sábado, 10 de dezembro de 2011

MENTAL CONCRETO E ABSTRATO - PROGRAMA VIDA INTELIGENTE




O mental concreto 
é quem discrimina as sensações, 
é o chamado mental discursivo ou discriminativo.

Ele compara as impressões passadas com as atuais, tirando suas conclusões. É o chamado raciocínio.

A humanidade atual acha-se no estágio de aperfeiçoamento e desenvolvimento deste veículo. Do veículo mental abstrato temos poucas informações, pois ele se acha programado para ser desenvolvido na próxima raça-mãe. 

É o mental comparativo, cuja função é comparar as novas impressões recebidas com aquelas que já estão arquivadas tirando dai as suas conclusões. É por seu intermédio que concebemos todas as idéias abstratas. 

Jorge Antonio Oro 
é nosso entrevistado.

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PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Patounas
Quinta-Feira, 8 às 9 da noite, AO VIVO
TV Floripa Canal 4 da NET
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Enviado por em 13/10/2011
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CÉREBRO, COGNIÇÃO, EVOLUÇÃO - 
  08/12/2011 16h41 - Atualizado em 08/12/2011 16h42

Por que não podemos ser mais inteligentes do que somos

Cientistas descobriram que melhorar em memória,atenção ou raciocínio pode piorar o desempenho em outras funções cognitivas

REDAÇÃO ÉPOCA
Modelo mostra impulso nervoso no cérebro (Foto: ShutterStock)

A inteligência sempre foi uma característica essencial para a sobrevivência e a evolução dos seres humanos. Nossa capacidade de resolver problemas complexos, trabalhar de forma cooperativa e entender a passagem do tempo estão por trás do nosso sucesso de nossa espécie.

Mas se a inteligência é assim tão fundamental para a sobrevivência da espécie, por que não somos ainda mais inteligentes – ou seja, mais adaptados aos desafios representados pelo mundo – do que somos?

Pesquisadores da Universidade de Warwick, na Inglaterra, descobriram que a equação não é assim tão simples. Eles concluíram que melhorias em funções cognitivas como a memória, a atenção e o raciocínio trariam uma piora do desempenho de outras. Para os cientistas, a ideia de um super-cérebro só seria possível na ficção científica.

Para chegar a essa conclusão, o psicólogo Thomas Hills, de Warwick, e Ralph Hertwig, da Universidade de Basel, analisaram estudos de vários tipos, entre eles pesquisas sobre a mente dos autistas e sobre os efeitos de remédios como a Ritalina, que aumentam a atenção.
Eles descobriram que, em geral, indivíduos com habilidades cognitivas muito elevadas – como pessoas que têm uma memória fotográfica, muito acima do normal – geralmente têm também algum tipo de transtorno, como autismo e problemas neurológicos associados ao crescimento cerebral.  E mesmo os remédios que melhoram a atenção podem ter um efeito negativo: para quem não tem problema de foco e se medica na esperança de melhorar o desempenho nas tarefas cotidianas, o resultado pode ser exatamente o oposto.

Segundo Hills, o estudo sugere que há um limite para melhorar as funções cognitivas. Um exemplo simples é o uso de cafeína para aumentar a atenção. A pessoa pode até ficar mais alerta, mas seu nível de ansiedade pode aumentar e sua coordenação motora fina pode piorar. 

A mensagem é 
que não dá para ter tudo ao mesmo tempo. 
Ir além em uma habilidade é, 
necessariamente, deixar outras para trás.



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