terça-feira, 21 de junho de 2011

O DOGMA DA TRINDADE




O Filho amado
Trinity
Crê na trindade? 
A maioria das pessoas na cristandade crê. Afinal, tem sido a doutrina central das igrejas há séculos. Assim, talvez ache que não poderia haver dúvida a seu respeito. Mas existem dúvidas, e, ultimamente, até mesmo alguns de seus apoiadores têm alimentado a controvérsia.

Existem vários conceitos trinitaristas. Mas, em geral, o ensino da Trindade é que na Divindade há três pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo; todavia, juntos eles constituem um só D-us.

A doutrina diz que os três são coiguais, todo-poderosos e que não foram criados, tendo existido eternamente como Divindade, Outros, porém, dizem que a doutrina da trindade é falsa, que o D-us Onipotente se destaca como um ser separado, eterno e todo-poderoso. Dizem que o Filho, na sua existência pré-humana era, como os anjos, uma pessoa espiritual individual, criada por D-us, e, por isso, deve ter tido um começo.

Ensinam que o Filho nunca foi igual ao D-us Todo-Poderoso, em sentido algum; que ele sempre esteve sujeito a D-us e ainda está. Crêem também que o Espírito Santo é uma pessoa distinta do D-us Pai e do D-us Filho, outros dizem que é o Espírito de D-us, outros dizem que o Espírito Santo é a força ativa de D-us.

Os defensores da Trindade afirmam
que ela se baseia não só na tradição religiosa, mas também na Bíblia. Os seus críticos dizem que ela não é um ensino bíblico, chegando a dizer: “A origem da [trindade] é inteiramente pagã”. – The Paganism in Our Christianity (O Paganismo no Nosso Cristianismo).

Portanto, há bons motivos para se querer saber a verdade a respeito da Trindade. Mas, antes de examinar a sua origem e a sua reivindicação de ser verdade, será útil definir mais especificamente essa doutrina. O que, exatamente, é a Trindade? Como é que seus apoiadores a explicam?

Como se explica a trindade? - A Igreja Católica Romana diz: “Trindade é o termo empregado para definir a doutrina central da religião cristã... Assim, nos dizeres do Credo Atanasiano: o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus; e, não obstante, não são três Deuses, mas um só Deus.

Nesta trindade, as pessoas são coeternas e coiguais: todas são igualmente incriadas e onipotentes”. – The Cotholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica). Praticamente todas as outras religiões da cristandade concordam com isso.

Por isso, a Igreja Ortodoxa Grega também chama a Trindade de “doutrina fundamental do cristianismo”, chegando a dizer: “Cristãos são aqueles que aceitam a Cristo como D-us”. No Livro Our Orthodox Christian Faith (A Nossa Ortodoxa Fé Cristã), a mesma igreja declara: “D-us é trino... o Pai é totalmente D-us. O Filho é totalmente D-us. O Espírito Santo é totalmente D-us”.

Assim, a Trindade é considerada como “um só Deus em três pessoas distintas”. Diz se que nenhuma delas teve princípio, que sempre existiram. Que cada qual é todo-poderosa, nenhuma maior ou menor do que as outras.

É difícil de captar esse raciocínio? Muitos crentes sinceros o consideram confuso, contrário ao raciocínio normal, diferente de tudo em sua experiência. Como, perguntam, poderia o Pai ser D-us, o Filho ser D-us e o Espírito Santo ser D-us, mas, ao mesmo tempo, não existirem três deuses, mas apenas um só D-us?

Além da Compreensão da Razão Humana: Essa confusão é generalizada. The Encyclopedia Americana (Enciclopédia Americana) diz que a doutrina da Trindade é tida como estando “além da compreensão da razão humana”. Muitos que aceitam a trindade encaram-na da mesma maneira. O monsenhor Eugene Clark disse:

“D-us é um só, e D-us é três. Visto que não existe nada igual a isso na criação, não podemos entendê-la, mas apenas aceitá-la”. O cardeal John O’Connor declarou: “Sabemos que é um mistério muito profundo, que ainda nem começamos a entender”. E o papa João Paulo II fala do “insondável mistério de D-us, a Trindade”.

Assim, A Dictionary of Religious Knowledge (Dicionário do Conhecimento Religioso) diz: “Quanto à precisamente o que é essa doutrina, ou exatamente como deve ser explicada, os trinitaristas ainda não chegaram a um acordo.”

Podemos entender, pois, por que a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) observa: “Há poucos instrutores da teologia trinitária nos seminários católico-romanos que numa ocasião ou noutra se atormentaram com a pergunta: “Mas, como é que se pode pregar a Trindade? E, se a pergunta é sintomática da confusão da parte dos estudantes, talvez não seja menos sintomática de similar confusão da parte de seus mestres”.

