segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ANGELUS : BENTO XVI - AURÉLIO AGOSTINHO

 

em 05/12/2011

 
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 A Vida de Santo Agostinho 
     Incansável buscador da Verdade, Aurélio Agostinho confiava em Deus ao mesmo tempo em que não ficava alheio aos sofrimentos de seu povo.

Desde sua ordenação sacerdotal, e sobretudo desde a ordenação episcopal, identificara-se com a causa de Deus no serviço da Igreja.

Fundou comunidades religiosas para viver em profundidade a unidade eclesial que tanto buscava.
Para ele, a comunidade religiosa era sinal e fermento da unidade.

Introdução

Aurélio Agostinho nasceu em Tagaste, no dia 13 de novembro de 354. Tagaste era uma das cidades da Numídia - uma das províncias romanas -, e se situava no Norte da África.

Agostinho era o primogênito de uma família cujo pai, Patrício, era pagão, e a mãe, Mônica, uma fervorosa cristã. Desde criança Agostinho mostrou ser alegre, esperto, entusiasta do jogo, travesso e amante da amizade.

De início ele sente aversão pelos estudos devido a dificuldade que lhe traz a aprendizagem das letras. Desagrada-lhe profundamente os métodos de ensino e a falta de sinceridade de seus mestres.

Contudo, diante dos adultos se revela um "um menino de grandes esperanças", com inteligência clara e coração inquieto.

Agostinho era africano pelo lugar de nascimento, romano pela cultura e língua e cristão por educação. Jovem de temperamento impulsivo e veemente, se entrega com afinco ao estudo e aprende toda a ciência do seu tempo. Chega a ser brilhante professor de retórica em Cartago, Roma e Milão.

Sedento de verdade e felicidade
Em sua busca incansável pela Verdade, vive longos anos com o ânimo disperso e a vontade "seqüestrada", errante e peregrino, "enganado e enganador", vazio de Deus e acorrentado pelo pecado.

Mas seu coração, sempre aberto à verdade, chega ao encontro da graça pelo caminho da interiorização, apoiado pelas orações de sua mãe, que na infância lhe havia marcado com o sinal da cruz.

Coração sempre jovem

Estava em Milão, no jardim de sua residência. Uma voz infantil cantarolando "TOMA E LÊ" o anima a ler as Escrituras.

De repente, a sua inteligência é banhada por uma luz de segurança e satisfaz o seu grande e jovem coração. Era o outono do ano 386. Aurélio Agostinho abandona a docência.

Retira-se em Cassicíaco, recinto de paz e silêncio, e põe em prática o Evangelho. A partir daí partilha com os amigos uma profunda vida de serenidade, animada somente pela paixão à Verdade. Prepara-se, assim, para ser batizado na Primavera de 387 por Santo Ambrósio.

Inspirador na vida religiosa
A sua mãe Mônica morreu em Óstia Tiberina, no Porto de Roma, antes que pudessem regressar à terra natal.

Uma vez de volta a Tagaste ele vende seus bens e elabora seu programa de vida comum: pobreza, oração e trabalho. Por seus dotes naturais e amparado pela graça divina, forma-se em torno dele um grupo de amigos que farão surgir, para a história o Monacato Agostiano.

No ano 391 ele foi proclamado pelo povo sacerdote. Cinco anos mais tarde os cristãos de Hipona o apresentaram para o Episcopado.

Consagrado BISPO DE HIPONA - título de serviço e não de honra - converte a sua residência em casa de oração e tribunal de causas.

Foi inspirador da vida religiosa, pastor de almas, administrador de justiça, defensor da Fé e da verdade. Prega e escreve de forma infatigável e condensa o pensamento errado do seu povo.

O primeiro homem moderno
Em 429 os vândalos atravessam o Estreito de Gibraltar e atacam o norte africano. "Cercado com o seu povo", Agostinho sente amargura e luto. Ainda assim, alenta o ânimo de seus fiéis e convida-os à defesa.

