia elétrica usando uma rede sem fio,
sendo possível assim a energia chegar aos lares do mundo
Seu grande salto mental foi duas bobinas, posicionadas em ângulo reto e alimentadas com uma corrente alternada com noventa graus de fase entre si poderiam fazer um campo magnético girar, sem a necessidade do comutador utilizado em motores de corrente contínua. Tesla sabia que isto iria funcionar. Construir o aparato em sua mente e fazê-lo funcionar já lhe dava prova suficiente.
Tesla, agora, possuía a resposta, mas o problema em colocá-la em prática permanecia. Em 1882, ele arrumou um emprego na Companhia Continental Edison em Paris, distinguindo-se como um bom engenheiro. Dois anos mais tarde, viajou à Nova York para conhecer o presidente da companhia: o próprio Thomas Edison.
Tesla, agora, possuía a resposta, mas o problema em colocá-la em prática permanecia. Em 1882, ele arrumou um emprego na Companhia Continental Edison em Paris, distinguindo-se como um bom engenheiro. Dois anos mais tarde, viajou à Nova York para conhecer o presidente da companhia: o próprio Thomas Edison.
Já nos EUA, em 1891, Tesla desenvolveu a invenção pela qual seu nome é mais conhecido hoje: A bobina Tesla. Simples o bastante para qualquer interessado construir, e totalmente funcional em modelos caseiros, ela era uma inovação impressionante, que foi a base para o rádio, televisão, e meios modernos de comunicação sem fio. A transmissão sem fio de energia elétrica tornaria-se a maior pesquisa de sua carreira.
O que se sabe é que Tesla teria conseguido descobrir mecanismo de transmissão de energia elétrica sem fio, e com isso ele conseguiria distribuir energia elétrica de graça no mundo, porém como os custos eram altos ele abandonou o projeto. Ele perdeu todo o patrocínio que tinha, assim como sua indústria.
O Raio da Morte
A noção de Tesla utilizando seu gênio para propósitos bélicos é imensamente assustadora. Afinal, este é o homem que se vangloriava do fato que seu gerador ressonante poderia dividir a Terra ao meio, e ninguém até hoje soube ao certo se ele estava brincando.
Quase falido e observando os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla sonhou com uma invenção que pudesse interessar os militares: o raio da morte.
O mecanismo por detrás do raio da morte não é bem compreendido até hoje. Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava energia em um fino raio tão concentrado que ele não se dispersaria mesmo a grandes distâncias. Ele o promoveu como uma arma puramente defensiva, com a intenção de impedir ataques, fazendo de seu raio da morte o tataravô da defesa estratégica.
Não se sabe ao certo se Tesla usou seu raio da morte, ou se ele sequer chegou a construí-lo. Mas o seguinte é a história geralmente relatada do que aconteceu em uma noite em 1908, quando Tesla testou sua arma.
A noção de Tesla utilizando seu gênio para propósitos bélicos é imensamente assustadora. Afinal, este é o homem que se vangloriava do fato que seu gerador ressonante poderia dividir a Terra ao meio, e ninguém até hoje soube ao certo se ele estava brincando.
Quase falido e observando os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla sonhou com uma invenção que pudesse interessar os militares: o raio da morte.
O mecanismo por detrás do raio da morte não é bem compreendido até hoje. Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava energia em um fino raio tão concentrado que ele não se dispersaria mesmo a grandes distâncias. Ele o promoveu como uma arma puramente defensiva, com a intenção de impedir ataques, fazendo de seu raio da morte o tataravô da defesa estratégica.
Não se sabe ao certo se Tesla usou seu raio da morte, ou se ele sequer chegou a construí-lo. Mas o seguinte é a história geralmente relatada do que aconteceu em uma noite em 1908, quando Tesla testou sua arma.
Nikola Tesla aos 23 anos
Homenagem Google a Nikola Tesla- 2011
NIKOLA TESLA E A ARMA MAIS PODEROSA DO MUNDO
Tesla ligou o equipamento. De início, era difícil dizer que ele estava funcionando. Sua extremidade emitiu uma luz pálida, dificilmente notável. Então, uma coruja voou de seu ninho no topo da torre, na direção do raio, e foi desintegrada instantaneamente.
Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para Peary na esperança de confirmar a efetividade do raio da morte. Nada apareceu. Tesla estava pronto para admitir derrota quando recebeu notícias de um estranho evento ocorrido na Sibéria.
Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área remota na floresta da Sibéria. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram instantaneamente destruídos, o equivalente a quinze megatons de TNT. O incidente de Tunguska é a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo subseqüente explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância, aproximadamente. Os cientistas crêem que ela foi causada por um meteorito ou fragmento de um cometa, embora nenhum impacto evidente ou restos minerais de tal objeto jamais tenham sido encontrados.
Nikola Tesla tinha uma explicação diferente. Era claro para ele que seu raio da morte tinha ultrapassado seu alvo calculado e atingido Tunguska. Ele ficou extremamente grato que a explosão, miraculosamente, não matou ninguém. Tesla desmontou o raio da morte imediatamente, crendo-o muito perigoso para continuar existindo.
Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área remota na floresta da Sibéria. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram instantaneamente destruídos, o equivalente a quinze megatons de TNT. O incidente de Tunguska é a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo subseqüente explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância, aproximadamente. Os cientistas crêem que ela foi causada por um meteorito ou fragmento de um cometa, embora nenhum impacto evidente ou restos minerais de tal objeto jamais tenham sido encontrados.
Nikola Tesla tinha uma explicação diferente. Era claro para ele que seu raio da morte tinha ultrapassado seu alvo calculado e atingido Tunguska. Ele ficou extremamente grato que a explosão, miraculosamente, não matou ninguém. Tesla desmontou o raio da morte imediatamente, crendo-o muito perigoso para continuar existindo.
Em 7 de janeiro de 1943, Nikola Tesla morreu em Nova York aos 87 anos. Ele estava literalmente quebrado, vivendo no hotel Nova York, em uma sala que dividia com um bando de pássaros, quem ele considerava seus únicos amigos. Esse grande cientista foi condenado ao quase esquecimento, pois muito pouco é falado sobre ele.
Após sua morte um sobrinho foi até os EUA para reivindicar seus pertences, porém as autoridades americanas o impediram. Depois de algum tempo esse sobrinho pode enfim pegar as coisas de Tesla e retornar a Europa, porém muitos papéis e anotações estavam faltando. Muito provavelmente os escritos sobre o raio da morte ficou com o governo dos EUA, porém o que dizem é que as anotações são tão complexas que nenhum cientista conseguiu decifrá-las para a construção da arma.
Após sua morte um sobrinho foi até os EUA para reivindicar seus pertences, porém as autoridades americanas o impediram. Depois de algum tempo esse sobrinho pode enfim pegar as coisas de Tesla e retornar a Europa, porém muitos papéis e anotações estavam faltando. Muito provavelmente os escritos sobre o raio da morte ficou com o governo dos EUA, porém o que dizem é que as anotações são tão complexas que nenhum cientista conseguiu decifrá-las para a construção da arma.
Fonte da Pesquisa: www.exatas.com/fisica/tesla.html
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