Pode-se constatar a veracidade dessa observação por ir a uma biblioteca e examinar livros que apóiam a Trindade. Escreveram-se inúmeras páginas na tentativa de explicá-la. Todavia, depois de passar a duras penas pelo labirinto de confusos termos teológicos e explicações, o investigador ainda não sai satisfeito.

Sobre isso, o jesuíta Joseph Bracken diz em seu livro What Are They Saying About the Trinity? (O que Dizem Sobre a Trindade?): “Os sacerdotes que, com muito esforço aprenderam a Trindade em seus anos de seminário hesitam por natureza a apresentá-la a seus paroquianos do púlpito, até mesmo no Domingo da Santíssima Trindade...

Por que incomodar pessoas com algo que, afinal, de qualquer maneira não entenderiam corretamente?” Ele diz também: “A Trindade é um assunto de crença formal, mas pouco ou nenhum [efeito] tem sobre a cotidiana vida cristã e adoração”. Não obstante, é “a doutrina central” das igrejas!
O teólogo católico Hás Küng diz em seu livro Christianity and the World Religion (O Cristianismo e as Religiões do Mundo) que a Trindade é uma das razões pelas quais as igrejas têm sido incapazes de fazer algum progresso significativo junto aos povos não-cristãos. Ele diz:

“Até mesmo bem informados muçulmanos simplesmente não conseguem entender, e os judeus até hoje deixaram de compreender, a idéia da Trindade... As distinções feitas pela doutrina da Trindade entre um só D-us e três hipóstases não satisfazem os muçulmanos, que ficam confusos, em vez de esclarecidos, por termos teológicos derivados do siríaco, do grego e do latim.

Os muçulmanos a consideram nada mais do que um jogo de palavras.
.. Por que deveria alguém querer acrescentar à noção da unicidade e singularidade de D-us algo que é capaz apenas de diluir ou anular essa unicidade e singularidade?”

“Não é D-us de Confusão” - Como foi possível que se desenvolvesse tal doutrina confusa? A Enciclopédia Católica afirma: “Um dogma tão misterioso pressupõe uma revelação Divina”. Os peritos católicos Karl Rahner e Herbert Vorgrimler dizem em seu Theological Dictionary (Dicionário Teológico): “A Trindade é um mistério... no verdadeiro sentido da palavra..., que não se poderia conhecer sem uma revelação, e, mesmo após a revelação, não é possível que se torne plenamente compreensível”.

Contudo, afirmar que, sendo a Trindade um mistério tão confuso, ela deve ter-se originado de revelação divina, cria um outro grande problema. Por que? Porque a própria revelação divina não permite tal conceito sobre D-us: “D-us não é D-us de confusão”.– I Coríntios 14:33, Centro Bíblico Católico (CBC).

Em vista dessa declaração, seria D-us responsável por uma doutrina tão confusa a respeito de si mesmo que nem mesmo peritos em hebraico, grego e latim podem realmente explicá-la?

Ademais, precisa a pessoa ser teólogo para conhecer o único D-us verdadeiro Yaohu Ul o Pai e a Yaohúshua haMashiach o seu Filho amado? Que formam a Dualidade Divina do D-us Espírito e de Yaohúshua HaMashiach homem Jo. 1;18 I Tim. 2;5. Se assim fosse porque tão poucos dos bem instruídos líderes religiosos judaicos reconhecem a Yehoshua como o Messias?

Os Seus fiéis discípulos eram, em vez disso, humildes lavradores, pescadores, cobradores de impostos, donas-de-casa. Tais pessoas comuns tinham tanta certeza do que Yehoshua lhes ensinava a respeito de D-us que podiam ensinar isso a outros, e estavam até mesmo dispostas a morrer por suas crenças. – Mateus 15:1-9; 21:23 e 32, 43; 23:13-36; João 7:45-49; Atos 4:13.

É claramente um ensino bíblico? - Se a Trindade fosse verdade, devia ser clara e coerentemente apresentada na Bíblia. Por que? Porque, como afirmaram os apóstolos, a Bíblia é a revelação que D-us fez de si mesmo à humanidade. E, visto que temos de conhecer a D-us para poder adorá-lo aceitavelmente, a Bíblia deve ser clara em nos dizer quem exatamente ele é.

Os crentes do primeiro século aceitavam as Escrituras como a autêntica revelação de D-us, era a base para as suas crenças, a autoridade final. Por exemplo, quando o apóstolo Paulo pregou a pessoas da cidade de Beréia, elas ‘receberam a palavra com o maior anelo mental, examinando cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a estas coisas eram assim’. – Atos 17:10, 11.

O que é que destacados homens de D-us daquele tempo usavam como autoridade? Atos 17:2, 3 diz: “Segundo o costume de Paulo, ele... raciocinou com eles à base das Escrituras, explicando e provando com referências [das Escrituras]”.