No terceiro mês do assédio, aos 76 anos de vida, em 28 de agosto de 430, começa a viver na Cidade de Deus uma vida mais nobre: a vida eterna.

Agostinho vive hoje:

  -  na família Agostiniana que lhe reconhece como pai;
  -  na Igreja que o venera como Santo;
  -  em todas as almas que lhe devem a ele seu retorno a Deus e
   - nas mentes privilegiadas que o admiram por seu gênio fecundo.
O ser humano de hoje pode encontrar em Santo Agostinho uma resposta a seus problemas.
Muitos se encontram desorientados ante as promessas de um progresso e modernidade que não satisfaz a sede do Transcendente.

É impressionante em nossos dias o interesse que as obras de Agostinho de Hipona vem despertando na juventude estudiosa, até mesmo de outras religiões.

Ele é, sem sombra de dúvida, o grande Mestre do Ocidente. Para a filosofia cristã é um referencial obrigatório.

O ser humano moderno, porém, vai buscar no autor das Confissões uma resposta a seus problemas, desorientado ante as promessas de um progresso que não lhe satisfaz a sede do Transcendente.

Ante a caducidade dos bens terrenos e o insaciável de seus desejos, ante a atração irresistível de um ideal nunca realizado nas estreitezas e misérias da vida, ante o mistério insondável da eternidade, o ser racional, mais do que nunca, sofre torturas indizíveis, angustias imensas de uma pessoa em anelos da realização de sua plenitude.

É esta insofreguidão de base metafísica, inseparável à natureza humana, seu tormento e sua glória, que faz do homem um animal racional glorioso, o qual possui uma alma que quer alçar vôos ao infinito. Seus anseios não estão encerrados em terrenos horizontes.

O ser humano de hoje, porém, assiste uns após outros no trono de suas quiméricas adorações subir e tombar ídolos fugazes e impotentes e, nesta queda sucessiva das falsas opiniões dos falazes arquitetos de idéias, com a experiência repetida de desenganos dolorosos, ele sente enraizar dentro de si a dúvida e, com a dúvida, a tortura, o desespero e com ela a grande decepção de sua inteligência embaída.

Sai então à cata de um doutrina que lhe restitua a dignidade de ser pensante na busca da Verdade e do Bem, libertando-o de seus desenganos.

Para tanto nada melhor do que entrar em contato com o pensamento agostiniano, pois grande é a sua modernidade.

Quem estuda com atenção os Documentos do Concílio Vaticano II e conhece os escritos de Santo Agostinho percebe ao vivo como os textos conciliares estão impregnados da mensagem agostiniana.

Muitas vezes candentes enunciações são transcritas, como na Constituição Pastoral Gaudium et Spes no capítulo primeiro que trata da dignidade da pessoa humana, citando a famosa expressão de Santo Agostinho, que patenteia a imperiosa necessidade da abertura para o Ser Supremo:

    Fizestes-nos para Vós, Senhor, e o nosso coração permanece inquieto enquanto em Vós não descansar.
    (Confissões I,1).

Dostoiewiscky, num instante de formosa inspiração, com razão, proclamou bem na linha do Hiponense, que o incomensurável e o infinito são tão necessários ao ser humano como o pequenino planeta que ele pisa.

A Constituição Dogmática Lumen Gentium, entre outras, traz esta belíssima assertiva da Cidade de Deus, referente à Igreja que entre as perseguições do mundo e as consolações de Deus avança peregrina através da História.

A Dei Verbum sobre a Revelação Divina várias vezes apela para este Doutor como base do ensinamento em questão. O mesmo fazem os Padres Conciliares nos outros documentos.

O Papa Paulo VI nutria uma especial admiração por Santo Agostinho que para ele era inigualável mestre da vida espiritual e cristã em que se pode encontrar as expressões mais felizes, atrativas, comprometidas e confortáveis que se poderia encontrar no vocabulário do nosso colóquio com Deus e com a alma.