O próprio Yehoshua deu o exemplo em usar as Escrituras como base para seu ensino, dizendo freqüentemente: “Está escrito”. Interpretou-lhes em todas as Escrituras as coisas referentes a si mesmo. – Mateus 4:4,7; Lucas 24:27.

Portanto, Yehoshua, Paulo e os crentes do primeiro século usavam as Escrituras como base de seu ensino. Sabiam que “toda a Escritura inspirada por D-us é proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em justiça, a fim de que o homem de D-us seja plenamente competente, completamente equipado para toda boa obra”.– 2 Timóteo 3:16, 17; veja também 1 Coríntios 4:6; 1 Tessalonicenses 2:13; 2 Pedro 1:20, 21.

Visto que a Bíblia pode “endireitar as coisas”, ela deve claramente revelar informações a respeito de um assunto tão fundamental como se diz que a Trindade é. Mas, diz os próprios teólogos e historiadores que a Trindade é claramente um ensino bíblico?

A “Trindade” na Bíblia? - Diz certa publicação protestante: “A palavra ‘trindade’ não pode ser encontrada na Bíblia... não encontrou lugar formal na teologia da Igreja senão já no quarto século”. (O Novo Dicionário da Bíblia). E certa autorizada fonte católica diz que a Trindade “não é... direta e linearmente [a] palavra de D-us.” – Nova Enciclopédia Católica.

A Enciclopédia Católica diz também: “Na Escritura ainda não existe um termo único através do qual as Três Pessoas Divinas sejam classificadas juntas. A palavra trias (da qual se traduz a palavra latina trinitas) é pela primeira vez encontrada em Teófilo, da Antioquia, por volta de 180 a.D... Pouco depois aparece na sua forma latina trinitas, em Tertuliano”.

Contudo, isso em si não prova que o próprio Tertuliano ensinasse a Trindade. A obra católica Trinitas – A Theological Encyclopedia of the Holy Trinity (Trinitas – Enciclopédia Teológica da Santíssima Trindade), por exemplo, diz que algumas das palavras de Tertuliano foram mais tarde usadas por outros para descrever a Trindade. Daí faz o alerta: “Mas, não se podem tirar conclusões apressadas a respeito do uso, pois ele não aplica essas suas palavras à teologia trinitarista”.

O Testemunho das Escrituras Hebraicas: - Ao passo que a palavra “Trindade” não aparece na Bíblia, será que esta pelo menos ensina claramente a idéia da Trindade? Por exemplo, o que revelam as Escrituras Hebraicas (o “Velho Testamento”)? - The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião) admite: “Os teólogos hoje concordam que a Bíblia Hebraica não contém uma doutrina da Trindade”.

E a nova Enciclopédia Católica também diz: “A doutrina da Santíssima Trindade não é ensinada no Velho Testamento”. Similarmente, em seu livro The Triune God (O Deus Trino), o jesuíta Edmund Fortman admite: “O Velho Testamento... nada nos fala explicitamente, ou através de necessária dedução, a respeito de um D-us Trino que seja Pai, Filho e Espírito Santo...

Não há evidência de que qualquer escritor sacro sequer suspeitasse da existência de uma [Trindade] na Divindade... Até mesmo enxergar no [Velho Testamento] sugestões ou prefigurações, ou ‘sinais velados’ da trindade de pessoas, significa ir além das palavras e da intenção dos escritores sacros”.

Um exame das próprias Escrituras Hebraicas confirmará esses comentários. Assim, não existe ensinamento claro da Trindade nos livros da Bíblia, que compõem o cânon legítimo das inspiradas Escritas Hebraicas.

O Testemunho do Novo Testamento: - Será, então, que o Novo Testamento falam claramente de uma Trindade? - A Enciclopédia de Religião diz: “Os teólogos concordam que o Novo Testamento também não contém uma explícita doutrina da Trindade”.

O jesuíta Fortman declara: “Os escritores do Novo Testamento... não nos deram nenhuma doutrina formal ou formulada da Trindade, nenhum ensino explícito de que em um só D-us há três pessoas divinas coiguais... em parte alguma encontramos alguma doutrina trinitária de três diferentes personagens de vida e atividade divinas na mesma divindade”.

The New Encyclopedia Britânnica (Nova Enciclopédia Britânica) observa: “Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explicita constam no Novo Testamento”.

Bernhard Lohse diz em A Short History of Christian Doutrine (Breve História da Doutrina Cristã): “No que tange ao Novo Testamento, não se encontra nele uma real doutrina da Trindade.”

O The New International Dictionary of New Testament Theology (Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento) diz similarmente: “O Novo Testamento não contém a produzida doutrina da Trindade. ‘Não existe na Bíblia uma declaração expressa de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam de igual essência’, [disse o teólogo protestante Karl Barth]”.