O Papa João Paulo II escreveu uma memorável Carta Apostólica por ocasião do XVI centenário da conversão de Santo Agostinho, ostentando que este fato foi um marco na História do cristianismo.

Esta influência profunda de Santo Agostinho se deve à persistência com que ele buscou a Verdade.

Trilhou veredas de erros como o materialismo, o racionalismo, o ceticismo, mas, iluminado pela graça divina que veio em ajuda à sua inteligência privilegiada, acabou por encontrar a autêntica doutrina. Nos seus escritos se percebe uma sinceridade fascinante, impregnada de uma humildade arrebatadora.

Ler Agostinho é encontrar um roteiro muito humano de como se deve buscar o verdadeiro pábulo intelectual para a inteligência e o bem supremo para o coração. Ele deixa claro que quem não se empenha em chegar ao porto da eternidade estará sempre frustrado.

A universalidade e a profundidade de seus ensinamentos estão unidas a uma linguagem filosófica, teológica, mística, poética que encanta a cada passo.

A interioridade a que levam seus escritos é um dos pontos mais luminosos de toda a sua obra. Ele escreveu num de seus comentários ao Evangelho de São João: Explora e reconhece o que existe dentro de ti. Desce à tua intimidade. Desce à câmara secreta da tua consciência. Se te afastas de ti mesmo, como poderás aproximar-te de Deus? Ele declarou que só queria conhecer Deus e a alma.

Então nas profundezas da mente humana ele deparou a imagem divina. Deste modo o ser humano então pode se elevar até Deus e encontrar nele a razão de ser da sabedoria e do amor. No campo teológico, o sentido profundo do mistério imerge o leitor numa arraigada fé, numa esperança fulgente e sobretudo num oceano de amor.

Dirá Agostinho: Ama e faze o que quiseres! Abre-se um horizonte infinito e a alma se vê imersa num notável clima sobrenatural.

Estremecimento profundo de emoção e de estupor se apossa então do estudioso de seus trabalhos lavrados com tanta acuidade.

A Verdade, porém, patenteada por Agostinho penetra suavemente o ser humano e este compreende então que Deus é, de fato, Amor! É que para Agostinho o amor é a força motriz do mundo humano, a razão que governa os seres humanos e os faz dançar à sua música.

Obras mais importantes

Confissões - obra autobiográfica
A Cidade de Deus
A Trindade
Ensaios Filosóficos
Tratados educacionais e Tratados bíblicos
Sobre a vida religiosa: textos dogmáticos e apologéticos









     O momento da conversão na vida de Agostinho é dramático.
Após anos de incertidão, resistência e confusão, ele encontra
seu verdadeiro lar. Encontrando a si mesmo e a Deus,
Agostinho encontrou a felicidade

A família agostiniana celebra com solenidade no dia 24 de abril a festa da Conversão de Santo Agostinho, uma data com profundo sabor pascal que traça muito bem o processo vivido pelo santo: uma caminhada autenticamente pascal que culminaria com seu batismo na noite da Páscoa de 387, com a idade de 33 anos.

O caminho percorrido pelo santo de Hipona até a fé católica foi longo, penoso e também tortuoso. Pode-se dizer, na verdade, de várias conversões de santo Agostino. Outra maneira de ver a conversão do Bispo de Hipona é considerá-la como uma só conversão, mas vivida em várias etapas bem diferenciadas.

O importante é não esquecer que santo Agostinho viveu a vida em busca de Deus. Para encontrá-lo, ele O procurou em todas as instâncias de sua vida e com todas as forças que ele possuía. Todos os momentos importantes de sua vida foram momentos de conversão.

Mesmo depois da conversão em Cassicíaco, ele continuou a ter momentos importantes e cruciais em sua vida que exigiram dele tomadas de posições que são verdadeiras conversões, e em cada uma delas ele se aproximou mais e mais a Deus.

No ano de 386, então com 32 anos de idade, Agostinho, seu filho Adeodato, sua mãe Mônica e um grupo de amigos passaram a viver em um pequena propriedade chamada Cassicíado, localizada perto de Milão. Eles partilhavam as tarefas do campo e da casa, estudavam e oravam juntos.