O professor da Universidade de Yale (EUA), E. Washburn Hopkins, afirmou: “Nosso Salvador Yaohúshua e Paulo aparentemente desconheciam a doutrina da trindade;... nada dizem a seu respeito”.– Origin and Evolution of Religion (Origem e Evolução da Religião).

O historiador Arthur Weigall diz: “Nosso Savador Yaohúshua nunca mencionou tal fenômeno, e, em parte alguma do Novo Testamento aparece a palavra ‘Trindade’. A idéia foi adota pelo Igreja somente trezentos anos depois da morte de nosso Salvador.” – O paganismo no Nosso Cristianismo.

Assim, nem os livros das Escrituras Hebraicas, tampouco o cânon dos livros inspirados do Novo Testamento, provêem um claro ensino da Trindade.

Como se desenvolveu a doutrina da trindade? - Neste ponto você talvez se pergunte: ‘Se a Trindade não é um ensinamento bíblico, como é que veio a tornar-se uma doutrina da cristandade? Muitos acham que ela foi formulada no Concílio de Nicéia, em 325 EC.

Mas, isso não é totalmente correto. O concílio de Nicéia realmente afirmou que Mashiach era da mesma substância que D-us, o que estabeleceu a base para posterior teologia trinitarista. Mas esse Concílio não estabeleceu a Trindade, pois não houve nele menção do Espírito Santo como a terceira pessoa de uma divindade trina.

Por muitos anos havia muita oposição, contra o unicismo bíblico de que Yehoshua era o único Deus. Para tentar resolver a disputa, o imperador romano Constantino convocou todos os bispos a Nicéia. Cerca de 300, uma fração do total, realmente compareceu.

Constantino não era crente. Supostamente, mais tarde na vida ele se converteu, mas só foi batizado quando estava para morrer. Sobre, ele Henry Chadwick diz em The Early Church (A Igreja Primitiva): “Constantino, como seu pai, adorava o Sol Invicto;... a sua conversão não deve ser interpretada como tendo sido uma íntima experiência de graça... Era uma questão militar.

A sua compreensão da doutrina nunca foi muito clara, mas ele estava certo de que a vitória nas batalhas dependia da dádiva do D-us dos crentes”. - Que papel desempenhou esse imperador não batizado no Concílio de Nicéia?

- A Enciclopédia Britânica diz: “O próprio Constantino presidiu, ativamente orientando as discussões, e pessoalmente propôs... o preceito crucial, que expressa a relação de Cristo para com D-us no credo instituído pelo concílio, ‘de uma só substância com o Pai’... Intimados diante do imperador, os bispos, com apenas duas exceções, assinaram o credo, muitos dos quais bem contra à sua inclinação pessoal.”

Assim, o papel de Constantino foi decisivo. Depois de dois meses de furiosos debates religiosos, esse político pagão interveio e decidiu em favor dos que diziam que o Filho também era “outro” Deus assim como o Pai. Mas, por quê? Certamente não por causa de alguma convicção bíblica.

“Constantino basicamente não tinha entendimento algum das perguntas que se faziam em teologia grega”, diz Breve História da Doutrina Cristã. Mas, o que ele deveras entendia era que a divisão religiosa representava uma ameaça ao seu império, e o seu desejo era solidificar o seu domínio.

O papel de Constantino em Nicéia

Desenvolvimento Adicional - Depois de Nicéia, os debates sobre o assunto continuaram por décadas. Mais tarde, porém, o Imperador Teodosio convocou o Concílio de Constantinopla, em 381 d.C, para esclarecer os preceitos. Esse concílio concordou em colocar o Espírito Santo no mesmo nível que Pai e Filho.

Pela primeira vez, a Trindade da cristandade passou a ser enfocada. Todavia, mesmo após o Concílio de Constantinopla, a Trindade não se tornou um credo amplamente aceito. Muitos se lhe opuseram e, assim, trouxeram sobre si violenta perseguição.

Foi apenas em séculos posteriores que a Trindade foi formulada em credos específicos. A Enciclopédia Americana diz: “O pleno desenvolvimento do trinitarismo ocorreu no Ocidente, no escolasticismo da Idade Média, quando se adotou uma explicação em termos de filosofia e psicologia”.

Os Evangelhos, escritos em meio das convulsões que assinalam a agonia do mundo judaico, depois sob a influência das discussões que caracterizam os primeiros tempos do Cristianismo, se ressentem das paixões, dos preconceitos da época e da perturbação dos espíritos.

Cada grupo de fiéis, cada comunidade, tem seus evangelhos, que diferem mais ou menos dos outros. Grandes querelas dogmáticas agitam o mundo cristão e provocam sanguinolentas perturbações no Império, até que Teodosio, conferindo a supremacia ao papado, impõe a opinião do bispo de Roma à cristandade. A partir daí, o pensamento, criador demasiado fecundo de sistemas diferentes, há de ser reprimido.

- A fim de por termo a essas divergências de opinião, no próprio momento em que vários concílios acabam de discutir acerca da natureza do Filho, uns admitindo, outros rejeitando a sua divindade, o papa Damaso confia a São Jerônimo, em 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e do Novo Testamento. Essa tradução deverá ser, daí por diante, a única reputada ortodoxa e tornar-se-á a norma das doutrinas da Igreja: foi o que se denominou a “Vulgata”.

Esta tradução oficial, que devia ser definitiva segundo o pensamento de quem ordenara a sua execução, foi, entretanto, retocada em diferentes épocas, por ordem dos pontífices romanos. O que havia parecido bom, do ano 386 ao de 1586, o que fora aprovado em 1546 pelo concílio ecumênico de Trento, foi declarado insuficiente e errôneo por Sixto V, em 1590.

Fez-se nova revisão por sua ordem; mas a própria edição que daí resultou, e que trazia o seu nome, foi modificada por Clemente VIII em uma nova edição, que é a que hoje está em uso e pela qual têm sido feitas as traduções francesas dos livros canônicos, submetidos a tantas retificações através dos séculos. - Entretanto, a despeito de todas essas vicissitudes, não hesitamos em admitir a autenticidade dos Evangelhos em seus primitivos textos.

A palavra do Salvador Yaohúshua HaMashiach ai se ostenta poderosa; toda dúvida se desvanece à fulguração da sua personalidade sublime. Sob o sentido adulterado, ou oculto, sente-se palpitar a força da primitiva idéia. Ai se revela a mão do grande semeador.

Na profundeza desses ensinos, unidos à beleza moral e ao amor, sente-se a obra de um enviado celeste. - Ao lado, porém, dessa potente destra, frágil mão do homem se introduziu nessas páginas, nelas enxertando débeis concepções, ligadas bem mal aos primeiros pensamentos e que, a par dos arroubos da alma, provocam a incredulidade.

- Se os Evangelhos são aceitáveis em muitos pontos, é, todavia, necessário submeter o seu conjunto à inspeção do raciocínio. Todas as palavras, todos os fatos que neles estão consignados não poderiam ser atribuídos ao autor sagrado.

Depois da proclamação da divindade do Filho, como outra pessoa separada do Pai, no século IV, depois da introdução no sistema eclesiástico, do dogma da Trindade, no século VIII, muitas passagens do Novo Testamento foram modificadas, a fim de que exprimissem as novas doutrinas. (ver I João 5:7-.

“Vimos, diz Leblois (145), na Biblioteca Nacional, na de Santa Genoveva, na do mosteiro de Saint-Gall, manuscritos em que o dogma da Trindade está apenas acrescentado à margem. Mais tarde foi intercalado no texto, onde se encontra ainda”.

O Credo Atanasiano: - A Trindade foi mais plenamente definida no Credo Atanasiano. Atanásio foi um clérigo que apoiou Constantino em Nicéia. O credo que leva seu nome declara: “Adoramos um só Deus em Trindade... O Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus; e, no entanto, não são três deuses, mas um só Deus”. - Não obstante, bem informados peritos concordam que não foi Atanásio quem elaborou esse credo. A Nova Enciclopédia Britânica comenta: “O Credo era desconhecido à Igreja Oriental até o século 12.
Desde o século 17, os peritos em geral têm concordado que o Credo Atanasiano não foi escrito por Atanásio (falecido em 373), mas que, provavelmente, foi elaborado no sul da França e na Espanha no 6° e 7° séculos. Foi usado na liturgia da igreja na Alemanha no nono século e um pouco mais tarde em Roma”.

Portanto, levou séculos para que a Trindade viesse a ser plenamente aceita na cristandade. E, em todo esse processo, o que foi que guiou as decisões? Foi a Palavra de D-us, ou foram considerações clericais e políticas? Em Origem e Evolução da Religião, E. W. Hopkins responde: “A definição ortodoxa final da trindade era em grande parte uma questão de política eclesial”.

A Apostasia Foi Predita: - Essa desabonadora história da Trindade se ajusta ao que Yehoshua e seus apóstolos predisseram que viria depois de seus dias. Eles disseram que viria uma apostasia, um desvio, um abandono da adoração verdadeira até a volta de Yehoshua. - Sobre tal “dia”, o apóstolo Paulo disse: “Não virá a menos que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem que contra a lei.” (2 Tessalonicenses 2:3,7) Mais tarde, ele predisse: “Depois de minha partida, introduzir-se-ão entre vós lobos vorazes que não pouparão o rebanho.

Mesmo do meio de vós surgirão alguns falando coisas pervertidas, para arrastarem atrás de si os discípulos.” (Atos 20:29, 30, BJ) Outros discípulos também escreveram a respeito dessa apostasia com a sua classe do clero ‘contra a lei’. – Veja, por exemplo, 2 Pedro 2:1; 1 João 4:1-3; Judas 3,5.