Naquele lugar, Agostinho abraçou a fé católica e se converteu.

Tolle et lege, tolle et lege
(tradução: toma e lê, toma e lê)
Estas palavras que Santo Agostinho escutou marcam o momento de sua conversão. Ele mesmo nos conta o acontecido em seu livro Confissões:

    De respente ouvi a voz de uma criança que cantava: "toma e lê!, toma e lê!" Entendi que era Deus quem me convidava a abrir a Bíblia que segurava entre as mãos. Apressei-me a ler o texto que tinha diante de meus olhos: "Nada de rixas e ciúmes, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo.

A conversão de Santo Agostinho aconteceu em 386. Agostinho vivia então em Milão, onde ia escutar com freqüência o Bispo Católico Ambrósio. Ele inicia, com essas idas à Igreja, a aceitar e acertar o espiritual, a fé na Igreja e, finalmente, todo o credo católico.

Depois do momento derradeiro do tolle et lege tudo mudou: terminando o período escolar, ele comunicou aos seus alunos de Milão sua firme decisão de abandonar o magistério e aconselhou-os a procurar outro professor de retórica. Além do mais, ele buscou a catequese para poder se preparar para o batismo.

Nas Cartas de São Paulo Agostinho descobriu o significado de estar comprometido com a vida cristã.

Um ano mais tarde, a Vigília Pascal da noite de 24 para 25 de abril de 387, Aurélio Agostinho foi batizado na Catedral de Milão pelo bispo Ambrósio. Foram batizados também seu filho Adeodato e o fiel amigo Alípio.

A conversão de Agostinho foi tão profunda que ele deixou completamente seu antigo modo de ser e inaugurou a etapa de viver segundo o Evangelho. Novamente, é o próprio Agostinho quem escreve no seu livro Confissões:

    Fomos batizados 
e todo o medo da vida que tivemos até então
deixou de existir em nós
Assim, ainda em 387 Agostinho volta à Roma para preparar sua viagem de volta à África, sua terra natal. Voltou com seus amigos para realizar o santo propósito de viver em comunidade ao serviço de Deus.

Durante a viagem de volta sua mãe Mônica morreu em Óstia, um porto perto de Roma. Agostinho então retorna à Roma onde permanece de 8 a 10 meses visitando comunidades e mosteiros para conhecer melhor o estilo de vida que ele desejava viver.

Finalmente ele volta à África, em julho ou agosto de 388. Ele se estabeleceu em Tagaste, sua cidade natal, onde, segundo o testemunho de são Possídio,

    junto com os que haviam se unido a ele vivia para Deus... e Agostinho partilhava sua doutrina aos presentes e ausentes com discursos e com livros.

Santo Agostinho, 
junto com os seus, dedicou-se à vida em comunidade,
à contemplação e à busca da verdade
pela fé e pelo conhecimento.
Santo Agostinho 
jamais abandonou tal projeto de vida,
mesmo depois de se ter tornado 
sacerdote e bispo.
Santo Agostinho e sua dinâmica vívida da conversão vive hoje na família Agostiniana que lhe reconhece como Pai, no culto da Igreja que o venera como Santo, em todas as almas recuperadas que lhe devem o seu retorno a Deus e nas mentes privilegiadas que o admiram por seu gênio fecundo e disponível às conversões que aproximam cada vez mais de Deus. 

Santo Agostinho instaura na Igreja de sua comunidade a experiência das primitivas comunidades, aquelas encontras no próprio Evangelho. É o que ele diz no início de sua Regra:

    “Para isto vos reunistes em comunidade. 
Vivei unidos numa só casa 
e tende uma só alma e coração
dirigidos para Deus”.
Agostinho concebia a vida religiosa como um grupo de amigos que se reuniam para chegar à posse da Verdade, que é Deus. Lendo a Regra, vê-se que, na sua concepção, cada membro tinha uma função dentro do grupo, todos, porém,

    “uma só alma e coração”.
Todos deviam ajudar-se para construir uma comunidade de vida, de ideais, de interesse religiosos e humanos, em perfeita comunhão. Enfim, uma verdadeira comunidade de irmãos e amigos, tendo em vista uma única meta, caminhando na mesma direção e em íntima colaboração para a integração do grupo.