Paulo também escreveu: “Pois virá um tempo em que alguns não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, segundo os seus próprios desejos, como que sentindo comichão nos ouvidos, se rodearão de mestres. Desviarão os seus ouvidos da verdade, orientando-os para as fábulas”.– 2 Timóteo 4:3, 4, BJ.

O próprio Salvador Yaohúshua HaMashiach explicou o que estaria por trás desse desvio da adoração pura. Ele disse que lançara boas sementes, mas que o inimigo, Satanás, semearia por cima o joio. Assim, juntos com as primeiras lâminas de trigo, apareceu também o joio.

Portanto, era de esperar um desvio puro até a colheita, quando então corrigiria as coisas (Mateus 13:24-43) A Enciclopédia Americana comenta: “O Trinitarismo do quarto século de forma alguma refletiu com exatidão o primitivo ensino da igreja sobre a natureza de D-us; foi, ao contrário, um desvio deste ensinamento.” Onde, então, originou-se tal desvio? – 1 Timóteo 1:6.

A Tríade dos Grandes Deuses: - Muitos séculos antes do tempo de Yehoshua havia tríades, ou trindades, de deuses na antiga Babilônia e Assíria. A “Enciclopédia Larousse de Mitologia”, francesa, fala de uma dessas tríades naquela região da Mesopotâmia: “O universo era dividido em três regiões, cada qual se tornando o domínio de um Deus. À parte de Anu era o céu. A terra foi dada a Enlil. E a tornou-se governante das águas, Juntos constituíram a tríade dos Grandes Deuses”.

O Que o Influenciou: - Por todo o mundo antigo, remontando a Babilônia, a adoração de deuses pagãos agrupados em três, ou tríades, era comum. Esta influência era também prevalecente no Egito, na Grécia, e em Roma nos séculos antes, durante e depois de Yehoshua. E após a morte dos apóstolos tais crenças pagãs passaram a invadir a Igreja.

- O historiador Will Durant observou: “O cristianismo não destruiu o paganismo; ele adotou... do Egito vieram as idéias de uma trindade divina.” E no livro Egyptian Religious (Religião Egípcia) Siegfried Morenz diz: “A trindade era uma das principais preocupações dos teólogos egípcios...

Três deuses são combinados e tratados como se fossem um único ser, a quem se dirige no singular. Deste modo, a força espiritual da religião egípcia mostra ter um vínculo direto com a teologia cristã.”

Assim, em Alexandria, no Egito, os eclesiásticos da última parte do terceiro e o início do quarto século, tais como Atanásio, refletiram essa influência ao formularem idéias que levaram à Trindade.

A própria influência deles se alastrou, de modo que Morenz considera “a Teologia Alexandrina como o intermediário entre a herança religiosa egípcia e o cristianismo”. - No prefácio do livro History of Christianity (História do Cristianismo), de Edward Gibbon, lemos: “Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, é igualmente verdade que o cristianismo foi corrompido pelo paganismo.

O puro deísmo dos primeiros cristãos... foi mudado, pela Igreja de Roma, para o incompreensível dogma da trindade. Muitos dos dogmas pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram retidos como sendo dignos de crença”.

O Dicionário do Conhecimento Religioso menciona que muitos dizem que a Trindade “é a corrupção emprestada de religiões pagãs e enxertada na fé cristã”.E o paganismo no nosso Cristianismo declara: “A origem da [Trindade] é inteiramente pagã”.
 
É por isso que na Enciclopédia de Religião e Ética, James Hastings escreveu: “Na religião indiana, por exemplo, temos o grupo trinitário de Brama, Xiva e Vixenu; e na religião egípcia, com o grupo trinitário de Orísis, Isis e Horus... Tampouco é apenas em religiões históricas que encontramos D-us sendo considerado como uma Trindade. Vem-nos à mente em especial o conceito neoplatônico da Suprema e Derradeira Realidade”, que é “representada triadicamente”. O que tem a haver com a Trindade o filósofo grego Platão?

Platonismo: - Platão, segundo se pensa, viveu de 428 a 347 antes de Yehoshua. Embora não ensinasse a Trindade na sua forma atual, as suas filosofias pavimentaram o caminho para ela. Mais tarde, movimentos filosóficos que incluíam crenças triádicas floresceram, e estas eram influenciadas pelas idéias de Platão a respeito de D-us e da natureza.

A obra francesa Nouveau Dictionnaire Universel (Novo Dicionário Universal) diz sobre a influência de Platão: “A trindade platônica, que em si é meramente um rearranjo de trindades mais antigas, que remontam aos povos anteriores, parece ser a trindade filosófica racional de atributos que deram origem às três hipóstases ou pessoas divinas ensinadas pelas igrejas cristãs... O conceito deste filósofo grego sobre a trindade divina... pode ser encontrada em todas as religiões [pagãs] antigas”.