O núcleo da concepção agostiniana da vida religiosa está na tomada de consciência da unidade e da comunhão interior entre os irmãos. Isto leva a ter em conta os valores, a mútua ajuda, evitando o egoísmo.

Nas Confissões, 
Agostinho nos fala de seu ideal,
anterior à conversão:
    “Éramos muitos os amigos que trazíamos o espírito agitado. Falávamos com aborrecimento dos dissabores tumultuosos da vida humana. Já quase tínhamos resolvido viver sossegadamente, retirados da multidão.

    Tínhamos projetado aquele sossego deste modo: se alguma coisa possuíssemos, junta-la-íamos para uso comum, combinando formar de tudo um só patrimônio, de tal forma que, por amizade sincera, não houvesse um objeto deste, outro daquele, mas se tudo se tivesse uma só fortuna, sendo tudo de cada um e tudo de todos” (Conf., 6,14).

Após a conversão escreve a Leto que duvidava em seguir sua vocação:

    “Cada um procure amar aquela sociedade e comunhão, como está escrito: Não existia entre eles senão uma só alma e um só coração. Desta forma, tua alma não é tua, mas de todos os irmãos. As almas deles são tuas, ou, melhor, suas almas com a tua, não são almas, mas uma só alma, única, de Cristo" (Epist. 243,4).

Mais claro ainda, neste trecho:

    “Não vivem em união senão aqueles nos quais está a perfeita caridade de Cristo. Muitos irmãos vivem só corporalmente unidos. Quem vive na unidade? Aqueles dos quais está escrito: Tinham uma só alma e um só coração dirigidos para Deus e ninguém tinha nada próprio, mas tudo lhes era comum” (Enarrationes in Os. 132(12).

Aí está a chave para compreender a comunidade agostiniana. Para Agostinho a experiência de vida religiosa está penetrada por esta dimensão comunitária. É um ponto de partida sumamente bíblico.

Para construir esta comunidade exige-se o fundamento da caridade. Vivendo a caridade, os irmãos:

    dedicam-se a mútuas atenções, 
como filhos de Deus e irmãos de Cristo;
    entregam sua vida e tudo o que lhes pertence ao serviço do amor;
    aceitam-se mutuamente;  sabem perdoar; 
praticam com delicadeza a correção fraterna 
e ajudam-se com orações.
O ideal da comunidade agostiniana é realizar uma convivência em Cristo, reproduzindo, de acordo com as exigências de cada tempo e lugar, o que vem descrito nos Atos dos Apóstolos.

Este é o ideal, bíblico e humano, que a Santo Agostinho e a Ordem dos Agostinianos Recoletos propõe aos jovens de hoje.

Num mundo dilacerado por separações provenientes dos mais variados conflitos, mas que anseia pela paz e compreensão, podemos oferecer aos jovens e homens de boa vontade a possibilidade de uma realização humana, eclesial e religiosa, que leva em conta as mais profundas aspirações do coração humano. 
Deus Trindade 
(uma interpretação)
na Capela de Santo Agostinho, 
em Oxnard, na Califórnia, Estados Unidos. 

Na janela circular está um triângulo
representando a unidade e adiversidade no Deus Uno e Trino. 

O triângulo irradia luz para tocar e iluminar todas as coisas. 
O mão de Deus Pai pode ser vista logo acima. 
Vemos também o Deus Filho (representado pela Cruz), 
que é o coração da luz divina. 

Está presente também o Deus Espírito Santo,
representado pela pomba, abaixo, 
representando a missão a ser espalhada em toda a criação.

    Enviado por em 05/12/2011 

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