A The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) mostra a influência dessa filosofia grega: “As doutrinas de Logos e da Trindade receberam a sua forma de Pais Gregos, que foram muito influenciados, direta ou indiretamente, pela filosofia platônica... Que dessa fonte se infiltraram erros e corrupções na Igreja não pode ser negado”.

A Igreja dos Primeiros Três Séculos diz: “A doutrina da Trindade foi formada de maneira gradual e comparativamente tardia; teve a sua origem numa fonte inteiramente estranha à das Escrituras Judaicas, cresceu e foi enxertada no cristianismo, pelas mãos de Pais platônicos”.

Por volta do fim do terceiro século d.C, o “cristianismo” e as novas filosofias platônicas tornaram-se inseparavelmente unidas. Como declara Adolf Harnack em Outlines of the History of Dogma (Linhas Gerais da História de Dogmas), a doutrina da igreja ficou “firmemente enraizada no solo do helenismo [pensamento grego pagão]. Deste modo tornou-se um mistério para a grande maioria dos cristãos”.

A igreja afirmava que as suas novas doutrinas se baseavam na Bíblia. Mas Harnack diz: “Na realidade legitimava em seu meio a especulação helênica, os conceitos e costumes supersticiosos de cultos misteriosos pagãos.”

No livro A Statement of Reasons (Declaração de Razões), Andrews Norton diz sobre a Trindade: “Podemos traçar a história dessa doutrina e descobrir a sua origem, não na revelação bíblica, mas sim na filosofia platônica... A trindade não é uma doutrina do Messias e de seus Apóstolos, mas sim uma ficção da escola de posteriores platonistas”.

Assim, no quarto século d.C, a apostasia predita por Yehoshua e por seus apóstolos veio a florescer plenamente. O desenvolvimento da Trindade era apenas uma evidência disso. As igrejas apóstatas também começaram a abraçar outras idéias pagãs, guarda do domingo, a troca do nome do salvador Yaohúshua HaMashiach para Jesus Cristo, e a idolatria. Espiritualmente falando, a cristandade havia entrado na sua predita era obscura, dominada por uma crescente classe clerical, o “homem que é contra a lei”.– 2 Tessalonicenses 2:3, 7.

Trindade Hindu: - O livro “O simbolismo de deuses e rituais hindus” (em inglês) diz a respeito de uma trindade hindu que existia séculos antes de nossa era: “Siva é um dos deuses da trindade. Diz-se que ele é o Deus da destruição. Os outros dois deuses são Brama, o Deus da criação, e Vixenu, o Deus da preservação... Para indicar que esses três processos são um só e o mesmo, os três deuses são combinados numa forma única”.– Publicado por A. Parthasarathy, Bombaim.


DOCUMENTO QUE PROVA A DIVISÃO
DO ÚNICO D-US EM TRÊS, E, 
A INVENÇÃO ROMANA DO DOGMA DA TRINDADE:

“Anatematizamos todos aqueles que seguem o erro de Sabélio, os quais dizem que o Pai e o Filho são a mesma pessoa” (Concílio de Roma, ano 382, Tomo do Papa Dâmaso, cânon 2).

YEHOSHUA O FILHO DO ÚNICO D-US ALTÍSSIMO.
Verso Áureo: “Ouve, ó Israel, Yaohu nosso D-us é um” (Deut. 6:4). Original hebraico: “Shema Ysrael, YHWH (que se ler YAOHU) elohenu, ehad”.

INTRODUÇÃO:
Falando de Hamashiach, Shaul disse: “Do qual temos muito a dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir” (Heb. 5:11). - “Para o pleno conhecimento do mistério de D-us-Hamashiach. Em quem está escondido todo o mistério da sabedoria e da ciência” (Col. 2:2-3). Os mistérios referentes ao Pai Celestial estão escondidos e somente serão revelados a quem “O Filho quiser revelar” (Mat. 11:27).

Crer que o Pai-Filho-Espírito-Santo são três pessoas físicas “separadas”, não é segredo para ninguém; pois essa é a crença do Vaticano e do “jesuitismo” em geral.

1 – Quantos YHWH existem? - Deut. 6:4 – “Saberão assim que só tu tens o Nome de YHWH, o Altíssimo sobre a terra inteira” (Sal. 83:18).

2 – Segundo o profeta Yermyahu, qual Nome seria dado ao Hamashiach? Jer. 23:6 – “YEHOSHUA-JUSTIÇA NOSSA”, ou seja, o Hamashiach é chamado pelo Nome do Deus Altíssimo.

3 – Segundo o apóstolo Shaul, que Nome foi dado ao Hamashiach? - Fil. 2:9-11 – “Deus o sobreexaltou grandemente e lhe conferiu O NOME que está acima de todo nome. A fim de que ao Nome de YEHOSHUA todo joelho se dobre...” - Aqui Shaul pensa no Nome de YEHOSHUA como sendo o NOME do Altíssimo revelado em Êxodo 3:15. Literalmente, equivale a dizer: “e toda língua confesse que Yehoshua Hamashiach é o Filho do Deus Altíssimo”. Os irmãos têm alguma dúvida? – Shaul não tinha!

4 – Quem é o nosso Pai Eterno? - Is. 9:6; João 10:30; 14:6-11 – “Um menino nos nasceu, um Filho se nos deu... o Seu Nome é PAI ETERNO”. Yehoshua Hamashiach é Filho do nosso Pai Eterno, Nele estava o Espírito do Pai Eterno. II Tes. 2:16 2.16 Que o próprio Yaohúshua HaMashiach, o nosso Príncipe e Salvador, e D-us Yaohu Ul, o nosso Pai, que nos ama e que na sua bondade nos dá uma coragem que não acaba e uma esperança firme,.

5 – Quem se fez carne e habitou entre nós? - Is. 7:14; 43:10-13; 52:6: João 1:1-3; 14 – As profecias diz que o Hamashiach seria enviado de D-us, mensageiro de D-us, o Filho de Deus, as profecias afirmam que o Hamashiach seria “Deus Conosco”. O Altíssimo diz: “Antes de Mim nenhum Pai foi formado e depois de Mim nenhum filho se formou. Fui Eu mesmo que revelei, falei e salvei.

Eu, eu Sou YAOHU UL e fora de Mim não há nenhum Salvador. Nenhum outro D-us houve jamais entre vós”. Sou Eu mesmo quem digo: “EIS-ME AQUI”. “Grande é o mistério da piedade, D-us manifestou-se e carne” I Tim. 3:16 Sem nenhuma dúvida, é grandiosa a verdade revelada da nossa religião. Essa verdade é a seguinte: “Yaohúshua HaMashiach se tornou um ser humano, foi aprovado pelo Espírito de D-us, foi visto pelos anjos, foi anunciado entre as nações, foi aceito com fé por muitos no mundo inteiro e foi levado para a glória.”.

6 – Quem é o Rei da Glória? - Sal. 24:10; I Cor. 2:8 – YAOHU UL, o HáShem dos Exércitos. Ele é o Rei da Glória. Yaohúshua HaMashiach é o Príncipe e Salvador Atos 5;31 D-us (Yaohu Ul), porém, com a sua destra, o exaltou (a Yaohúshua HaMashiach) a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão dos seus pecados.

7 – Quem foi traspassado no madeiro? - Zac. 12:10 – O Salvador Yaohúshua foi traspassado no madeiro. Pilatos mandou colocar sobre o madeiro a inscrição: Yehoshua Hanotzri Wumelech Hayehudim. O Salvador do mundo, o intercessor das nossas almas perante o Eterno D-us estava traspassado no madeiro. Pelas as nossas transgressões.

8 – Quem ressuscitou a Yehoshua dentre os mortos? - João 10:17-18; 11:25-26; 14:6 – foi Yaohu Ul Atos 3.13 O D-us de Abraão, de Isaque e de Jacó, o D-us de nossos pais, glorificou a seu Servo Yehôshua, a quem vós traístes e negastes perante Pilatos, quando este havia decidido soltá-lo.
Atos 3.14 Vós, porém, negastes o Santo e o Justo e pedistes que vos concedessem um homicida.

Atos 3.15 Portanto, vós matastes o Autor da vida, a quem D-us ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas. D-us seja louvado.  
Sobre o Forum, a título de mais reflexões, eis aqui links indicados pelos debatedores.
Vaidade sobre vaidade,ja dizia o Profeta...

Esses "inventores"na verdade esquecem-se de algo...do poder de Deus e da Sua imortalidade.
Esquecem-se que Deus ainda hoje actua pelo poder do Espirito sobre os homens a quem Ele ama.
Sao esses homens de poucas palavras,mas de grande sabedoria que juntos no Espirito de Deus actuaram e ainda actuam neste mundo.Pois se isso nao fosse verdade,ja nosso Senhor teria vindo ao mundo para cumprir com a Sua Palavra.
Existem muitos sinais no mundo!Basta observa-los e ficar atento esperando com Fé a vinda do Senhor.
Repare bem no que eu aqui lhe vou mostrar:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/dois-terramotos-matam-em-murcia
Outra coisa que eu lhe quero mostrar é este link:
http://reporterdecristo.com/a-advertencia-de-nossa-senhora-de-akita-e-o-terremoto-no-japao#comment-15076

Felizes os dias,anos e tempos que simbolizarao o numero 13!Pois o Senhor sera visivel.
Paz vos dou profeta

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Fonte:
http://gideoes-ccb.forumeiros.com/t114-o-dogma-da-trindade
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

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